Doente(pt.1)

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Era o seu terceiro cigarro em menos de duas horas

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Era o seu terceiro cigarro em menos de duas horas.

Dentro da comunal, sentado em uma poltrona em um tique desconhecido ele balançava sua perna contra o chão, sua mão aberta desliza nervosamente sobre seus cabelos ondulados, os olhos vermelhos.

Seus colegas não mais sabiam como contê-lo, tão nervosos quanto ele, quanto mais tempo demoraria? Sentia a pressão da magia descontrolada do moreno, nunca o viram assim, em seus anos que o acompanharam em sua trajetória, ele nunca havia demonstrado tamanha vulnerabilidade, Riddle também sabia disso.

- Repitam - ele batia seu cigarro lentamente no cinzeiro de cristal - o que disseram o que ela fora fazer - os instiga focando seus olhos nos sonserinos, engolindo em seco, Theodore fora o corajoso a lhe oferecer novamente a resposta que ele tanto tentava digerir para si:

- Riddle - suspira desviando seu olhar - cara, ela só foi ajudar o idiota do Finnigan, Minerva pediu para que ela o desse aulas de reforço, jogo rápido, relaxa - tentando o conter em sua explosão de raiva, Riddle era imprevisível em quase todas as suas ações, ao menos que S/n Delacour estivesse envolvida, aí ele era completamente previsível, explosivo, emotivo e por um fio da completa loucura.

- "Jogo rápido" - repete em escárnio das duas palavras, o quarto cigarros sendo acesso entre seus dedos.

- Ah sim, é um prazer ajudá-lo, Finnigan - a voz feminina e doce ressoava atrás da entrada da comunal, Riddle logo tem suas pupilas completamente dilatadas com o simples ouvir de sua voz, sua audição logo se atenta, ele a trouxera? Atrevido filho da puta - ah...olha, Simas, a-acho que você está confundindo um pouco as coisas aqui - Riddle pudera acompanhar a voz de S/n fraquejar, ele não iria intervir até que ela o pedisse, suas inúmeras conversas com S/n o fizera se conformar de que talvez ele não precisasse ser tão incisivo com a vida dela, a vida dela, ele não tinha que intervir quando ele...

Theo amor, por favor me ajude

A voz dela o clama em sua mente na estranha conexão que tinham em se aventurar nos pensamentos um do outro, não contivera suas ações, com o cigarro nos lábios, levantara seu corpo pesado e alto, ele era o mais alto com seus 1,90 de altura.

Abrindo as portas da comunal, ele encontrara a pequena Veela sendo encurralada contra a parede, seu delicado pulso sendo segurado em pressão, atento, ele via o grifano de merda apertando sua pele endeusa, muito bem, ele tinha em segundos a adrenalina subindo em suas artérias, tomando o ar de seus pulmões e impulsionando as batidas de seu coração, sua maior obsessão, sua Veela.

Sua mão com o cigarro automaticamente foram levadas até a pele da mão do moreno, afundando o narcótico com toda sua força e ódio.

- Tá louco, p- seus olhos se elevam e então o namorado da Delacour toma sua visão, momentaneamente perdendo sua valentia ao ser analisado pelos olhos vermelhos - porra - a soltara de imediato, a figura baixa fugindo para si, sentira quando o corpinho delicado abraça seu corpo em tremores, o cheirinho doce, Riddle dera um beijinho em seus cabelos e então sussurrara para que ela entrasse que ele iria resolver, a sonserina prontamente o faz sem sequer levar seu olhar para o grifano - qual é, c- suas palavras são sufocadas quando a mão de Riddle eleva seu corpo contra a parede com um aperto em seu pescoço.

- Escute, Finni merdinha - bafora a fumaça em sua face - não toque, não fale e não pense nela - suas palavras são sérias e rudes - não esteja em sua presença, nunca mais, escutou bem? - apertara ainda mais em seu pescoço ele mal conseguia respirar sem ar algum - não exista perto dela - se aproxima de seu rosto, o encarando em seus olhos - diga isso aos seus amiguinhos covardes que sempre estão a observá-la - retira o cigarro de seus lábios - eu sou completamente doente nessa mulher, ela me pertence, ela está sobre a minha visão dia e noite, se eu souber, melhor - finca o cigarro em sua testa, o grito do jovem fora audível - se eu sequer cogitar duvidar de qualquer interação, eu vou matá-los, um por um, me ouviu bem, Simas Finnigan? - cuspira suas palavras ao soltá-lo e deixá-lo ali no corredor, desacordado junto ao seu cigarro.

