Mais um dia na vida de um namorado dependente da sua mulher que foi trabalhar, nunca se atrasa mas pra mim é uma eternidade. Fui procurar o que fazer pra ocupar minha mente, acabei encontrando uns pacotes de melzinho do amor, sempre achei que não funcionava então pensei: " por que não? "
S/n: Guilherme? Ta tudo bem? Brocasito: Só to com calor. S/n: O que você fez? Brocasito: Tomei o melzinho que tava no guarda roupa. S/n: Puta que pariu, quantos? Brocasito: Uns três. S/n: Porra, agora eu que me foda né? Brocasito: Achei que não funcionava.
Eu realmente achei que não funcionava, mas pelo visto me enganei, agora vou judiar da minha mulher, tava precisando mesmo, tava muito malcriada.
S/n: E agora Guilherme? Brocasito: Me chama assim não, me sobe um negócio. S/n: Meu amor, tudo vai te subir um negócio. Brocasito: Me ajuda aqui. S/n: É só o que me resta.
Minha mulher prendeu o cabelo de uma forma mais firme, se ajoelhou na minha frente, começou a me chupar com vontade, apertou minhas bolas, sugava a glande, já estava enloquecendo. Não consegui me segurar por muito tempo então me esparramei na boca dela.
Brocasito: Não aguentei. S/n: Tudo bem.
Sn abaixa sua calça, puta que pariu, que mulher gostosa, que sorte a minha. Se senteu por cima de mim, tirei sua camisa e sutiã, enquanto ela cavalgava em mim, eu beijo seu corpo. Continuamos com força até que ela gozasse, deita a cabeça no meu ombro e continuou pedindo pra que eu a socasse, aquele gemido gostoso no meu ouvido, gozamos mais uma vez.
S/n: Cansou? Brocasito: To morrendo. S/n: Morre não.
Minha mulher se levanta do meu colcoar, deita no sofá toda preguiçosa, me deito ao seu lado e pego o peito pedindo carinho.
S/n: Nem parece que acabou de me fuder. Brocasito: Quero mimir. S/n: Então dorme.
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