Coletânea de momentos PhumPeem em Pt Br

Trecho - Uma viagem e o passado de Phum

Contexto: Essa cena é contém um trecho da primeira viagem dos PhumPeem ainda no início de namoro, eles resolveram viajar juntos após as provas, estão passando um tempo juntos só os dois longe de tudo e antecede a primeira vez deles.

Dizem que o mar à noite é assustador, mas Peem o acha muito romântico. Está bastante escuro onde eles estão agora, porque phum os levou para o outro lado da praia.
"Sente-se aqui. Já percorremos um longo caminho."
Eles usam os sapatos como almofadas, sentando-se calmamente e deixando a brisa do mar soprar em sua pele. Ouvir o som das ondas batendo na costa repetidas vezes. Olhando para as grandes estrelas no céu que mal têm oportunidade de ver em Bangkok.
"Meu pai me mandou morar no exterior quando eu era pequeno..." Phum de repente fala. Peem se vira olhar para a pessoa ao lado dele cujo rosto está atualmente adornado com um sorriso triste que toca seu coração.
- Até agora, eu ainda não entendi por que meu pai fez isso. Eu não entendi por que minha mãe não o impediu. Por que abandonaram uma criança para ficar sozinha? EU estava sozinho e com medo. Eu chorei todos os dias. EU pensei que meu pai não me amava, então ele mandou eu afastado. P'Oat e Fang me ligaram secretamente tarde da noite, tentando me consolar dizendo que sendo um homem, eu tinha que ser forte e não chorar, mas os dois também choravam falando comigo. Huh", a voz de Phum começou a tremer tanto que peem tem que chegar mais perto. Ele abraça phum e dá um tapinha em seu ombro para confortá-lo.
Phum sorri levemente. "Mas as histórias sobre meu comportamento inadequado não são porque eu estava sendo rebelde com meu pai. Agi mal porque sou uma pessoa má."
Peem fica surpreso ao ver que Phum tem ideias e perspectivas que ele nunca esperava. Ele também sente simpatia e orgulho por Phum ser generoso o suficiente para não colocar a culpa por suas próprias ações nos pais. Na sua opinião, mesmo quando os filhos crescem sozinhos, ainda é o resultado das ações dos pais de abandono desses filhos.
"Quando voltei para morar na Tailândia foi como se ele se sentisse culpado, então me deixou fazer tudo o que eu queria sem interferir. " Phum sorri e pergunta sem querer resposta. "Eu não o amo e não o odeio. Vovó disse que quando criança não é bom que você não ame seu pai. Temos que amar a pessoa que nos machucou só porque ele é nosso pai? É tão engraçado", phum suspira.
Ele nunca se desculpou. Provavelmente o ego dele é mais importante do que uma criança como eu, mas não importa, esse assunto não é mais importante." Seus olhos estão dizendo algo que Peem não consegue ler: - Porque agora, se eu falar o que é importante para mim, essa coisa é você."
As palavras, a expressão em seus olhos e o tom de sua voz são tão sérios que Peem só consegue transmitir seus sentimentos através de seus olhos.
"Eu costumava pensar que o que o pai fazia era ruim e não merecia amor. Eu costumava ficar com raiva da mãe que dedicava tanto amor ao meu pai que desistiu de tudo. a ponto de parecer patético. E você me lembrou minha mãe. Por que você sorriu tão gentilmente assim pra mim? Por que você teve que olhar para mim com tanta preocupação em seus olhos? Você não tem o poder de me proteger, e ainda sim quer tentar me proteger? E também fazer isso pelos outros? É tão frustrante.
Phum", Peem murmura baixinho, a dor queimando na órbita ocular. Ele quer dizer uma frase reconfortante, mas sua boca não se move. Tudo o que ele pode fazer é apertar a mão de Phum e segurá-la.
"Sinto muito, peem."
"Por que está se desculpando ? Pare com isso."
"Eu não sei. É uma ferida constante em meu coração o fato de eu ter feito algo ruim com você."( Nota ele está se referindo ao período que obrigou o Peem a ser "escravo dele")
"Pare de se desculpar. Mesmo que eu te perdoe, se você não se perdoar, como será nosso relacionamento?"
"Huh, viu? Sendo gentil assim", Phum gentilmente esfrega a cabeça de Peem. "Sinto muito, peem, sinto muito mesmo. E obrigado."
- Pelo o quê vc está sendo grato ? - Peem questiona de volta.
"Obrigado, teerak (querido), por estar comigo embora eu não mereça amor.
- Que bobagem você está dizendo? Por que você não merece amor? Você merece amor, muito amor. Não diga coisas assim de novo, ou vou deixar você voltar para o quarto sozinho." Phum sorri, o brilho em seus olhos retorna. "E não seja narcisista, isso não significa que eu te amo." Peem dá um soco leve no ombro de Phum.
Phum sorri ainda mais do que antes. Peem tem que continuar dizendo a si mesmo para não chorar. Não fique fique triste pela história de phum, é no passado e ele não posso voltar atrás e mudar as coisas.
Peem não espera que Phum mude para ser melhor e que seja perfeito, porque o próprio Peem não é um anjo. Tudo o que ele espera é que a partir de agora eles tentem ser melhores juntos, não criando feridas um no outro.
Peem se inclina, beija Phum na bochecha e o abraça. Phum o abraça de volta com força e enterra o rosto no ombro de Peem.
"Peem", uma voz suave e profunda sussurrou o nome de Peem em seu ouvido.
"Hum."
"Não sei ser um bom namorado. O que preciso fazer para ser um bom faen? Não sei qual é o padrão. Não entendo o que é amor porque nunca amei ninguém .Este é meu primeiro amor, real.
"Oh." Peem está tão envergonhado que seu cérebro entrou em modo de choque. Ele não achava que uma pessoa quieta e selvagem como Phum seria tão sensível.
"Então vou tentar fazer o máximo que puder para te fazer feliz."
"O que trás felicidade? Apenas ser você é o suficiente." O amor de Phum é a felicidade de Peem.
Eles se afastam do abraço e seus olhos se encontram. Phum pressiona os lábios para fazer um peem, um beijo entre o céu, a água e as estrelas que são testemunhas de seu amor.
Peem não sabe quanto tempo eles trocaram toques doces até que suas costas tocassem a areia fofa e fina. Seu coração bate tão forte que o som compete com o som das ondas e os gemidos de satisfação em saem de sua garganta. Ele sente que está sendo empurrado lentamente para se deitar na areia com o corpo de Phum em cima dele. Ele fecha os olhos para sentir as sensações causadas por phum. Suas mãos macias deslizam para dentro da camiseta larga de Peem, as carícias suaves na cintura de Peem vão ficando cada vez mais intensas, assim como o ritmo do beijo. Peem não consegue respirar e antes que as pontas dos dedos quentes alcancem seu peito, ele sussurra com uma voz suave enquanto seus lábios ainda estão próximos um do outro.
- Phum?
"Hmm," Phum responde, parecendo atordoado e mudando de posição para acariciar o pescoço de Peem.
"Podemos ir para o quarto...? Tenho medo de ser mordido por um tubarão."

Nota da Dre: tentei adaptar da melhor forma para o pt Br...essa coletânea é apenas para diversão é um presente para algumas pessoas importantes pra mim que conheci no fandom PP, então não levem muito a sério ok e sejam bons comigo e a primeira vez que faço algo assim..Até a próxima.