Todo domingo minha mãe me chama pra almoçar na casa dela, vez ou outra eu e meu marido vamos, porém preferimos o conforto da nossa casinha.
S/n: Vamos amor? Kadu: Vamos. S/n: Comer, fazer uma horinha e vim embora. Kadu: Você trabalha amanhã né? S/n: Sim, e eu quero dormir as minhas doze horas. Kadu: As vezes eu acho que você é um urso. S/n: Só porque eu durmo bastante. Kadu: Você não dorme, você hiberna. S/n: Que exagero.
Pegamos o carro, minha mãe mora uns quatro bairros pra trás do meu, preferimos morar longe das duas famílias, mas pela questão da privacidade, mães quando querem são bem invasivas.
Mãe: Minha filha finalmente, Carlos como você tá magrinho. S/n: É de ruim mãe. Kadu: Até parece. Mãe: Vem pra dentro, seu pai foi comprar sorvete pra você. S/n:Por isso eu amo meu pai. Kadu: Mimada. S/n: Você que me mimou. Kadu: Independente parceira.
Ficam na conversando até a hora do meu pai votar, fomos almoçar, tomamos o sorvete pra depois fazer uma horinha pra finalmente eu poder vir embora.
Pai: O que você tá amuada ai? S/n: To com sono pai. Pai: Ainda tem essa mania? Achei que era só fase de adolescente. S/n: Domir sempre foi muito bom. Kadu: Quer ir pra casa vida? Mãe: Mas já? S/n: Eu trabalho amanhã. Mãe: seu quarto ainda ta montado. S/n: Quer ir amor? Kadu: Pode ser.
E não é que meu quarto tava montado ainda e até que tava com pouca poeira, senti saudade dessa cama, várias memórias, mas ainda prefiro a da minha casa.
S/n: A gente fica só um pouquinho. Kadu: Ta bom amor.
Abraço meu marido enquanto coloco a cabeça em seu pescoço, que perfume bom, dormi facinho. Acordei dentro do carro, já tava anoite, caralho eu realmente hiberno.
Tuto: Acordou donzela. S/n: Tava muito cansada. Tuto: Deu pra perceber. S/n: Já tamo chegando: Tuto: Já.
Assim wie chegamos em casa fui tomar banho e voltei a dormir, meu marido simplesmente deitou por trás e dormimos.
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