[Concluída]
Evelyn Collins, com seus 22 anos de idade cursava Direito, seu maior sonho desde a adolescência, trabalhava em um pequeno e tradicional café no centro de Los Angeles.
Ganhava pouco, mas o suficiente para pagar suas contas, que não eram...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
— Bom vamos começar o procedimento hoje, como vocês não são um casal de verdade, e que não passam por problemas para engravidar, terão que agir como tal, do contrário vai me complicar e a vocês também. Pelo menos aqui dentro da clínica.
— Isso significa que teremos que fingir na frente dos outros que somos um casal? – Perguntei e olhei para o Dr. Edgar que apenas assentiu.
— Tudo bem para você, Lyn? – Justin perguntou meio atordoado, apenas balancei a cabeça positivamente.
— Bem, pra começar será necessário um espermograma para verificar a contagem de espermatozoides, então logo virá uma enfermeira recolher o material, com licença. – Ele se levanta e sai da sala nos deixando sozinhos.
— Olha Lyn se não quiser, tudo bem.
— Está tudo bem Justin, eu posso fazer isso.– Termino de falar e uma senhora de meia idade que eu supus ser a enfermeira, entrou na sala.
— Bom dia, meus jovens.
— Bom dia.– Respondemos juntos.
— Me chamo Cassandra, eu vou recolher o material do Senhor.
— Bom o Dr. Edgar disse que o material seria o meu sêmen, como vai ser feito?
— Eu preciso que o senhor se masturbe e coloque o conteúdo dentro desse potinho, por favor. – Nesse momento senti minhas bochechas esquentarem, e abaixei minha cabeça completamente sem graça.
— O senhor não deve estar no clima, não é? Podem usar o banheiro.
— Como assim podem? Só ele que precisa se masturbar né? – Digo e Cassandra ri.
— Você vai ajudar o seu parceiro estimulando ele, não sejam tímidos, volto em dez minutos. – Ela diz e sai da sala.
— Justin eu não quero ver você se masturbando.– Minhas bochechas devem estar feito um tomate de tão vermelhas.
— Calma Lyn, vamos lá no banheiro, você pode ficar de costas.- Um pouco relutante me levantei e entramos no banheiro.
— Não acredito nisso, seja rápido Justin, isso é muito constrangedor. – Ouço sua risada, Bastardo!
— Não estou conseguindo, Lyn vem aqui. – ele me chama.
— Claro que não Justin eu não vou me virar, você tá pelado. – Arregalo os olhos, tenho certeza que estou muito mais que vermelha.
— Só se vira. – Meio relutante me viro e tapo meus olhos com as mãos, sinto que Justin está se aproximando.
— O que está fazendo? – Sinto que ele está bem mais perto, então ele retira minhas mãos de frente dos olhos, mas não me atrevo em abri-los. – Justin o que vai fazer?
