Capítulo três

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Chegando ao centro da cidade o sol já tinha se posto mas graças a todo o ambiente de comemoração o local estava bem iluminado

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Chegando ao centro da cidade o sol já tinha se posto mas graças a todo o ambiente de comemoração o local estava bem iluminado. Fogos de artifício explodem no céu enquanto as pessoas se amontoam indo de barraca em barraca dispostas ao redor de um grande totem característico do fogo, vermelho, faixas douradas e no topo uma espécie de taça que segura a escultura de fogo. Para ajudar na iluminação, varal de luzes saem do totem em direção a todos os cantos.

Consigo ver crianças brincando com velas estrelas e cerca de seis pessoas fantasiadas de dragão. Acabo sorrindo, eles cresceram com seus pensamentos sendo moldados para a grande ideologia ridícula do Senhor do Fogo atual, mas é bom vê-los se divertindo.

O trio se junta, suas expressões deixam claro como estão surpresos.

-Comprem suas máscaras genuínas para o festival aqui! - ouvimos o grito de um vendedor à beira da entrada.

-Foi surpreendentemente fácil - diz o garoto olhando para mim com um sorriso.

Sokka pegou uma máscara de tons de azul e sorridente com uma juba amarelada similar ao sol. Katara ficou com um rosto feminino, olhos azuis, delineado vermelho, círculos vermelhos nas bochechas e queixo. Aang pegou uma vermelha e dourada, com lágrimas vermelhas e com um tipo de lábio com os cantos voltados para baixo. Já eu acabei pegando uma que tinha um sol estampado na testa, uma faixa de chamas sobre os olhos, um grande bigode branco e um círculo vermelho no queixo.

A garota examinou a escolha do irmão e então a trocou com a do Avatar.

-Agora sim, combinando - ela diz, solto uma risada e voltamos a andar.

-Há comida ali - o garoto mais novo do grupo apontou.

-Finalmente - o outro foi correndo até o comerciante - o que tem?

-Flocos flamejantes, os melhores.

-Vou levar.

O garoto rapidamente pegou um dos saquinhos com o alimento e enfiou pela boca de sua máscara o máximo que aguentou, até que tossiu. Observamos o garoto livrar seu rosto e começar a abanar a boca.

-Quente!

-Focos flamejantes - comecei e cruzei os braços - quentes, faz sentido, não? - ele fechou a cara para mim.

-Não me diga?

Mais crianças passam por nós indo para um teatro com fantoches. Enquanto os irmãos vão observar, resolvo que é um bom momento para fazer perguntas a Aang.

-Aang? - ele me olha - tudo bem se eu fizer algumas perguntas?

-Claro - mesmo com máscara, posso dizer que está sorrindo.

-Por que resolveu confiar em mim tão rápido?

-Ué, intuição.

-Só?

Herdeiros: Honra e Glória (Avatar - A lenda de Aang)Onde histórias criam vida. Descubra agora