6 Cap. Lembranças

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Tenho medos bobos e coragens absurdas.
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POR ELISE MULLER

  Estou tão cansada, os preparativos do casamento está me matando, o Neto me ligar todos os dias pra conversamos, ele sempre perguntar como está meu bebê, não sei que nome coloca em meu filho, queria o John aqui comigo para decidir, tento tira esse nome da minha cabeça.

- Tia. Grito da sala.

Vejo ela correndo pelo corredor do apartamento, ela está mais estressada que todos nós juntos, seus dois sobrinho casando quase no mesmo dia não é algo que aconteça todo dia.

- O que foi Lise, o bebê vai nascer? quer que eu pegue sua bolsa.

- Não tia, só queria saber se já está marcado tudo para o dia, como o bufê, o salão e os convites. Pergunto e ela senta do meu lado respirando fundo.

- Primeiro, não grite assim e segundo, já confirmei tudo, estará tudo perfeito para o seu dia minha querida, a Emma foi com a Rose fazer a última revisão do vestido dela e já como vc não entrar em nem um deles com essa barriga, ela pediu pra avisar que vão fazer o seu primeiro teste de vestido assim que o nosso bebê nascer, para fazer os ajustes do vestido que você escolheu.

Assim que ela se levantar pra ir a cozinhar, ouço meu celular tocar, vejo que é número desconhecido, atendo de imediato.

- Alô. A pessoa do outro lado não responde. - Alô. Falo novamente e está totalmente silêncio. Desligo pois talvez seja engano.

Me levanto do sofá e sinto minhas pernas toda molhada, Jesus, não acredito, vai ser agora, meu bebê vai nascer, minha bolsa estouro. Fico tão emocionada que chego a chorar.

- Tia Dany. Grito novamente, vejo ela andando calma pelo corredor.

- Lise eu já disse que está tudo certo pra sua festa de casamento, não precisar se preocupar mais com nada. Assim que ela olhar para mim, ver uma poça de água nos meus pés. - Você, você, vai ser agora. Falar nervosa e correr para cozinhar.

Meu Deus, ela está mais nervosa que eu, sinto uma cólica insuportável, coloco a mão em minha barriga com tanta dor. Ouço a campanhia toca, caminho até a porta para atender.

Assim que abro, vejo a Stéfany sorrindo, mais quando ela ver meu estado ela jogar as bolsas que estava em sua mão no chão e me segurar.

- O que foi, essa Coisa vai nascer agora. Perguntar com os olhos arregalados.

- Stéfany, essa coisa é meu bebê, agora me ajudar a ir pra casa do John pelo amor de Deus. Peço pegando minha bolsa.

- O quer, está maluca, tem que ir para um hospital, você não pode ter essa coisa na casa do John.

- Stéfany me levar pra lá ou vou de táxi, agora. Grito e vejo a minha tia cheias de bolsas, seu semblante parece assustado, lembro quando eu era pequena, a minha mãe me contou que quando foi pra mim e para o Ethan nascer a tia Dany desmaiou. E por sua cor pálida, acho que ela vai desmaiar novamente.

- Então vamos, eu te levo até lá. Ela pegar duas bolsas com a tia Dany e vamos as três pro carro.

Vejo a Stéfany dirigido feito louca, ela ultrapassar todos os sinais e vejo os carros abusinando, os motorista devem está irritados.

Olho pra Stéfany e nela encontro uma grande Amiga, mesmo nos conhecendo tão pouco e querendo acabar com a minha vida no começo, eu gosto dela.

Sinto as contrações da gravidez, meu bebê realmente quer sair, se for realmente menino já sei que nome coloca, BERNARDO, o nome do meu pai que tanto amo, sei que ele ficaria orgulhoso. BERNARDO Muller sabino. Me filho vai se chamar Assim.

A REVELAÇÃO DO MEU CHEFE - Trilogia - 3. Vol.Où les histoires vivent. Découvrez maintenant