FINN SHELBY

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Finn Shelby era conhecido por sua aura misteriosa e seu charme irresistível. Ele sempre soube como conquistar a atenção de qualquer pessoa que cruzasse seu caminho. Porém, quando seus olhos encontraram os de S/N em um bar escuro de Birmingham, algo dentro dele mudou.

S/N era uma mulher independente e determinada, que não se deixava levar facilmente pelos encantos de qualquer homem. Mas havia algo no jeito confiante de Finn que a intrigava.

Os dois começaram um jogo perigoso de flertes e encontros casuais. Finn deixava claro que queria exclusividade, mas não estava interessado em compromissos sérios. Ele gostava de ter controle sobre S/N, mas ao mesmo tempo, não suportava a ideia de que ela era livre para escolher outros parceiros.

Enquanto isso, S/N lutava para equilibrar seus próprios desejos com a liberdade que tanto prezava. Ela se sentia atraída pelo magnetismo de Finn, mas também não queria abrir mão de sua autonomia.

À medida que o tempo passava, a tensão entre eles aumentava. Finn percebia que seus sentimentos por S/N estavam se aprofundando além do que esperava, mas seu medo do compromisso o impedia de admitir isso. Enquanto isso, S/N se via dividida entre o desejo avassalador por Finn e a necessidade de se manter fiel a si mesma.

Em meio a esse conflito de emoções, eles precisavam decidir se dariam uma chance ao amor, mesmo que isso significasse abrir mão de parte de sua liberdade. Será que Finn seria capaz de superar seu medo do compromisso? E S/N estaria disposta a arriscar seu coração por alguém que não queria nada sério, mas não suportava vê-la com mais ninguém?

Finn olhou intensamente para S/N enquanto estavam em um pub escuro de Birmingham, o som das conversas e das risadas misturando-se com a fumaça de cigarro.

Finn: Sabe, S/N, na minha vida, as coisas costumam ser simples. Eu vejo algo que quero, e eu pego.

S/N arqueou uma sobrancelha, intrigada: E o que você quer?

Finn: Você. Eu quero você, só você.

S/N não conseguiu evitar um sorriso: Finn, você sabe que não é tão simples assim. Eu tenho minha própria vida, meus próprios caminhos.

Finn franzindo a testa: Eu sei, mas quando vejo você com outro cara... isso mexe comigo, S/N.

S/N levantou uma taça de whisky, olhando para Finn por cima dela: Então, o que vai fazer, Finn Shelby? Prender meu coração com suas regras?

Finn segurou o olhar dela com firmeza: Talvez. Talvez eu esteja sendo egoísta, mas não consigo evitar. Só quero que você seja minha.

S/N baixou a taça, seu olhar suavizando: Eu gosto de você, Finn. Mas não posso ser sua prisioneira. Não importa quão forte seja o desejo.

Finn respirou fundo, a tensão entre eles palpável: Então, o que fazemos agora?

S/N sorriu, um brilho desafiador em seus olhos: Bebemos mais um pouco e deixamos o destino decidir.

Finn assentiu, um sorriso torto surgindo em seus lábios: Acho que posso concordar com isso. Afinal, quem sou eu para desafiar o destino?

Finn observava S/N com um olhar ardente, enquanto estavam em um ambiente sombrio e enfumaçado de um pub em Birmingham, os sons da música e das conversas abafadas ao fundo.

Finn: S/N, você sabe que só penso em você, não é?

S/N cruzou os braços, desafiadora: Finn, você e eu sabemos que isso não é o suficiente. Eu tenho minha própria vida, minhas próprias escolhas.

Finn se aproximou, sua voz grave e rouca: Mas você não sente a mesma coisa? Não sente o fogo que queima entre nós?

S/N deu um passo para trás, seu olhar faiscando: Eu sinto muitas coisas, Finn, mas isso não muda o fato de que eu valorizo minha liberdade. Eu não pertenço a ninguém.

Finn avançou, sua presença dominadora preenchendo o espaço entre eles: Ah, mas você quer, S/N. Eu sei que você quer. E eu posso provar.

Antes que S/N pudesse responder, Finn a puxou para si e a beijou com fervor, sua paixão transbordando em cada toque.

S/N tentou resistir por um momento, mas logo se entregou ao calor do momento, seus lábios se fundindo aos dele em um frenesi de desejo e luxúria.

E assim, em meio ao caos e à escuridão de Birmingham, Finn Shelby e S/N se entregaram a uma paixão avassaladora, onde os limites entre o certo e o errado se dissiparam diante do intenso desejo que os consumia.
Assim que Finn e S/N terminaram sua conversa intensa, um homem se aproximou de S/N, claramente interessado nela.

Homem: Ei, gata. Você é linda demais para estar sozinha. Que tal ficar comigo?

S/N deu um passo para trás, desconfortável com a abordagem repentina: Desculpe, eu não estou interessada.

Finn, que estava observando de longe, não conseguiu conter sua irritação ao ver o homem se aproximando de S/N. Com um olhar furioso, ele se aproximou rapidamente.

Finn: Ela disse que não está interessada. Melhor você dar o fora antes que eu te faça sair daqui à força.

O homem franziu o cenho, surpreso com a ameaça: E quem é você para me dizer o que fazer?

Finn não hesitou e avançou em direção ao homem, pronto para resolver o assunto da maneira mais direta possível.

Finn: Sou alguém que não suporta ver uma dama sendo incomodada. Agora suma antes que eu me irrite ainda mais.

O homem recuou, percebendo a determinação nos olhos de Finn, e decidiu recuar, optando por evitar problemas.

Enquanto o homem se afastava, Finn voltou sua atenção para S/N, seu olhar suavizando.

Finn: Você está bem?

S/N assentiu, um sorriso grato tocando seus lábios: Sim, obrigada, Finn. Você sempre aparece na hora certa.

Finn sorriu de volta, sentindo uma mistura de alívio e satisfação por poder proteger S/N.

Finn: Sempre estarei aqui para você, S/N. Sempre.

E assim, entre a tensão e a proteção, Finn Shelby e S/N continuaram sua jornada, cada vez mais próximos, enquanto enfrentavam os desafios que a vida lhes reservava.
Claro, aqui está um diálogo entre Finn Shelby e S/N, refletindo o momento em que percebem o quanto são importantes um para o outro

Finn: Sabe, S/N, tenho pensado muito sobre nós ultimamente.

S/N: Eu também, Finn. É difícil ignorar o que está acontecendo entre nós.

Finn: Eu sei que disse que não queria nada sério, mas quanto mais tempo passo ao seu lado, mais percebo que não posso ficar longe de você.

S/N: Finn, eu também tenho lutado contra meus próprios sentimentos. É assustador, mas ao mesmo tempo... é emocionante.

Finn: Eu não quero mais fingir que não me importo, S/N. Você é importante para mim de uma forma que nunca imaginei.

S/N: Finn, eu... Eu também me importo muito com você. Mais do que posso expressar em palavras.

Finn: Então, o que fazemos agora?

S/N: Acho que precisamos dar uma chance para nós mesmos. Aceitar que o que temos é real e seguir em frente juntos.

Finn: Eu gosto dessa ideia. Vamos enfrentar o mundo juntos, S/N. O que quer que aconteça, estaremos juntos.

S/N: Com você ao meu lado, eu sei que posso enfrentar qualquer coisa, Finn. Juntos, somos invencíveis.

E assim, entre sorrisos e olhares cheios de promessas, Finn Shelby e S/N deram um passo corajoso em

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