A armadilha perfeita

Caipirinha?

Nota: Créditos aos criadores das imagens.
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Rengoku escutou a sugestão de Tomioka e ficou intrigado com a ideia da caipirinha.

– Ah, a caipirinha! Parece uma ótima opção pra acompanhar essa feijoada. Tenho certeza de que vai ser uma combinação perfeita.

Esperou ansiosamente enquanto Tomioka ia até a adega e pegava um copo para cada um por a bebida. O loiro aguardava com expectativa enquanto o moreno voltava com as bebidas.

– Acho que você vai gostar.

Gyuu foi até a adega pegando a garrafa e já trouxe junto com os limões, preparando tudo na mesa mesmo e o serviu.

– Experimenta e me diz se gosta.

Logo pegou a concha enchendo com um pouco de feijoada e colocou no seu prato, depois fez o mesmo com o seu próprio. Enquanto isso Rengoku observava com curiosidade. Logo agradeceu com um sorriso quando foi servido.

– Prontinho, bom apetite!

– Obrigado, Tomioka. Tenho certeza de que vai ser uma bebida refrescante e saborosa.

Pegou o copo de caipirinha e deu um gole, saboreando a combinação do limão com o licor.

– Hmm, isso é realmente delicioso! O toque do limão deixa a bebida ainda mais refrescante.

Enquanto isso Tomioka enchia a concha com feijoada e colocava no meu prato, eu apreciando a gentileza do outro.

Logo o loiro começou a experimentar a feijoada, apreciando o sabor rico e as especiarias bem equilibradas.

– Delícia! essa feijoada está incrível! Você realmente sabe cozinhar, Tomioka.

Continuou a desfrutar da refeição, saboreando cada mordida e gole, enquanto compartilhavam o momento agradável juntos.

– Você acha? quem sabe eu não abra um restaurante um dia.

Brincou Gyuu se sentando e também começando a saborear da comida e bebida.

– Com certeza, Tomioka! Com seu talento na cozinha, tenho certeza de que um restaurante seria um sucesso.

– Hum, é bom mesmo, nunca pensei que o limão caísse tão bem na bebida.

Continuavam a desfrutar da refeição e da companhia um do outro, aproveitando cada momento desse momento relaxante.
Enquanto saboreava da comida Tomioka acabou novamente se lembrando de algo importante.

– É mesmo, você ainda não me disse seu nome.

Disse Gyuu antes de beber mais um gole da bebida em seu copo.

Rengoku acabou dando uma risada leve, notando que ainda não se apresentara realmente.

– Desculpe-me, Tomioka. Acho que fiquei tão animado com a comida que acabei esquecendo de me apresentar. Meu nome é Rengoku Kyojuro. Prazer em conhecê-lo.

Sorriu para Tomioka enquanto se serviam novamente e continuavam a desfrutar juntos dessa experiência deliciosa.

– Rengoku Kyojuro, soa forte, gostei.

Sorriu Gyuu desfrutando da comida e da companhia. Ao término do jantar se lembrou de algo que o loiro lhe disse no dia anterior.

– Oh é mesmo, eu tenho um violão guardado, não gostaria de mostrar um pouco da sua música? eu adoraria ouvir.

Kyojuro ficou animado com a proposta de Tomioka e sorriu, mostrando seu interesse.

– Claro, adoraria tocar um pouco de música para você! Obrigado pelo convite.

O loiro se levantou com satisfação, seguindo Tomioka até o local onde ele guardava o violão.

– Me siga por favor.

Disse o mais velho indo até um quartinho onde ficavam os instrumentos musicais, apontando o violão e se sentou em uma cadeira esperando o mais movo começar.

Rengoku foi lá  pegando o violão e começou a dedilhar algumas notas, criando uma melodia suave e cativante. Começou então a cantarolar uma canção conhecida, compartilhando um pouco da sua paixão pela música com Tomioka. Esse ficou realmente encantado não pela música, mas pela forma que o loiro tocava.

– Eu conheço essa música, ela fala de uma história de amor de séculos. Você gostaria de viver algo assim?

Rengoku continuou tocando o violão, imerso na melodia, enquanto escutava a pergunta de Tomioka.

– Um amor que se mantém por séculos... É uma ideia tentadora, não acha? Acho que todos desejam encontrar um amor verdadeiro e duradouro.

O mesmo pareceu um pouco pensativo, enquanto sua música continuava a preencher o ambiente.

– Mas, no final das contas, o amor é algo complexo e pessoal. Cada um de nós busca algo diferente. E você, Tomioka, o que busca em um amor verdadeiro?

– É...um amor verdadeiro e dourado, acho que seria bom viver algo assim.

Percebeu o loiro  ficar pensativo já com uma teoria na cabeça.

– A música mexeu com você, não é?
O que eu busco? boa pergunta...na verdade eu acho que não sei...

Gyuu ficou um pouco pensativo também, algo duradouro na sua cabeça parecia difícil de ser conseguido.

– Talvez eu busque um amor como naquelas comédias românticas ou dramas românticos. Algo que acontece do nada, com momentos aconchegantes e promessas de amor...

Rengoku observou Tomioka enquanto ele refletia sobre o que busca em um amor verdadeiro. Sorriu gentilmente, compreendendo suas palavras.

– Comédias românticas e dramas românticos têm seu charme, com certeza. Os momentos aconchegantes e as promessas de amor podem ser realmente encantadores.

Agora o loiro pareceu  um pouco mais sério, enquanto continuou a tocar o violão.

– No entanto, é importante lembrar que o amor verdadeiro não é apenas sobre promessas e momentos aconchegantes. É uma jornada de comprometimento, respeito e apoio mútuo. É sobre encontrar alguém com quem você possa ser você mesmo, e que esteja disposto a caminhar ao seu lado, não importa o que aconteça.

A melodia da música continuava a preencher o quarto, enquanto refletiam ambos sobre os diferentes aspectos do amor.