𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈𝐒𝐇𝐈𝐌𝐀 𝐊𝐄𝐈; 𝐔́𝐍𝐈𝐂𝐎

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“Nossas vidas são definidas por momentos

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“Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa.”

— JURASSIC HEART

— Isso era realmente necessário?

VOCÊ SUSPIRA COM MAIS UMA das reclamações do seu namorado, ainda o guiando da melhor maneira possível para manter a surpresa para Tsukishima Kei, com uma venda cobrindo seus olhos para impedir que ele espiasse.

— Pare de reclamar tanto, Kei. Estamos quase lá. — você finalmente o detém pelos ombros, diante das portas onde sua surpresa o aguardava. Um sorriso se forma em seu rosto enquanto você desata o nó da venda dos olhos do loiro alto, deslizando o tecido para longe de seu rosto, enquanto segura seus óculos na outra mão. — Ta-dã!

Tsukishima pisca, esfregando os olhos levemente embaçados após ficar no escuro por vinte minutos, um clique de língua escapa de seus lábios. Era sábado, seu dia sagrado de descanso, mas aqui estava você, arrastando-o para um lugar desconhecido de repente e, sem alternativa para fugir de você e de suas ideias extravagantes, mesmo relutante, ele simplesmente o seguiu.

— Não consigo ver nada. — Kei reclama, estendendo a mão em sua direção, ou pelo menos, onde ele mal conseguia discernir sua silhueta. — Os óculos, idiota.

Percebendo seu lapso, um riso abafado escapa de seus lábios. Você estava tão ansioso e empolgado que esqueceu por breves segundos que tinha um namorado rabugento e míope.

— Ah, desculpe. Aqui estão. — ignorando a mão estendida do outro, você faz questão de colocar os óculos em seu rosto, e um olhar de reconhecimento surge em Kei assim que ele foca a visão em você. — Ta-dã!! Aqui está a sua surpresa!

Suspirando, Tsukishima segue a direção de seus braços para o alto e, ao finalmente conseguir ler o letreiro acima de sua cabeça, ele resmunga, ajustando os óculos na ponte do nariz com o dedo indicador: — Um museu?

— Não é só um museu, Kei! — você exclama, apontando para a placa próxima à porta onde algumas pessoas faziam fila para entrar. Colocando as mãos nos bolsos, você puxa dois ingressos e os balança diante do rosto dele, ainda sorrindo. — Hoje tem uma exposição especial de dinossauros. Comprei duas entradas para nós!

Ah, então era isso. Tudo fazia sentido.

Vocês dois estavam juntos há alguns meses, ainda se descobrindo aos poucos. Tsukishima não era exatamente um rapaz de coração aberto e gestos gentis. Seu jeito mais áspero e direto muitas vezes intimidava as pessoas, afastando-as por causa de sua personalidade sarcástica e ácida. Provavelmente, apenas você e o melhor amigo de infância dele conseguiam tolerar seu temperamento explosivo e suas palavras cortantes, o que eventualmente levou vocês dois a um relacionamento após muitas piadas sarcásticas e um flerte sutil.

Tsukishima finalmente te confrontou e perguntou se você queria ser seu namorado, após quase um ano nesse vai e vem, apenas circulando um ao redor do outro após muita reflexão de sua parte. Ele sabia que gostava de você desde o início, mas demorou a admitir para si mesmo devido à sua teimosia — algo que ele jamais confessaria —, mas o resultado foi positivo. O bloqueador não tinha motivos para queixas.

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