Fugindo [Part.2]...

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Já fazia mas de duas horas que estávamos na estrada, a mony durmia ao meu lado e o Otávio estava em seu colo durmindo, não tinha a menor idéia de onde estávamos, Mais sabia aonde eu queria chegar, em uma delegacia!

Dei uma leve batida no braço esquerdo da mony e ela se acordou assustada.

-O que houve?? Eles tão atrás da gente?

-Calma! Eu te acordei porque quero que você veja se tem dinheiro no porta luvas do carro.

-Ataaa! -Ela esticou o braço até o porta luvas e o abriu.

-Então, tem dinheiro ai?

-Tem! -Ela pegou uma nota de 20 euros.

-Ótimo! Tem um posto de gasolina aqui na frente vou encher o tanque.

-Tá!

-Tem mais dinheiro aí? -Ela tira mais uma nota de 20.

-Só tem 40 euros aí?

-Sim! Pera aí! -Ela vasculha o porta luvas e não encontra mais nada.

-Vou parar aqui e colocar gasolina e vou na venda do posto e comprar alguma coisa pra gente comer.

-Ta bom! -Eu estaciono o carro perto da bomba da gasolina e um homem de mais ou menos 40 anos vem me atender, Eu falo quanto de gasolina e pra colocar no carro e saio do carro até a venda do posto, entro e vou até o refrigerador e pego um litro de refri e depois passo na partileira e pego alguns chips e vou até o caixa e pago, sai da loja e vou até o homem que me esperava pelo pagamento e dou a ele o dinheiro e entro no carro e entrego as coisas pra mony e dou a partida no carro.

-Eu tô com fome! Posso pegar um chips?

-Pega! -Ela abriu e foi comendo até acabar.

[...]

Já era 19:08 no relógio do painel do carro e ainda estavamos na estrada perdidas.

-Porquê agente não liga pro liam? -A mony sugeriu

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-Porquê agente não liga pro liam? -A mony sugeriu.

-Porquê pode ser perigoso! Acho que você não quer que nada aconteça com ele, né?

-Então oque vamos fazer?

-Vamos tentar perguntar no próximo posto de gasolina como eu posso chegar na cidade.

-Ok.

Dirigi mais alguns minutos até encontrar um posto de gasolina e perguntar como chegaria até a cidade, por incrível que pareça eu estava no caminho certo, e só faltava pouco para chegar a cidade.

Quando a estrada de chão se tornou de asfalto um alívio tomou conta de mim, finalmente esse pesadelo vai acabar.

Já era 22:40 quando cheguei na frente da delegacia, Descemos do carro e olhamos uma para a outra.

-Finalmente conseguimos! -A mony falou.

Entramos na delegacia e falamos que era urgente, logo um delegado apareceu e então fomos para sala dele e começamos a contar a história toda.

[...]

-Acho que já temos o que precisamos por hoje! Já vou mandar as viaturas atrás deles.

-Obrigado delegado! -A mony falou ao meio das lágrimas de emoção por saber que isso teria fim.

-Vocês tem o contato com o senhor Payne?

-Sim! -A mony fusou o celular e entregou para o delegado que logo em seguida ligou para o liam.

-Senhor Payne?....Não, aqui é o delegado Hamilton e estou com sua esposa aqui na delegacia e você deve vir aqui agora!...Sim ela está aqui senhor Payne...Claro esperamos a sua vinda...Oky.

Ele desligou o telefone e olho para nos.

-Ele está vindo para cá! Com licença que eu vou mandar as viaturas atrás dos bandidos. -Ele se levantou e saiu da sala e eu a mony ficamos olhando uma para a outra.

-Tomara que dê tudo certo! -A mony fala.

-Vai dar e só ter fé! -Falei por final.

A Empregada! Volume02Onde as histórias ganham vida. Descobre agora