Carpe diem, minh'alma

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A vida é um extinto natural
Que leva inconsciente o ser
A viver experiências totais
E àquelas que ainda se querem ter!

Deixo inconscientemente a vida
Me levar aonde ela quiser ir,
Não posso fugir da morte,
por que, então, não se divertir!?

Carpe diem, oh, alma minha
Dos prazeres dantes esquecidos
Que lhe impuseram forçadamente,
Um tanto que lhes tiraram o brilho!

Não aceitarei de forma alguma
Que te tirem os teus deleites,
De viveres, agora em diante,
intensamente os teus poderes!

Se és pecado, tu, pois, que me atentas,
Então, já estou condenado,
Não me contento com tão pouco,
Quero mesmo é ser lembrado!

Poesias - Opinião InteriorOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz