'୧ ❝Nunca se apaixone. É o único instinto em que não pode confiar❞
𝑭ora naquele Halloween do ano de 1981 que toda a vida de Adhara mudou por completo. Perdera a sua mãe, a qual fora assassinada por Comensais da Morte; e fora afastada de seu p...
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❝Espero que estejam satisfeitos com o que fizeram. Podíamos ter sido mortos, ou pior, expulsos. Agora, se vocês não se importam, eu vou me deitar.❞
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ADHARA ACORDOU TÃO QUENTINHA que nem fez questão de abrir os olhos, sentindo uma enorme vontade de dormir outra vez. A luz adentrava pela janela e batia levemente em seu rosto, forçando-a a abrir seus olhos esverdeados.
— Levante-se logo, Adhara, ou você vai se atrasar — ela ouvia a voz de Lavender.
— Mas já? — murmurou ela, sonolenta.
— Vamos logo, está quase na hora! — exclamou a loira.
A morena bufou, antes de levantar-se de sua cama, se espreguiçando e olhando em volta.
— Que aula temos hoje?
— Bem, aula de voo... — disse Parvati.
Adhara arregalou os olhos e pulou da cama, correndo para o banheiro. Quando voltou, já estava com o seu cabelo devidamente alinhado e com suas vestes da Gryffindor.
— Meu Merlin, eu esperei tanto para essa aula — dizia. — Precisamos ir logo, não quero me atrasar! Até logo, Karma!
— Ei, espera a gente!
Adhara desceu correndo as escadas do dormitório e saiu animadamente pelo buraco do retrato, seguindo para o Salão Principal. Acenou para Daphne, antes de sentar-se ao lado de Potter e Weasley para tomar seu café da manhã.
— Não fique nervoso, Harry. Você não vai fazer papel de palhaço — ela ouviu Ronald Weasley falar ao lado, enquanto servia-se de torrada com geleia.
Adhara estava mais do que animada para aquela aula: desde que descobrira a existência do quadribol, ela vivia falando sobre. Gostava de se queixar para Nathalie e Jonathan o motivo pelo qual os alunos do primeiro ano não podiam entrar para os times de quadribol de suas casas, e gostava de se gabar falando de seus voos.
