Tomás cortez na capa.
Tomás cortez.
Sou tomas cortez, 27 anos, sócio da empresa Kannenberg, melhor amigo de Guilherme Kannenberg.
Chego na empresa.
- bom dia senhor cortez.
- Guilherme já chegou?
- o senhor Kannenberg ainda não chegou.
Vou para minha sala.
- bom dia senhor cortez. Fala minha secretaria.
Entro na sala, arrumo as coisas para a reunião e saiu. Pego o elevador e desço.
- me avise quando Guilherme chegar.
- sim senhor cortez. Fala Roberta nova secretaria do Guilherme.
meu telefone toca, é minha namorada viviane.
- Oi linda.
- eu quero terminar tomas.
- como é que é, na lata assim ?
- é o que você ouviu, eu quero terminar.
- porque, eu fiz alguma coisa...por telefone, serio? Vamos nos encontrar...
-quero termina oras não te amo mais.
- o que, como assim?
- affs não vou fica repetindo, Tchau tomas, nunca me procure nem me liga.
Vagabunda, safada, inferno. Entro no banheiro onde uma moça limpa, lavo meu rosto, ela esfregava o chão e acaba passando o esfregão com sabão nos meus sapatos
- inferno! Merda não me viu? Agora é cega?. Falo bruscamente
- me desculpe senhor, eu não fiz por querer. Diz com a voz trêmula e cabeça baixa
- toda mulher é assim, vagabunda, ordinária, não presta para nada.
- de-desculpa senhor, eu...
-limpa.
- o que?
- limpa! Limpa meus sapatos agora.
- está louco?
- limpa ou está no olho da rua.
- não senhor por favor eu preciso desse emprego.
- limpa!. Ela se agacha com o pano na mão e limpa. Sobe com os olhos cheios de lágrimas.
- e imprestável até para limpar sapatos. Ninguém merece! Sai da minha frente. A empurro fazendo cair. Saiu do banheiro e vou para fora da empresa.
Que Merda que eu fiz?
preciso reencontra essa garota, pedir desculpa.
- senhor cortez?. Olho para trás.
- a reunião já está para começar.
- ah é claro.
- ia para alg...
- para lugar algum, vamos.
Melissa Dinis
Chego na empresa. Vou até a sala de limpeza e pego as coisas, vou até o banheiro e começo o meu serviço.
Até o tomas cortez entra, ele é um homem lindo, desdo dia que eu comecei a trabalhar aqui nunca tirei os olhos dele, mais infelizmente já tem namorada.
Até parece que um homem desses se interessaria por uma faxineira, acorda né Melissa
Começo a esfrega o chão. E sem querer passo o esfregão nos sapatos de tomas.
- inferno! Merda não me viu? Agora é cega?
- me desculpe senhor, eu não fiz por querer.
- toda mulher e assim, vagabunda, ordinária, não presta para nada. Meu Deus quem é você?
- de-desculpa.
-limpa.
- o que?
- limpa! Limpa meus sapatos agora.
- está louco?
- limpa ou está no olho da rua.
- não senhor por favor eu preciso desse emprego.
- limpa!. Me agacho sobre seus pés e os limpo, me levanto com lágrimas nos olhos.
- e imprestável até para limpar sapatos. Ninguém merece! Sai da minha frente. Ele me empurra com me fazendo cair no chão sobre umas das minhas pernas e sai.
A dor toma conta de mim, saiu de cima da minha perna e quando vou ver ao redor do meu tornozelo estava inchado e começando a ficar roxo. Mordo os lábios para não gritar.
Mantenha a calma Melissa. Lembre se hoje você trabalha com pagamento extra, se terminar de lavar o banheiro você recebe o extra e não será despejada.
Me levanto apoiado no esfregão. Gemo de dor.
Começo esfregar lentamente, a cada esfregada e um suspiro.
Como isso pode doer tanto?
Esfrego e esfrego e esfrego, acho que fiquei uma hora sentindo dor, mais pelo menos terminei.
ok a dor e tanta que me sento no chão e apoio a cabeça na parede.
faz parar essa dor por favor, eu não aguento mais, doe muito.
Olho para meu tornozelo que triplicou de tamanho e está muito roxo. Vejo a porta se abrir, e tomas.
O que ele vai fazer? Aí meu Deus...
Ele me olha e eu olho para o lado, mordendo os lábios para não gritar de dor. Eu queria me enfiar nessa parede
- foi eu que fiz isso não é?. Não respondo nada, tento me concentra em não pensa na insuportável dor.
- desculpa. Me desculpa mesmo, sou um idiota. Acho melhor eu te levar ao hospital. Ele me pega no colo. Saímos do banheiro, todos nós olham.
Ele me tira da empresa e me bota em um carro muito caro, nem eu vendendo um dos meus rins compraria um desses.
- doe muito?. Fico de olhos fechados mordendo os lábios, só concordo com a cabeça. - acho que quebrou.
Chegamos no hospital, ele me tira do carro e entramos. Só foi ele falar seu sobrenome que rapidamente fui atingida.
- realmente quebrou mocinha, como conseguiu fazer isso?
- e-eu cair. Tomás Me Olha.
- caiu? Caiu como?
- eu es-estavam lavando o banheiro.......a-acabei escorregando e cair. Nao vou jogar culpa nele, é praticamente meu chefe
- ok, como foi em serviço, a empresa deve ser responsável, quer presta queixa contra a empresa.
- n-não, doutor só quero que essa dor pare.
- já iremos engessa, já volto. O médico sai
- porque não disse que eu te agredir?
- e-eu n-não sei. Me agarro no lençol e mordo os lábios. Ele segura minha mão. Eu ainda estou com muita raiva dele mais segurar sua mão fez com que a dor desse uma amenizada.
Meu Deus Melissa acorda, esse cara te jogou mo chão!
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PAI SOLTEIRO.
RomancePapai poque não tenho mamãe? Como responder isso a uma criança de dois ano? Guilherme Kannenberg, um homem de 30 anos, elegante, bonito, charmoso, grosso e sempre mal humorado. Mais e ao contrário quando falamos da sua pequena filha de 2 anos...