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Isabela

Assim que cheguei em casa fui logo tomar banho. Tinha muita coisa pra fazer, em pouco tempo. Primeiro eu fui lá na boca, precisava bater um papinho com o velho lá.

Assim que cheguei na boca já fui em direção ao formiga e ao menor, eles estavam sentado fumando um balão.

Isabela: cadê o velho?_ perguntei e o formiga passou o baseado para o menor

Formiga: última sala_ ele tira um papel do bolso_ esses são os nomes das meninas que ele já assediou, e até abusou.

Isabela: filho da puta_ falei e dei uma olha na lista, era muitas meninas.

Menor: tive que me segurar legal pra não bater nesse verme, cara comédia do caralho parceiro

Isabela: eu vou bater um papinho com ele, quer ir junto?_ ele concorda

Menor: vai ser um prazer.

Fomos para a sala onde o cara tava, batemos, socamos, torturamos e cortamos algumas partes do corpo dele. No final foi só uma bala no meio da testa.

Saímos daquela sala depois de muitas horas, já estava até escuro. Tava muito cansada e só queria um banho. Porém assim que abri a porta e vi o estado da casa, percebi que não ia descansar

Ana: EU VOU MATAR VOCÊ, VOCÊ NÃO TINHA ESSE DIREITO_ ela joga um jarro com as flores que o barão deu pra ela, no chão

Barão: eu já falei que é mentira, amor. Eu jamais faria isso com você_ ele parecia aterrorizado

Ana: não ache que eu sou burra, barão._ ela engatilha a arma e aponta pra cabeça dele_ fale suas últimas palavras antes que eu mate você.

Eu nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, ela estava cega pelo ódio, ela estava furiosa. Escutei i choro da Moana e olhei pro lado do sofá, e vi a cadeirinha da Moana, e estava coberta de sangue

Isabela: merda_ os dois olharam pra mim e eu fui em direção a cadeirinha. Ela estava coberta de cacos de vidro, e corte pelo corpo

Ana: meu Deus_ ela coloca a mão na boca assustada

Isabela: isso é culpa de vocês, que porra vocês tem na cabeça?_ peguei a cadeirinha da Moana e fui em direção ao meu carro

Os dois idiotas vinhetas atrás. A Ana ainda estava com a arma na mão, e quando ela tentou tocar na Moana, eu segurei o braço dela

Ana: eu ainda sou a mãe dela, isabela_ ela solta minha mão

Isabela: não acha que já fez muito não?_ perguntei irônica_ vocês dois já fizerem a merda, agora deixa que eu vou concertar.

Entrei no carro a milhão e fui pro hospital aqui do morro. A moana ainda tava chorando muito, e eu já estava desesperada. Eu não sabia o que fazer pra ela parar de chorar, então só acelerei

Isabela: ajuda a minha irmãzinha, ela tá cheia de cacos de vidro_ olhei novamente pra moana e vi o rosto dela coberto de sangue e vidros

Enfermeira: por favor chame o doutor, diga a ele que é uma emergência_ ela fala para outra mulher e pega a moana, elas entraram em uma sala, porém não deixaram eu entrar_ você tem que esperar aqui

Isabela: é a minha irmã, você não pode fazer isso_ falei sentido meu coração dor quando escutei o choro dela aumentar_ ela tá chorando, deixa eu acalmar ela

Enfermeira: sinto muito, mas não pode entrar_ ela fecha a porta e um segurança entra bem na frente

Isabela: que inferno_ voltei pra área de espera, e depois de alguns minutos a Ana pareceu lá

Ana: cadê minha pequena?_ olhei pra ela incrédula_ onde ela está?

Isabela: está com os médicos, graças a você e ao incrível pai dela_ levantei e fiquei cara a cara com ela

Ana: não fale assim isabela, eu não fiz por mal. Nunca machucaria a minha pequena Moana_ dei uma risada sem ânimo

Isabela: mas você machucou. E sabe o que me deixou mais curiosa?_ ela me olha_ qual foi o grande motivo tá tudo isso?

Ana: eu descobri que seu pai está me traindo_ senti meu coração disparar_ é com uma mulher da pista. Eu ainda não sei quem é, mas eu vou descobrir. E vou acabar com a vida dela.

Isabela: e como você descobriu?_ perguntei curiosa e ela parecia confusa

Ana: você já sabia?_ eu neguei_ você já sabia. Com quem ele está me traindo? A família dela é daqui do morro né?

Isabela: eu não sei com quem ele está te traindo, eu só fiquei curiosa.

Ana: eu descobri porque achei uma marca de batom na camisa dele. Coloquei um vapor pra seguir ele, e descobri que ele tá me traindo, e também que a mulher estava acompanhada com uma mulher daqui do morro, mas o vapor não soube dizer quem era

Isabela: ué, mas a moça não tem nada haver com isso tudo

Ana: tem sim. Se é da família dela, não presta, e eu vou matar um por um. E o primeiro vai ser seu pai.

Não respondi mais ela, e fiquei em silêncio. Depois de algumas horas o doutor finalmente nos deu notícias da Moana. Ela estava bem, porém teve que levar ponto em alguns lugares do corpo.

Quando eu vi a minha menina deitada cheia de fios, meu coração doeu. Senti uma vontade inexplicável de chorar. Era tão ruim ver ela daquele jeito.

A Ana ficou com ela durante alguns minutos, e eu fui em casa pegar algumas coisas pra dormir com a Moana. E assim que cheguei em casa, vi que algumas armas tinham sumido, junto com dinheiro e roupas do meu pai.

Ele fugiu.

Nem liguei e fui pegar algumas coisas. Coloquei tudo em uma mochila e voltei pro hospital e recebi a notícia que a Ana tinha deixado a Moana no quarto sozinha

Assim que cheguei no quarto tinha uma enfermeira passando uma pomada mo corpo da Moana, ela me explicou pra que servia, e depois que já tinha terminado, foi embora.

Sentei na poltrona e fiquei do lado dela. O nariz dela tava vermelhinho pelo choro, e os olhos um pouquinho inchados

Amores, eu sei que vcs perceberam que agora os capítulos estão sendo postado com menos frequência. É que minhas aulas voltaram, e não tô tendo tempo para escrever

Porém estou sempre atualizando vcs no insta da conta (dixx_hamsters), sigam a conta pra ficarem informados.

Eu e você Where stories live. Discover now