capítulo 22

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Na sala de jantar.

__Nossa Ofélia, a macarronada da senhora, e mesmo uma delícia. __ falou o Miguel a Mariana sorri e diz concordado com ele.

__Sim é, eu te disse.

__E você estava certa __falou ele. A Ofélia diz toda sorridente.

__Obrigada, mas me diz conseguiram as roupas?

__Sim, __disse a Mariana, o Miguel diz.

__As minhas eu tenho que levar para uma costureira __ a Ofélia fala.

__Eu posso custura para você.

__Sério, Então vou pegar no carro depois.

__Tá bom, __falou ela.

No restante do jantar eles ficaram conversando alegremente, vez outra eu apenas confirmava algo, e depois da sobremesa o Miguel diz.

__Obrigado, dona Ofélia, o jantar estáva maravilhoso.

__Por nada, volte sempre __ quando ela falou isso me deu um trem ruim, eu penso, que não volte nunca mais, ele diz sorrindo para ela.

__Tá bom __ depois ele falou me olhando.

__Bênção, padre.

__Deus o abençoe. __Digo e em seguida ele diz para Ofélia.

__Boa noite,.__ ela sorriu para ele é disse.

__Boa noite, então ele olhou de um jeito intenso para a Mariana é pergunta.

___Você me acompanha até o portão? ___ela sorriu e diz.

__É claro.__ eu sinto raiva de ver o sorriso dela para ele, no entanto, não demostre fico os olhando com cara de paisagem. Os dois saíram, eu fiquei desinquieto, a Ofélia comentou.

__Os dois forma um pelo casal__ eu me controlei para não ser rude com ela apenas assenti, após isso ela disse.

__Boa noite, pedro, estou cansada diga a Mariana, que eu a desejei uma boa noite.

__Boa noite, Ofélia e bom descanso, pode deixar eu dire.

__Obrigada, falou ela indo para o quarto.

Olhei para meu relógio de pulso e já tinha se passando dez minutos, fiquei me perguntando o que o dois estão fazendo, e me deu uma vontade imensa de até lá. mais me segurei três minutos depois a Mariana, entrou na sala com uma sacola plástica na mão, minha vontade era de perguntar o que tanto ela conversar com Miguel, no entanto, fiquei calado, até que ela perguntou colocando a sala na mesinha de centro.

__A Ofélia, já foi dormir.

__Sim,__respondi friamente olhando para um livro, ficamos em silêncio até que pergunta.

__Podemos conversar?__ eu tire a atenção do livro e pergunto.

__Sobre o que?.__ ela respondeu rápido.

__Nós.__  eu engulo seco e disse sem a fita diretamente nos olhos.

__Não temos nada para conversar sobre nós, __ ele se aproximou de mim e disse me olhando com um olhar fixo e penetrante.

__Você tem certeza ?__ eu digo agora a olhando da mesma maneira.

__Sim, Mariana, vou dormir __ falo colocando o livro em cima da mesinha de centro, entrentanto ela segurou o meu braço e eu sinto o meu corpo inteiro reagindo ao seu toque delicado então vire um pouco e olho nos seus Belos olhos cor de Mel, que me deixa sem fôlego e mesmo querendo fingir dali as minha pernas simplesmente falharam, e fico a olhando fixamente sentindo um sensação intensa e maravilhosa dentro e mim, vejo ela se aproximando de mim e colocando as suas mãos em meu rosto é disse.

__Não nega, eu sei que sente o mesmo que eu, __ e foi aproximando mais o seu rosto do meu, então sinto o toque suave dos seus lábios rosando se encontraram ao meu, no mesmo estante eu não consigo pensar em mais nada, a primeira coisa que fiz foi a puxar para o meu braços e enfim beijar aquela boca que tanto sonho a meses, no começo nossa boca foram se abrindo de maneira desconexas até que se encaixam perfeitamente sinto então nossas línguas travando uma batalha avassaladora, que poucas se alinharam, então a minha mão percorre toda o seu corpo o acariciado dando leves apertadas em coxas e assim com em seu bumbum, sinto o meu coração batendo em descompasso e o meu menbro ficando cada vez mais rígido, já a Mariana, colocou uma das mãos em meu pescoço e outra acaricia a minha Costa me fazendo sentir um sensação maravilhosa, e ela também que começa a dar leves mordidas em meu lábios  inferior, isso faz a vontade que estou de fazer amor com ela aumentar, a pego pela sua cintura a coloquei deite no sofá me deitando sobre ela, sem parar de beijar a sua boca que agora me beija com vontade imensa, ficando assim entre sua pernas a única coisa que separa o meu membro de sua intimidade são sua calcinha e minha calça moleto,então vou deixando a sua boca fazendo trilha de beijos pelo seu pescoço até os seus seios, isso vai fazendo ela gemer baixinho, quando ela se esfrega de forma intensa, a baixo de mim, sinto o meu membro pulsar  sobre a intimidade dela cada rebolada que dar, até que ela diz ao pé do meu ouvido de maneira sensual.

__Por favor, me faça sua, eu imploro, ouço isso com se fosse um estalo em minha mente que me fez saír do meu transe, então me levanto rápido de cima dela, que me olha sem entender nada, ainda com a minha respiração desregulada eu digo.

__Eu não posso, eu não devo, isso não deveria ter acontecido. __ a Mariana se levantou e diz colocando a sua mão novamente em meu rosto.

__Sim, você pode meu amor, eu te amo,__ porém, eu as tire e digo.

___Eu disse que não, você não entende, eu não sou igual os homens que você está acostumada a transa, sou um padre, e assim irei permanecer, encontre outro para te satisfazer. __ ela me fitou por um tempo e até que diz com voz visivelmente abalada, já com algumas lágrimas aos olhos.

__Eu entendi perfeitamente, padre, e prometo que não vou mais o importunar __ mesmo ela tentando no chora as lágrimas começa a caír, eu me senti mal por vê-la assim, porém, foi o melhor para nós dois, em seguida ela não falou mais nada, saíu para o quarto correndo, eu permaneci parado sem saber o que fazer, me sinto culpa por ter deixado as coisas chegarem a esse ponto, depois de um tempo sigo para o meu quarto, me ajoelhei em frente ao crucifixo, mais um veze, pedido perdão, agora não só por deseja-lá, mas por ter me deixando cair em tentação, pedi perdão também por ter manchado meu celibato...

O PadreOù les histoires vivent. Découvrez maintenant