Voltando para a comunal, ele sentira quando os braços finos o abraçam novamente, o cheiro doce, o calor de seu corpo junto ao dele, conforto, era isso em que ele sentia ao tê-la, queria brigar com ela, queria dizer que todo aquele papinho de ela resolver era uma merda quando ela o tinha tão disposto a matar qualquer um por ela, mas, ele respirou fundo, a pegando em seus braços, S/n de imediato circula seu pescoço com seus braços, um soluço baixinho e ele se vai com sua garota em seus braços, subindo as escadas do dormitório masculino, ao seu próprio dormitório. 

Se sentando em sua cama espaçosa, S/n ainda se mantinha calada, a abraçando de volta, inspirando de seu cheiro de garota, maravilhoso, ele se alimentava de todas as formas de contato em que ela o oferecia. 

- O que houve, minha pequena Veela? - sua voz era cautelosa ao busca-la em seu olhar - o que? Está se escondendo de seu homem, huh? - indagara divertido ao vê-la abaixar seu olhar, seus dedos longos vão para seu queixo o levantando lentamente - vamos, meu bebê, revele-me o que a magoara e eu consertarei o que estiver ao meu alcance - o biquinho em seus lábios o fizera se aproximar e morde-los, macios, o gloss de morango era o seu presente mais recente.

- Eu não quero mais ser forte, Theo - afirma em um sussurro, lindos olhos brilhosos em lágrimas para o sonserino - eu não quero mais ter que ser forte e dizer que aguento esse tipo de coisa - o confessa manhosa, seus dedos acariciavam seu rosto e sua pele macia, Riddle estava atento a cada palavra proferido - eu quero...eu...eu quero que cuide de mim, por favor - o pede, enfim, eles chegaram a aquele momento, Riddle sentia fogos de artificio o atingindo ecoando em sua cabeça mesmo que mantinha o rosto relaxado a passando conforto, um risinho de canto. 

- Nunca deixei de cuida-la, minha S/n - os olhos que se conectavam em intensidade - nunca escapara de meus olhos e ouvidos em momento algum, sempre sobre meu radar, meu bem mais precioso - S/n corava em suas lindas bochechas com suas palavras - fique tranquila, meu amor, sempre cuidarei de tudo para que seus dias sejam repletos de felicidade - S/n novamente o abraça, Mattheo era seu maior conforto, seu porto seguro. 

- Eu tenho certeza, Theo - levanta seu olhar novamente, um selinho carinhoso - eu te amo - confessa rendida contra seus lábios - eu senti tanto a sua falta, ninguém me tem como você, Theo, ninguém - o conforta na verdade de seu ser, seus lábios buscam os dele apaixonadamente, excitada, Mattheo a sentia enlouquecer em cima de si, ela o queria, ela estava o buscando-o - sou louca por você - dera uma risadinha beijando sua bochecha, os cantos de sua boca, descendo seus beijos pelo pescoço do moreno, ele a permitia degustar de si, via fogo em seus olhos inocentes e apaixonados - quase matei Chang por simplesmente olhar para você, sabia, Theo amor? - segura sua mandíbula em seus dedos finos - você é todinho meu, não é? - questionara para o moreno se levantando de seu colo, desesperada em tirar em suas vestes escolares de seu corpo, ficando em poucos minutos nua em frente ao moreno, ele a contempla apaixonado, seu corpinho menor era tão atraente para ele, S/n tinha no máximo 1,55 e ele adorava cada pequeno detalhe, de seu corpo tocando o dela, era como uma miniatura, seios delicados e suculentos, uma bocetinha apertada e lábios macios.

- Todo seu, minha Veela - os olhos de Riddle brilhavam ao deslizar as palmas de sua mão pela pele sedosa, arrepiando-a por inteiro - venha cá, vem - dera uma batinha em sua coxa, S/n prontamente se assenta - linda, eu sou doente em você, minha Veela, sou louco na frequência em que seu coração bate, no piscar de seus olhos, no fluir do sangue em suas veias, todo doente por você - sua mão deslizava pelas coxas saborosas - tão pequenina, não se sente explodindo com o tanto de amor que deposito em você, minha vida? - questiona ao subir sua mão para os seios pesados do qual ele tanto gostava.

- Oh sim - seu sorriso era angelical ao pegar sua mão e conduz até entre suas pernas - eu estou explodindo por você, implorando por você, Theo - ele então a sente, pulsando e molhadinha, seus dedos prontamente deslizam pela sua pele sensível, suspiros de excitação escorrem pelos lábios de S/n - quer o seu tetê, amor? Eu quero tanto te dar seu leitinho, olha como estão pesadinhos - os apalpando, Riddle vira quando seu leite escorrera por entre seus dedos, ele prontamente os suga.

- Eu quero tudo, quero seu ser, seu corpo e sua alma, S/n Delacour - a deita em sua cama, o sorrisinho sapeca era condenação ao abrir o próprio cinto de sua calça. 


Imagines - MATTHEO RIDDLENơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