Piloto

11 0 0
                                    

A mil anos atrás na era Heian, existia uma maldição que um dia foi humano chamado Ryomen Sukuna ele era o feiticeiro mais forte daquela época e havia uma mulher do qual era apaixonada por Sukuna, as ele nunca deu atenção a ela. Sukuna estava de olho na mulher que preparava seu banho enquanto Huraume fazia a comida de Ryomen, Ana a mulher dos olhos de Sukuna.

Ela era sua serva fiel que fazia tudo o que o ruivo pedia, de lhe dar banho até satisfazer seus desejos sexuais sem sentir nenhuma atração pela mulher e nem ela sentir por ele, pois Ana sempre soube que o homem de quatro braços era seu mestre e que ela deveria sempre ser fiel a ele se ela não fosse a mesma seria punida, sendo torturada por Sukuna até ouvi-la pedir perdão.

Ana nunca gostou que outras mulheres chegassem perto de seu mestre. Por amor? Não! Por respeito, não era só ela que deveria ter respeito por aquele homem e sim todos, Ana ficava com nojo quando as mulheres ficavam nuas em frente ao ruivo que nunca lhes dava atenção, ele só olhava para a morena que lhe acompanhava na ausência de Huraume.

Sukuna: Minha doce Ana, tire este kimono e fique aqui em minha frente.

A mulher olha para o ruivo com o rosto vermelho igual a um tomate e tira o Kimono ficando despida em frente ao seu mestre que segura o bico de seus seios com a ponta dos dedos, ele a puxa para mais perto colocando a língua nos seios da morena e mordendo em seguida, o mesmo olha para as outras mulheres que cochicham.

Sukuna: Ela é a única que quero ver nua! Ela é o meu brinquedinho de porcelana e vocês só são meras meretrizes.

A mulher cobre os seios se abraçando aos braços de Sukuna que cobre metade de seu corpo fazendo o mesmo olhar para baixo com um sorriso maldoso a deixando mais envergonhada e escondendo seu rosto no peitoral de Sukuna que fica sério mas não dá muita importância. Olhando para o horizonte Sukuna fala para a mulher.

Sukuna: Vista-se, quando a noite chegar quero o meu banho preparado e você sem está roupa e deitada em meu quarto.

Ana confirma com a cabeça e veste seu Kimono que na costa está escrito "Ryomen" é uma das roupas que o ruivo faz com que sua serva vista para que todos saibam que ela é sua propriedade, a mulher sai para conseguir verduras e temperos antes do cair da noite. Ao dar 18H, Ana já estava no templo indo em direção ao banheiro de Sukuna preparar seu banho e após deixar a banheira do jeito de seu mestre ela vai o chamar.

Ana: Querido Mestre, seu banho já está pronto.

Ela se curva diante de seu mestre que se levanta fazendo carinho em sua cabeça e indo em direção ao banheiro, enquanto Sukuna toma seu banho a mulher vai se lavar para ficar pura para o ruivo que em seguida saia do banheiro para venera-la nua. Sukuna avista Ana deitada em seu futon o esperando, o rico olha para a mulher com um olhar perturbador.

Sukuna: Que visão magnífica estou tendo, minha serva completamente despida para mim.

Ana: Quando o senhor manda eu obedeço.

Sukuna ri indo em direção a mulher se deitando por cima da mesma a beijando no pescoço e descendo seus lábios para seu pescoço, seios, barriga e sua intimidade onde o mesmo começa a lamber o clitóris da mulher e a penetrar seus dedos a vendo se retorcer de dor e a gemer de prazer, o ruivo começa a sentir sua ereção aumentar então ao vê - lá chegar no ápice o mesmo pega seu membro penetrando dentro de Ana que grita de prazer arranhando a costa de Sukuna e fazendo com que o mesmo comece a estocar com mais força e mais rápido, Sukuna pega Ana a pressionando contra a parede e estocando mais rápido e com mais força. Antes de ejacular seu prazer em Ana, Sukuna a segura pelo pescoço enquanto estoca e fala.

