Capítulo piloto (versão em 3° pessoa)

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(notas da Jinx: esse capítulo e como se fosse
como uma apresentação rasa, não considerem como primeiro capítulo)

“Peregrino infortunado que alcançaste este limiar, abandona tuas convicções e anseios, pois uma vez adentrando, o retorno é vedado

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Peregrino infortunado que alcançaste este limiar, abandona tuas convicções e anseios, pois uma vez adentrando, o retorno é vedado.”

A pobre garota está lutando para se libertar da água, esforçando-se para emergir à superfície, porém sem sucesso... A incapacidade de respirar é palpável. A a criança esta debatendo-se em meio a um rio no qual, infelizmente, tropeçou e caiu, lutando para respirar, mas em vão... Ela luta para voltar a superfície mas não consegue porque não sabe nadar. Enquanto tenta não desmaiar devido à falta de ar, a criança começa a ter visões peculiares, com uma figura desconhecida...

Haru ou Harumi, como seus pais costumavam chamá-la, era uma criança vibrante e cheia de vida. No entanto, tudo mudou quando ela completou dez anos de idade e descobriu que estava doente. A doença era a leucemia aguda, e para piorar, os sintomas só se fizeram presentes quando ela tinha dez anos.

Haru, que era apenas uma criança na época, não conseguia entender as lágrimas ou a histeria de seus pais na época. Mas à medida que foi crescendo ela percebeu algo, ela estava morrendo lentamente, mas o pior de tudo era a dor a qual ela foi submetida em busca de prolongar sua vida.

Isso é doloroso. Haru costumava pensar nisso durante suas sessões de quimioterapia.

— Quem é você?” se questionou enquanto a água enchia seus pulmões e a respiração ficava estreita a fazendo se contorcer em agonia.

Mas mesmo com toda a dor gritante em seu corpo, Haru não desistiu, ela queria viver mais do que ninguém e voltar para casa. Por um tempo parecia que a doença estava curada, ela voltou para casa onde passou dois anos com a doença “estável” porém não durou muito para ela voltar com força total, pior. Ela tinha 17 anos na época. Quando ela voltou para o hospital, ela percebeu algo. Ela não iria ser curada, ela iria morrer, e aquilo a fez sofrer dolorosamente. E Deus sabe o como ela fingiu um sorriso em meio a dor, tudo para seus pais terem uma lembrança bonita ao pensarem nela.

A medida que o tratamento era prolongado ela ficou irreconhecível, seu cabelo caiu e seu corpo ficou magro. Ela sabia que o fim estava chegando próximo, não importa a hora, a morte viria pegá-la.

O relógio maldito sempre esteve ali para lembrar seu tempo se esvaindo lentamente...

Tic tac, tic tac.

Eu odeio relógios. Seja Haru ou a criança, as vozes de ambas se fundiram em uma só.

Quando Haru completou 19 anos, ela morreu

Em seus últimos suspiros, ela olhou para o rosto doloroso de seus pais e sorriu, em meio a dificuldade ela disse contra o aparelho médico que estava a ajudando a respirar.

O doce beijo do DIABO (Fanfic Diabolick Lovers)Место, где живут истории. Откройте их для себя