JP NARRANDO
Comentem muito, amo ver vocês interagindo!
Uma semana depois
JP: nós precisamos falar com ela - Falei para o avô da Eduarda.
ANTÔNIO: não podemos, ela precisa continuar achando que foi sequestrada.
JP: qual é o sentido? Primeiro, você vai estar sob nossa proteção e segundo, vai ser difícil esconder a verdade dela com você no morro.
ANTÔNIO: preciso de um tempo para pensar sobre.
ANTÔNIO: ela sente muito a minha falta? - balancei a cabeça afirmativamente.
JP: Ela me odeia por sua culpa - ele sorriu sem mostrar os dentes.
ANTÔNIO: e você se importa, JP?
JP: nem um pouco - virei e saí.
No dia em que beijei a Eduarda, pensei que a garota ficaria de boa, mas não, ela continua me ignorando.
Entrei em casa e escutei a voz alterada de Juliana.
JU: ENTÃO CONTA PARA O JP COM QUEM VOCÊ ESTÁ SE ENVOLVENDO, ELE VAI AMAR.
JP: me conta o que? - as duas se viraram para mim.
JU: CONTA, MÃE - os olhos da minha mãe cheios de lágrimas, que inferno.
ROSE: você está me estressando, garota.
JP: Me fala que porra tá acontecendo - vejo a Eduarda descendo a escada.
JU: Vi a mãe nos beio com um cara, JP, e não apenas se beijando, ele estava quase comendo ela - o ódio me consumiu.
JP: Quem é o cara? - ela ficou olhando para mim - RESPONDE, CARALHO!
ROSE: NÃO É DA CONTA DE NINGUÉM.
JP: Foda-se, faça o que você quiser - subi a escada passando pela Eduarda.
DUDA NARRANDO
Olho para o relógio e até agora o Peixinho não voltou da escola, isso está me deixando preocupada.
Eu ia falar com o JP, mas depois da discussão que ele teve com a mãe, entrou no quarto e não saiu.
Talvez eu esteja me preocupando à toa. Me levantei e fui tomar um banho. Depois que saí do banho, coloquei uma roupa e deitei um pouco. Passou um tempo e não aguentei. Bati duas vezes na porta do JP e ele não respondeu, então resolvi abrir.
Quando eu abro a porta, vejo que ele estava dormindo. Me aproximei mais dele.
DUDA: JP... - balancei um pouco ele. - Acorda, cara.
DUDA: JP - chamei novamente, mas ele não respondeu. Então, resolvi dar um beliscão. E ele acordou assustado.
JP: Qual foi, mano? - ri da cara dele.
DUDA: O peixinho até agora não voltou - ele sentou na cama.
JP: Que horas são? - peguei o celular dele para ver a hora.
DUDA: 20:00 da noite, JP - ele saiu da cama e foi ao banheiro.
JP: Vou atrás dele - falou, colocando uma camisa.
DUDA: Vou contigo - ele negou com a cabeça.
JP: Já já eu volto.
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A SEQUESTRADA (MORRO)
FanfictionEduarda perdeu seus pais em um acidente. Desde então, ela passou a ser cuidada pelas irmãs do convento. Com o passar dos anos, ela encontra seu Antônio, seu avô de consideração. Mas Eduarda não espera que sua vida irá mudar muito depois de ser "sequ...