Capítulo 30

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Any Gabrielly

Eu e Noah ficamos livres para rir após o segurança entrar. Minha barriga já estava doendo de tanto rir, olho para Noah vendo seu sorriso, ouvindo sua risada que parecia músicas para meus ouvidos, o jeito que seus olhos parecem fechar enquanto mantém o sorriso.

"Você viu a cara dele?" Ele olha para mim.

Eu estava encantada com a beleza de Noah, olhar para ele viraria minha coisa favorita agora. Ele franze a testa.

"Está me ouvindo?" ele toca em minha mão e sinto uma eletricidade ao sentir o seu toque.

"Sim." Sorri.

Ele sorri me olhando nos olhos por alguns segundos, seu olhar cai em nossas mãos juntas, ele acaricia um pouco e sobe suas mãos alisando meu braço, solto um suspiro pesado e mordo meu lábio. Sua mão vai de encontro ao meu rosto, seu polegar passa pelas minhas maçãs do meu rosto e vai para meus lábios. Olho em seus olhos e vejo novamente o brilho neles. Ele se aproxima e encosta seu nariz em meu rosto.

"Any..." Noah fala sussurrando

"Noah..." respondo no mesmo tom. Seguro em sua nuca.

"Eu não sei o que estou sentindo, eu estou tão confuso." continuava sussurrando.

"Não estou entendendo. O que está sentindo?" seguro em seus cabelos.

"Eu não sei, meu coração está tão acelerado nesse momento, está quase saindo pela boca. Me ajude Any, eu nunca senti isso antes." Noah fala com um tom de súplica, encostando sua testa na minha, consigo sentir sua respiração acelerada.

Tomo iniciativa para o beijar, Noah não espera um segundo para começar a explorar cada centímetro de minha boca, passo minha mão por toda extensão de seus cabelos, seus lábios estavam tão macios e sua boca estava quente. Noah coloca suas mãos em minha cintura me puxando para ficar colada ao seu corpo, o beijo começa a ficar mais intenso e Noah me leva de encontro ao tronco da árvore. Sinto minhas costas doerem com o contato e acabo gemendo em seus lábios pelo ato. Sinto suas mãos irem até minha coxa tentando me levantar, enrolo minhas pernas em sua cintura e sinto sua ereção bastante evidente. Noah baixa seus beijos para meu pescoço, acabo gemendo quando ele chupa forte o local, sua mão direita vai até meu peito e o mesmo aperta fortemente, eu até poderia dizer que estava doendo, mas pelo momento, apenas me dá prazer. Por sorte, eu estava com um short de pano, que não era jeans, agradeci mentalmente por isso, desde quando eu comecei a ser assim? Eu sentia perfeitamente a ereção de Noah, o quão forte ele estava pressionando contra minha intimidade, gemi ainda mais. Noah sobe seus beijos até meu lábios novamente, suas mãos vão até sua calça e escuto o barulho do zíper se abrindo. Sinto sua mão procurar uma fresta em meu short, e ele acaba chegando em minha calcinha e apenas arrastando para o lado me penetrando logo em seguida. Gemi com o ato supresa.

"Any..." ele encosta sua cabeça em meu ombro, escondendo seus rosto em meu pescoço.

Noah começou suas investidas lentas e logo passaram a ser mais rápidas. Meu corpo estava pegando fogo com a movimentação que estava acontecendo, seguro nos cabelos de Noah os puxando e sinto um alívio ao ver que no lugar que estamos, estava escuro. Eu estava tentando segurar meus gemidos, mas era incontrolável.

"Mais rápido." estava sussurrando.

Noah foi mais rápido do que estava, enquanto seu rosto estava escondido em meu pescoço, podia sentir sua respiração quente, ouvia seus gemidos roucos, podia sentir sua pele contra a minha. Se meu corpo estava pegando fogo antes, ele estava perto da erupção agora, como um vulcão, se é que me entendem. Assim como foi dito, aconteceu, eu estava trêmula agarrada ao corpo de Noah, ele ficou alguns segundos se recuperando e me deu alguns beijos no pescoço e um beijo quente em meus lábios.

"Tudo bem?" sua voz estava bem rouca.

"Sim. Nossa, nunca pensei que faria sexo na rua, espero que eu não seja presa." ele me deixa no chão.

"Como seria presa? Ninguém terá provas." Ele sorri com um sorriso sacana.

"Vai saber se não tinha alguém passando e ouviu e começou a gravar." me arrumo direito

"Relaxa, ninguém fez isso, vamos embora." ele foi andando na frente.

Caminhamos um pouco até chegar nos dormitórios, não demorou muito para ficamos na frente da porta do meu quarto.

"Então, é isso." olhei para ele. "Obrigada por hoje, foi ótimo." mordi o lábio.

"Não me faça querer um segundo round." ele olha para minha boca.

"Você não existe," sorrio. "até amanhã"

"Até..." eu ia entrando. "Espera"

Noah me segura delicadamente meu braço e me dá um selinho.

"Agora sim, até amanhã." ele sorri e vai embora.

Entro em meu quarto com um sorriso bobo, estava parecendo uma idiota rindo para o nada.












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Eu amei. Espero que tenham gostado, desculpa por qualquer erro, beijoss.

𝐈 𝐍𝐞𝐞𝐝 𝐘𝐨𝐮...Onde histórias criam vida. Descubra agora