0114. Por que?

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T.Kaulitz on

SINCERAMENTE, eu estava com um pouco de medo do que estaria dentro daquele posto. Minha ansiedade estava gritando por dentro de mim...calma Tom, você não pode ir lá!

Logo então S/n percebe que estou nervoso.

— Tom, abre o vidro da esquerda que não está pra rua, toma um ar..– ela dizia enquanto me olhava.

Logo então abri um pouco os vidros. Mas depois de alguns minutos fechei e liguei o ar-condicionado.

Confesso que eu tinha mais raiva do que medo. Sinto que elas estão bem, mas sinto raiva por não estar lá procurando elas.

Bill estava nervoso, o medo em seu olhar era explícito, era horrível a sensação de não saber de nada que está acontecendo com elas.

— que demora do caralho...— dizia Javon bufando

— Será que elas estão bem? — Gustav perguntava aflito.

Passou-se um tempo até que vimos o pai de Cassie e o pai de Javon vindo com nossas mães. Logo ali já senti um alívio imenso, eu tinha tantas perguntas.

Logo elas entram no carro. Eu conseguia ver suas faces avermelhadas pelo retrovisor, como se as mesmas estivessem chorando.

Sem demoras acelerei o carro, se eu demorasse mais alguns segundos seria perigoso, aliás se tivesse alguém por lá, já teria nos avistado.

Deixei os Walton na casa deles e fui para a minha. Como já estava tarde, Cassie e Gustav iriam dormir por lá mesmo.

Quando finalmente chegamos em casa, subi para um banho pois eu estava suando de nervoso. Após o banho, desci as escadas e fui até a minha mãe.

— o que aconteceu? Por que sumiram do nada? — digo suspirando

— filho, tinha acontecido uma coisa bem confusa para a cabeça de vocês...— ela me respondia.

A resposta dela logo me fez ficar confuso, eu não entendia o que ela queria dizer.

— que coisa? Quem estava lá com vocês? Por que a mãe dos Walton também estava lá? — perguntei novamente cruzando os braços.

— nós nos encontramos num shopping filho, mas logo um cara alto disse para acompanharmos ele. Ele nos levou até um posto e nos ameaçou de morte, até que ele nos perguntou nossos nomes e nos respondemos. Logo então ele disse que tinha se confundido, mas se alguma de nós contasse o que tinha acontecido naquele posto...

— ele iria matar vocês?

— exato.

— mas, assim do nada? — digo ainda confuso

— é...eu também não entendi. — minha mãe era direta.

Mesmo com suas respostas na ponta da língua, eu não sentia verdade em suas palavras.

CONTINUA.

Ei amigas, perdão pelo capítulo curto. Eu estou cansada pra caralho

Amor de infância - Tom Kaulitz e Sn Miller Onde as histórias ganham vida. Descobre agora