Cap. 28

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Abro o botão da sua calça jeans com rapidez ainda beijando sua boca. Se levanta comigo no colo e abaixa as calças até no joelho.

- Deixa eu levantar pra tirar a calcinha, docinho... - sussurro no seu ouvido com ele massageando o meu clitóris por cima da calcinha. Ele olha pra mim e me solta devagar. Levanto e tiro a calcinha colocando ela ao seu lado no banco. Me sento em seu colo e subo o vestido enrolando na cintura.

- Quer que eu tire o vestido? - pergunto excitada. Pego a barra da sua camisa e tiro pela cabeça.

- Não, tá bom assim! Você está tão magra que agora eu não tenho onde pegar, docinho. Só a bunda que ainda continua grande. Agora vem aqui, que eu tenho muita saudade pra matar... - diz e me beija a boca. Entra muito devagar e sem querer mordo o seu lábio com força muito excitada.

- Desculpa... - gemo e rebolo para ele entrar todo dentro de mim. Estoca forte até o fundo me fazendo gritar de prazer.

- Docinho, eu não quero problemas com o capitão! - ele me segura apertando minha cintura.

Afundo minha cabeça em seu pescoço e acelero perdendo completamente a razão. Eu precisava dessa aproximação novamente. Eu preciso do seu cheiro, do seu beijo e da sua presença, mesmo ele sendo do jeito que ele é. A gente não escolhe quem vai amar, eu não queria aceita - lo no meu coração, achei errado e que se isso acontecesse não íamos ser os mesmos um com o outro. Mas eu descobrir que não vivo mas sem o meu docinho. Ele é o amor da minha vida. Mesmo sendo do jeito que é!

- Eu vou gozar, amor... - ele geme e joga a cabeça pra trás de olhos fechados e com a boca entreaberta, gemendo.

- Goza pra mim. - beijo o seu pescoço e me ergo para beijar sua boca. Acerela me fazendo gozar fortemente, continua estocando e goza em seguida me atingindo.

- Desculpa, docinho... - digo e começo a chorar ainda sentindo os tremores do orgasmo. Ele diminui os movimentos e olha pra mim. Põe uma mão de cada lado do meu rosto e procura meus olhos.

- Eu nunca vou desisti de você, docinho. Não importa o que aconteça! Você está nas minhas veias e coração, Júlia! Você é para sempre. - diz e sorri aquele sorriso. Me lanço em seu peito e beijo sua boca, completamente, perdidamente, loucamente, eternamente apaixonada por esse homem lindo e irritantemente ciumento. Eu o amo.

- Eu acho melhor a gente se vestir, Júlia. - diz ofegante separando nossos lábios. Me levanto e olho para ele sem camisa e com as calças baixas, sexy pra caralho!

- Você é uma delícia, docinho! - digo rindo e visto a calcinha devagar, ele ri e morde o lábio inferior com cara de safado.

- Você é o meu docinho favorito! - se levanta e sobe as calças e deixa aberta e volta a se sentar.

- Eu sou? - pergunto lhe abraçando apertado. Esse cheiro...

- Você sabe que é. - me beija, desço minha mão por sua barriga, ele ofega. Ele gosta do grude!

- Acho melhor parar docinho... - sussurra no meu ouvido.

- Você quer entrar agora e tomar um banho? Posso pedi uma roupa emprestada para você do Rafael se quiser. - digo e beijo seu peito. Ele me solta e fecha a calça e veste a camisa olhando pra mim.

- É melhor eu ir Júlia! - ele diz parado na minha frente, me aproximo ainda mole.

- Você vai dormir comigo nu ou vestido! Daqui você só sai comigo! - digo autoritária, ele ri gostoso.

- Pedindo com carinho, eu fico! - me beija e eu coloco minhas mãos quentes em suas costas.

- Eu quero de novo, docinho... - digo escorregando as mãos dentro da calça e apertando sua bunda, ele geme na minha boca e rindo. Escutamos uma tossida grave e o Guilherme me libera rapidamente, que eu quase caio, nervosa.

- Tá tudo bem por aqui Júlia? - Rafael pergunta olhando para o Guilherme, estreitando os olhos.

- Sim. Já estamos indo! - digo envergonhada.

- Eu vi. - diz desdenhoso.

- Você pode emprestar uma roupa de casa para o Guilherme? - pergunto abraçada ao Guilherme.

- Não precisa, Júlia. - Guilherme diz emburrado.

- Precisa sim. Vê isso com a mãe, Júlia. Acho melhor entrarem está ficando tarde! - diz olhando pra mim sério, pega uma chave de fenda e vai embora. O Guilherme solta o ar que estava preso.

- Imagina, se ele aparece aqui a cinco minutos atrás? - diz me arrastando pra dentro da casa.

Mamãe pegou uma roupa para o Guilherme que foi tomar banho no quarto de hóspedes. Me sento no sofá cansada e satisfeita que tudo voltou ao normal. Olho para a Nina que levanta uma sombrancelha.

- Desembucha logo, gostosa! - diz divertida, eu soltei uma risada. Olho para os lados e olho para ela.

- Voltamos! Transamos lá nos fundos da casa e o Rafael quase nos pegou em delito! Se isso tivesse acontecido o meu docinho seria um homem morto agora! É preciso mais que um exército para tirar o Rafael de uma briga! - suspiro, ela ri alto mas tem algo estranho!

- Eu estou tentando fugir do seu irmão! Ele não me dá folga, Júlia! Estou toda dolorida! - ela choraminga e ri ao mesmo tempo.

- Nem vem que hoje eu vou dormir com o meu docinho. Se tranca no quarto de hóspedes! - digo rindo ela faz uma careta quando ele entra todo suado e sujo de graxa.

Se senta no sofá e se esfrega em mim. - Olha o que você fez? - digo enojada com a graxa, lhe dou um tapa no braço ele ri.

- Que tal um banho capitão? - digo rindo, ele olha para a Nina que se faz de desentendida.

- Eu vou dormir, Júlia. Boa noite, Rafael! - ela diz e se levanta, deixando ele com cara de cachorro sem dono. Será? Gamou?

- Eu quero essa loirinha pra mim, Juju! - ele faz biquinho e joga uma perna em cima das minhas.

- O único ser humano que eu permito me chamar assim é a mamãe! Pra você é Júlia, capitão! - digo tentando ser séria, ele me prende no sofá me fazendo cócegas com as mãos pesadas.

- Juju! - diz rindo.

- Minha barriga está doendo! - grito e ele para ofegante. - Idiota! - dou um tapa.

- Eu acho que vou te bater agora! - diz com cara de bravo fingida e eu corro, ele me puxa com força.

Mamãe sai da cozinha e ri ao ver a cena. - O que está acontecendo aqui, Rafael? Sai de cima da Júlia! - ela dá um tapinha nele. Ele se levanta e abraça ela sem camisa e todo suado, ela mostra a língua e tapa o nariz. Ele não está fedendo mas está molhado se suor.

- Vou te apresentar ao chuveiro agora, menino! - pisca pra mim e se desvencilha dele rindo.

- Boa noite, Juju! - ele diz rindo e sobe com a mamãe.

- Boa noite, Juju! - ela diz e sopra um beijo que eu pego no ar. Eu amo minha familia e agora tenho o Guilherme para me completar!

Você e nada maisOnde as histórias ganham vida. Descobre agora