CAPITULO 42 - Biel

20.2K 1.4K 166
                                    

S.O.S

Gente, eu ando tão desnorteada da vida, que estou confundindo tudo. Eu falei terça, e depois dia 02, e não sei se ficou mais confuso eu os ou dias.

MAS AQUI ESTÁ O CAPITULO DE HOJE.

É um bônus do Biel, espero que gostem. ;)

Eu ainda estou respondendo aos comentários, os poucos respondo todos. Estou abrindo desde o capitulo 1 até o ultimo, falta só mais uns 6. TO CHEGANDO.

Seguinte, para quem queria BME em kindle, ele JÁ ESTA DISPONIVEL NA AMAZON. Procure pelo titulo Basta me escolher que irá aparecer para comprar. <3

Quem não puder ou não quiser comprar, não se preocupe, irei postar aqui até o final. (Só na terá o epilogo, pois devido ao contrato com a Amazon não podemos disponibilizar 100% de uma obra que esta hospedada lá, gratuitamente. Mas não terá problema, pois até o ultimo capitulo já terá fechado a historia, nenhuma margem ou ponta solta.) Vocês não serão prejudicados.

Pra quem aqui já comprou, leu e veio falar comigo: MUITO OBRIGADA. A quem vai comprar e ler: POR FAVOR ME CHAME NO INSTANTE QUE TERMINAR PARA ME CONTAR TUDO.

Estão vendo né? LETRAS GRITANTES!!

Bom, já falei demais.

Até quinta, dia 04.

-

BIEL

Catorze dias havia se passado desde a última vez que eu a vi, e tenda-a agora na minha frente e não saber como agir era algo novo para mim. Eu queria confrontá-la, perguntar por que não me esperou acordar, por que fugiu do meu apartamento como se tivéssemos feito algo errado. Eu tentei ligar na manhã seguinte, mas ela não me atendeu, eu liguei para ela o dia todo e depois parei de tentar. Se ela queria negar tudo o que havíamos feito então só me restava aceitar.

Estávamos almoçando e como de costume Carol e Rafa estavam na mesa com a gente. Carol olhava para a Luísa batendo no braço da amiga empolgada com o que quer que ouvia ao telefone, e por mais que eu não quisesse sentir qualquer coisa por ela, era difícil ignorar a felicidade que me enchia apenas em vê-la sorrindo.

— Você tem certeza? — ela perguntou animada ao telefone. — Que bom, Debby, estou tão feliz por você. Manda um beijo para o André.

Ela desligou o telefone com as mãos tremendo, eu e fiz um esforço tremendo de não ir até ela e abraçá-la, como Luísa fazia agora.

— O que aconteceu? Fala logo, eu já estou ficando preocupada — Luísa pediu rindo e abraçando Carol.

— Ela esta grávida — Carol contou. — Minha irmã acabou de me ligar que confirmou com a ginecologista que esta grávida.

Ela sorria e chorava ao mesmo tempo, era emocionante vê-la tão animada pela irmã. Eu queria que ela sempre estivesse assim, feliz. Todos se levantaram para parabenizá-la, como se fosse ela a grávida. O pensamento de realmente ver as pessoas agradecendo-a por estar grávida me fez sorrir, principalmente se fosse um filho meu.

— Parabéns — eu disse. O sorriso em seus lábios sumiu e ela me olhou nervosa. — Manda um abraço para sua irmã.

Ela engoliu em seco e acenou com a cabeça.

— Obrigada.

Nossos olhos duelaram um com o outro por um longo tempo. A mesa ficou em silêncio, as conversas cessaram, e eu suspeitei que a atenção estava voltada para nós. Ela evitou de todas as formas me olhar na última semana, como se tivesse fugindo de mim. Com a volta de Luísa há uma semana, ela voltou a almoçar com a gente, mas todas as vezes que nossos olhares se cruzaram, ela desviou a atenção. Esta era a primeira vez, em infernais catorze dias, que ela finalmente me olhava. Eu me lembrava nitidamente deles a cada vez que eu afundei nela. Seus lindos olhos claros brilharam de excitação e suas bochechas ficaram vermelhas quando atingiu o orgasmo. Eu me lembrava, de cada movimento, de cada toque e de cada mísero detalhe de seu rosto.

BASTA ME ESCOLHER - degustaçãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora