-𝗝𝗶𝘀𝘀𝗼, uma policial infiltrada, arrisca tudo para desmascarar o CEO Ryo Shi-oh por tráfico de drogas na empresa Doogo. Contudo, sua missão é complicada pelo surgimento de sentimentos inesperados entre eles, levando Jisso a questionar sua leald...
Deze afbeelding leeft onze inhoudsrichtlijnen niet na. Verwijder de afbeelding of upload een andere om verder te gaan met publiceren.
𝗧𝗿𝗮𝗷𝗲𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮 "Se eu pudesse, Não continuaria."
No dia seguinte, fui direto à delegacia, mas, ao contrário da última vez, não estava disposta a ouvir mais bobagens. Hee-sik me viu na porta, lançou um sorriso, e eu retribuí, mas fui direto falar com meu chefe.
- Bom dia, senhor.
- Bom dia, senhorita Jisso. Espero que tenha o que eu pedi, pois ontem deixei claro que queria no mesmo dia, mas você não veio - ele disse, soltando uma risada irônica.
- Bom, senhor, eu não fiz o que pediu. Na verdade, tentei, mas não consegui. Lá tem muitas câmeras, e seria algo imbecil de se fazer.
- Você acha que está em um parque de diversões, senhorita Jisso? - ele riu, mas logo deu um soco em sua mesa.Se levantando, Hee-sik se aproximou, mas não quis envolvê-lo na minha briga novamente.
- Bom, senhor, trabalho desta forma. Se não está satisfeito, peço que encontre outra pessoa para me substituir. Já me aproximei do CEO, e fazer isso seria muito burro, voltaria à estaca zero - falei, olhando nos seus olhos, sem medo de uma demissão, mas cansada de ouvir coisas tolas sem motivo.
- Ótimo que você falou em substituição, Jisso. Já resolvemos isso. Namsoon já resolveu e pegou uma prova para mim. Pelo que vejo, realmente não estou satisfeito com o seu trabalho. Mas vou fingir que essa conversa não existiu, já que você deu um passo à frente - ele me olhou e sorriu ironicamente. Eu sabia que ele disse isso porque meu objetivo era sair do caso. Apenas concordei e saí da sala. Aquele cara me sufoca.
Meu salto ecoou no chão, e eu só queria gritar. No entanto, ouvi passos atrás de mim, virei-me e vi Hee-sik, com uma expressão entre preocupação e raiva não conseguia identificar claramente, mas sabia que ele não estava feliz.
- Jisso, por que disse tudo aquilo? Está querendo ser demitida? - ele falou baixo, me puxando para um lugar com menos pessoas.
- Bem, Hee-sik, talvez eu realmente queira ser demitida. Não seria uma má ideia sair desse lugar que só me dá dor de cabeça.
- Jisso, por que você é assim? Deveria estar mais feliz com o trabalho que o "Papai" arrumou para você.
- Aquele homem não é meu pai. Pare de agir como se ele fosse alguém que já prestou para algo, sinceramente, Hee-sik... - eu não queria continuar aquela conversa, apenas saí e fui embora. Peguei um táxi, queria ir para casa, mas infelizmente ainda tinha que continuar essa missão. Fui para a empresa com raiva e chateada, desejando desaparecer naquele momento.
Ao adentrar a empresa, fui calorosamente recebida pelo meu chefe de setor.
- Ei, você demorou hoje. O CEO está te chamando de novo. O que está acontecendo, garota? - ele comentou.
- Era só o que me faltava - falei em tom baixo, apenas me curvei para meu chefe e segui em direção à sala do CEO. Já não me importava mais se tinha sido descoberta ou se ele decidiria pela minha demissão.
Respirei fundo antes de dar duas batidas na porta, e entrei sem esperar, exibindo um sorriso como se realmente amasse trabalhar naquele lugar.
- Bom dia, senhor.
- Bom dia, Yoojin. Sente-se.
Retomei meu lugar no sofá, relembrando nossa primeira conversa e isso me arrancou um sorriso.
- Yoojin, parece que você é alguém muito curiosa, não é?
Não compreendi completamente o que ele quis dizer e permaneci em silêncio.
- Acho que vou ter que te vigiar de perto.
Ao ouvir isso, engoli em seco, temendo ser descoberta. Não entendia o propósito daquela conversa e para onde ele queria chegar.
Ele se levanta, sentando-se em uma poltrona mais próxima, deixando-me nervosa com sua proximidade.
- Você parece ser dedicada ao trabalho, Yoojin. - Ele me olha com um sorriso. - quero me aproximar de você, quero te preparar para ser a futura lobista da Doogo.
- O quê? - Perguntei baixo, surpresa com a proposta repentina.
- Não quer?
- Claro que quero, senhor. Seria uma honra. Naquele momento, mesmo desejando sair do caso, senti um pouco de felicidade por esse avanço.
