Gordinha por Sinal

Capítulo 2

Olá que bom ver você por aqui,  Deixe sua estrelinha e sua opinião no final do capítulo. Isso me ajuda a escrever mais e mais

               

                        RODRIGO

   Quando eu era criança, o meu pai sempre me falava:  “Nunca desista de ser feliz, não importa oque a vida pode te trazer”

Eu tentei seguir o conselho dele, só que foi difícil para mim depois da morte dele.

Guilherme Alexandre, meu pai, morreu aos 39 anos de um câncer no sangue (leucemia). Foi muito ruim para mim, e pela primeira vez eu tinha chorado depois de tantos anos, ele era tudo para mim, minha razão de viver, meu herói é meu melhor amigo.

Por isso que me fechei e virei um “homem frio é arrogante” como todos falam, mais eu sei que no fundo eu só preciso de alguém que me ame de verdade.

Não e fácil chegar aos 25 anos solteiro, ainda mais para mim que sou um homem bastante bonito ( na opinião das mulheres) e tenho uma carreira que me dá pelomenos um pouco de felicidade.

Não e que eu não queira casar um dia, ter filhos ou algo do tipo.

Eu quero sim, só que eu tenho medo de me apaixonar, então só quero por enquanto curtição.

Sigo até meu restaurante e vou direto para minha sala sem cumprimentar ninguém, não estava com paciência para nada

– Senhor? - Gabriella minha recepcionista entra na minha sala sem bater

– Diga. -Respondo seco

– A nova cozinheira estar aqui, o que eu digo a ela?

—  Você ja falou oque eu mandei ? Que o Bruno irá explicar tudo a ela? - Pergunto  revirando os olhos sem paciência.

– Sim, mas..
Interrompo no mesmo momento

– Então minha filha, o que você faz aqui ainda ?

- Ah chefinho, não fala assim comigo não, vai. -Gabriella fala mansonha,  indo em minha direção com um sorriso malicioso sentando entre em minhas pernas jogando seu corpo tudo em cima do meu

Rapidamente eu a empurro fazendo a mesma cair no chão, segurei o riso enquanto ela me olha furiosa.

– Saia da minha sala agora. Eu não te dei esse direto.

Oderno e ela sai bastante irritada pisando duro.  Não me levem a mal,  Gabriella e uma mulher bastante linda é gostosa, aqueles olhos verdes dela são sedutores de mais, seu corpo escultural pode levar qualquer homem a loucura,  mais oque ela é  boa de cama na inteligência e 0%, ela não desmonta não ter caráter, além dela ser interesseira e colocar o dinheiro em primeiro lugar na sua vida.

Tive muitas oportunidades de transar com ela, sempre a mesma vive me provocando para ver se eu caio nos encantos dela, mais eu tenho valor próprio, não quero alimentar meus desejos para no final me arrepender e ter uma mulher grudenta e chiclete no meu pé.

    Quando meu relogio deu umas 9:00 ㏘ fui olhar como andava o trabalho com a nova cozinheira.  Entri na sala de cozinha do terceiro andar sem ser percebido.

Econtrei o Bruno e o fitei,  revirei os olhos logo em seguida.  Reparei outra pessoa do lado dele,  fiquei indiguinado por ver que ela tava bem acima do peso, mais quando fui olhar o canto do seu rosto vir que era muito bonita.

Estava concentrada fazendo um bolo, nem se quer notou minha presença. Era dedicada, e parecia que gostava do que estava fazendo, acho bom mesmo, pois odeio gente incompetente e sonssa.

Depois de ela ter colocado o bolo no forno ela finalmente nota minha presença e dá  um pulo de susto mais  um sorriso espotâneo surge em seus lábios e ela fica  um  pouco tímida. Me aproximo dela e só ai que notei que o  Bruno a olhava parecendo que econtrou sua princesa de contos de fadas. 

– Bem vinda. - Digo frio sem estender minha mão.  Não queria ser mal educado mais eu não conseguir a olhar nos olhos, porque naquele momento meu coração batia muito forte, acho que fiquei maluco, nenhuma mulher fazia meu coração bater tão forte daquele jeito,  na verdade nenhuma até aquele momento fez.

– Obrigado Senhor.- Ela devolve no mesmo tom. 

Atrevida!

– Pelo que eu vejo, tudo estar bem por aqui não e mesmo?  Pergunto olhando diretamente ao Bruno e dando a ele um olhar mortal.

Os dois concordam balançando a cabeça positivamente.

– Espero que continue assim, e você Bruno volte ao seus afazeres,  a senhorita não precisa mais dos seus serviços.  - Disse num tom irônico e ela me olha incrédula

– OK chefe. - Bruno diz com um ar de irônia assim como eu.

Bruno  se despede de Catherine com um beijo na bochecha sem esperar uma resposta minha.

Esse isolente babaca quem ele pensa que é.