Capítulo 9: Sondagem

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Liguei o chuveiro, deixei a água quente jorrar com intensidade, através de um banho rápido. Será que ela está usando a banheira? A ideia de Ana completamente nua apenas coberta de espuma me deixou de pau duro.

— Uau! Posso me juntar ao aniversariante?

Julian sorria, estava completamente nua.

— Por que não? — respondi a puxando contra mim. — Está molhada?

Ela deslizou os dedos para seu sexo lentamente, acariciou seu clitóris com movimentos circulares. Gemeu e deslizou a ponta dos dedos para sua entrada, masturbando-se diante de mim.

— Hummm. Acho que sim. — Então lambeu a ponta dos dedos que há segundos a estimulavam seu sexo.

— Ótimo! Mas hoje não quero sua boceta, quero seu rabo.

Prontamente obedeceu, virando-se contra o vidro. Ela inclinou-se e roçou o traseiro em meu pau ereto. Segurei em sua fina cintura, um belo traseiro. O invadi com força violenta, ela gritou ao sentir a primeira estocada. Minhas mãos percorriam pelo seu corpo escorregadio ao encontro de seus seios. Belisquei-os, seus gemidos aumentaram, assim como a velocidade de minhas estocadas. Olhei para a porta e podia ver que Ana nos observava por uma pequena fresta.

Ah, Srta. Karvat... gosta de observar... Julian gritou novamente

— Tão forte! — implorou ela.

Meu pau duro estava prestes a explodir, latente a cada investida, meu corpo relaxou ao atingir o clímax.

— Perfeito — gemeu Julian.

A porta foi fechada sem fazer barulho.

— Ainda está em primeiro lugar — confessou ela me vendo sair.

Vesti um roupão e fui para meu quarto. Ana estava na sacada observando o mar. Vestia um cropped de renda branco e uma saia floral com cintura alta, o tecido leve balançava com a brisa, a blusa curta deixava à mostra parte de sua fina cintura, nos pés uma rasteira nude.

Fui até meu closet, vesti uma camiseta branca gola V, cueca boxer Calvin Klein e um jeans escuro.

— Senhor Pipermen, o almoço está pronto para ser servido — anunciou a governanta sem entrar no quarto.

— Obrigado. Já estamos descendo

Karvat se virou para mim, séria, inexpressiva. Naquele momento, pela primeira vez, desde que nos encontramos, não consegui ler suas expressões.

— Tudo bem, Srta. Karvat? Algo está lhe incomodando?

— Não, Sr. Pipermen, estou realmente muito cansada, hoje foi um dia bem... intenso.

Cheguei mais perto, para vê-la melhor e perguntei mais uma vez, encarando seus grandes olhos.

— Tem certeza de que não há nada? — Segurei suas mãos entre as minhas.

Ela sustentou o olhar e respondeu secamente:

— Não há nada.

BINGO! Meu bem, está mentindo... vamos ver o quanto você pode blefar. Sua resposta foi mecânica, suas pupilas ficaram um pouco maiores por uma fração de segundos.

— Vamos almoçar.

— Pode ir, perdi o apetite — recusou educadamente, foi até a minha cama e deitou, alongou seus braços e pernas, e ficou me encarando em tom desafiador.

Caminhei até ela e deitei ao seu lado.

— Sei que está braba pelo que viu no banheiro...

— Não há porque se justificar. Não poderia esperar nada diferente de você, Pipermen, minha curiosidade me trouxe até aqui. Posso parecer ingênua, mas não sou otária. Estamos a menos de vinte quatro horas juntos, presenciei orgias, você tentou me impressionar com seus carros e esta mansão luxuosa, mas isto em nada me interessa, na praia foi maravilhoso, sim eu era virgem até esta manhã, mas em nenhum momento fantasiei nada além disso. Você é sensual, extremamente sexy, mas como posso me fazer entender. — Ela fez uma pausa escolhendo as próximas palavras. — Não darei um ataque de ciúmes porque você transa com qualquer coisa que se movimente. Na praia foi algo físico, e somente isto. A verdade nua e crua é que estou apaixonada por outra pessoa.

CEO: As Regras Do Jogo Vol 1 (Degustação)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora