Os gritos de rhea podiam ser escutados de ponta a ponta naquele antigo castelo. As paredes pareciam se encolher a cada grito que a morena dava,com esperança que sua dor fosse levada junto ao vento que soprava pela janela escancarada, o que não parecia provável em tal circunstância. O sangue parecia que parecia infinito, as gotas de suor que descia pela testa da mulher e o medo de morrer ali, sem ninguém para auxiliar-lá em seu parto, pareciam misturar-se como um só, sendo considerado pela mesma problemas pequenos em comparação a dor gerada em seu ventre.
Agarrando-se ao criado mudo ao lado da cama—agora completamente tingida em vermelho vivo—deu o que parecia ser seu último berro, vindo em seguida um alívio e um choro infantil. Durante a gravidez, rhea tinha certeza que odiaria a criança que gerava, mas, ao ver aquele ser coberto de sangue e uma expressão chorosa, rhea soube que seria incapaz de odiar aquela criança. -calysa, esse será seu nome-Ditou a mulher, entre lágrimas e um sorriso.
O sorriso da mesma morreu rapidamente quando sentiu outra pontada na barriga, forçando-se a fazer força novamente, com a filha deitada sobre seu peito. Gritou como nunca havia feito antes, sentido que o que quer que estivesse para sair se recusava a coopera com a mesma. Sua segunda maior felicidade veio ao mundo minutos depois, vaena.
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