Cap. 2 - Um novo amigo

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Alfior: "Eu entendo, mas tudo bem. De verdade, eu sou bem forte..." Ele exibiu um sorriso confiante, mas uma lembrança de sua última derrota contra Mailys cruzou sua mente.

Alfior e a atendente olharam para um homem ao seu lado, que se apresentou.

“Perdão, meu nome é Alexander Harrington, mas pode me chamar de Alex. Eu irei fazer esta missão com você, assim seremos dois aventureiros rank D.” Ele entrega seu cartão de registro.

Atendente: "Tudo bem pelo senhor Alfior?" disse ela em um tom de desconfiança.

Alfior, alegre e confiante, respondeu: "Claro." Uma nova aliança estava se formando, e a jornada de Alfior começava a ganhar forma com a companhia de Alexander Harrington.

O caminho que levava Alfior e Alex para fora da vila transformou-se em um corredor sombrio de desilusão. A alegria da vila desapareceu, substituída pelo retrato desolador da realidade. As faces angustiadas dos moradores, vestindo trapos que mal poderiam ser chamados de roupas, traíam a amarga existência que levavam.

Enquanto avançavam pela rua, Alfior sentia a doce ilusão da vila desvanecer, revelando uma cruel verdade. Olhares vazios, expressões marcadas pelo sofrimento e corações cansados de lutar contra a miséria dominavam a paisagem. A realidade se desenrolava diante de seus olhos, e a beleza ilusória se despedaçava.

No auge de sua aflição, Alfior testemunhou uma cena que apunhalou seu coração. Uma criança magra, com olhos tristes e desesperados, vasculhava o lixo em busca de migalhas. Com mãos sujas, ela correu para um beco, onde uma irmãzinha aguardava faminta. A cena do desamparo infantil ecoava em sua alma, pesando como chumbo em sua consciência.

Em um gesto impulsionado pela compaixão, Alfior entrou em uma loja e comprou algumas frutas, retornando ao beco para oferecê-las às crianças. A gratidão nos olhos famintos das crianças contrastava com as lágrimas que denunciavam as agruras que enfrentavam.

À medida que se aproximavam da saída, a decadência da vila se tornava mais evidente. Casas desgastadas e rostos cansados contavam histórias de dificuldades. Chegando à floresta, eles montaram um acampamento sob o crepúsculo.

Flashback (Alex):
Estava em um canto escondido esperando a chegada de meu informante. Então, chega um homem completamente coberto até o rosto. Ele diz: ”Antes de começarmos, eu quero o meu pagamento.”

Alex: “Claro, irei lhe dar metade agora e metade depois que passar a informação.”
Após pagar o informante, consegui uma ótima informação.
Informante: “O avaliador da nobreza está indo para a cidade dos elfos negros. Provavelmente, ele irá passar pela vila. Aparentemente, ele chegará aqui daqui a uma semana e logo após irá avaliar um elfo negro da nobreza que é dito como a Benção do Espírito da Lua. Pelo que entendi, ele tem um poder perfeito, além dos melhores status. Possui também uma ótima genética.”

Alex: “Obrigado, aqui está a sua parte final.” Com essas informações, devo voltar para a biblioteca e ver quais informações eu consigo.

Através de um caminho secreto que utiliza da mana, Alex retorna à cidade dos anihis. Ele vai até a biblioteca para buscar informações em algum livro ou globo de conhecimento.

Em seu pensamento, ele começa a analisar o que sabe: bom, todos nesse mundo nascem com algo chamado sistema. Ele serve para informar dados e parâmetros da pessoa. Porém, existe um limite para os parâmetros que alguém pode nascer. Esse limite varia de acordo com a raça e também é possível quebrar esse limite através do que chamamos de mutação. De qualquer forma, ambos são raros. Pode até ser comum alguém atingir um limite, mas quanto mais limites, mais raro deveria ser. Quase impossível alguém nascer com todos.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 18 ⏰

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