Sukuna: Eu não te amo, mas te venero por aguentar todas as noites o meu poder.

Ana: Isso não é nada querido, vindo de você eu não me preocupo.

Sukuna ri das palavras de Ana.

Sukuna: Querido?? Eu sou seu mestre!

Ana: Eu sei, só foi o momento. Me desculpe.

Sukuna fica sério, mas desculpa a mulher pela qual a permite ser abusada todos os dias e noites, o ruivo acaba ejaculando dentro sem perceber ele se levanta e se limpa e em seguida ao vê -la com as pernas Bambas ele pega um lenço e água morna para lavar a intimidade de Ana e o resto de seu corpo suado por aquela noite escaldante no quarto de Sukuna.

No dia seguinte, Ana não sai do quarto de Sukuna por não se sentir bem depois da noite passada ela fica no futon descansando o dia todo enquanto Sukuna faz os seus afazeres, ao cair da noite o ruivo chega no templo e não vê a mulher ao lado de Huraume cómo de costume ele vai até o quarto e vê a morena se tremendo de frio e pálida, ele a segurou em seus braços olhando - a no fundo dos olhos enquanto ela se tremia.

Após sentir o calor exalando do corpo de Sukuna, Ana parou de tremer e a febre de 40° graus da qual ela estava desaparece ela se levanta e abraça o seu mestre lhe dando um beijo na bochecha, então a mesma vai para o banheiro arrumar o banho de Sukuna. Mas o ruivo não quer que ela tome banho sozinha desta vez, ele a pega no colo e a leva para a banheira para tomarem banho juntos, Ana fica envergonhada com a atitude de Sukuna do qual nunca demonstrou interesse por ninguém mas ela era exceção por ser sua subordinada e companheira desde a infância.

Ana e Sukuna se conheceram muito novos a menina sentia bastante medo do ruivo em sua infância por ele ter quatro olhos, duas faces e quatro braços, mas ela não queria o tratar diferente dos outros com isso o tempo foi passando e ela foi se acostumando com Sukuna do jeito que ele é, mas nenhum dos dois sentia nada um pelo outro eles se tratavam bem enquanto Sukuna protegia Ana, a mesma cuidava das roupas, do banho, da casa e antigamente da comida até o dia que o Rei das Maldições conheceu Huraume que ficou encarregado da comida de Sukuna.

Os meses foram se passando e Ana e Sukuna começaram a sentir uma aproximação maior do que antes, eles começaram a dormir juntos sem mesmo o ruivo sentir desejos carnais e começaram a passar os dias juntos nas caminhadas do rei que andava pelo vilarejo todas as manhãs, só que havia algo nessas caminhadas que Sukuna não gostava, o jeito que os homens olhavam para Ana como se quisessem devora-la. Eles a comiam com os olhos então o ruivo passou a caminhar com Ana cobrindo seu rosto com uma máscara e um Kimono que cobrisse seu corpo por inteiro.

Alguns dias depois, Sukuna foi atacar um vilarejo cheio de feiticeiros que tentaram mata-lo mas o ruivo era tão poderoso que os feiticeiros tiveram que selar seus 20 dedos, antes de matarem o rei das Maldições a mulher estava junto a ele, Sukuna olhou para Ana dizendo.

Sukuna: Fuja, fuja daqui minha querida.

Ana deu alguns passos para trás com lágrimas saindo de seu rosto e correu para o templo avisando Huraume que a levou para um lugar distante do templo com medo de que os feiticeiros a matassem por estar esperando os filhos de Sukuna, o mesmo não sabia da gravidez de sua subordinada pois ela escondeu a barriga por nove meses para que seu mestre não ficasse com raiva dela. Após o nascimento dos gêmeos, Ana pediu para Huraume celar as crianças e celar a si mesma e os libertr no dia que o escolhido para trazer o seu mestre nascesse.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 08 ⏰

Adiciona esta história à tua Biblioteca para receberes notificações de novos capítulos!

Jujutsu Kaisen - O rei das maldições e sua rainha Onde as histórias ganham vida. Descobre agora