Uma história onde Potira uma mulher indígena de 19 anos,filha de advogados mais famosos do rio de janeiro.
Ela "perde"tudo em uma ida ao baile,mas será que ela perdeu,ou ganhou algo mais precioso?
Algo que não foi planejado pode juntar duas pessoas...
Eu estava terminado de fazer babyliss no meu cabelo,e coloquei o vestido vermelho veludo,que tem decote nos meus seios. O vestido,não tinha mangas compridas,deixando minhas pinturas corporais amostras.
Safira:aí amiga,te acho uma deusa papo reto.
-obrigada safira você é uma também.
Safira:oque significa essas pinturas? É tão lindo.
-essa aqui significa,símbolo feminino de equilíbrio amor e proteção. -aponto pra uma no meu antebraço- Essa significa onça,essa significa a minha tribo,e essa significa paz.
Safira:caraca,e quem faz?
- normalmente eu né,mas minha mãe as vezes faz pra mim também,agora pare de me desconcentrar.
Safira;okok
Termino de me arrumar e coloco um salto na cor vinho com brilho.
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Coronel
Me arrumo pensando na india ignorante e mimada de ontem,e pensando no que talibã me disse.
Flashback on;
Coronel:oque tem de linda e gostosa,tem de ignorante.
Talibã: é linda mesmo,mas não é pro teu bico -diz e da um tapinha no meu ombro-
Flashback off:
-eu quero ela pô,vou ter ela. -digo pra mim mesmo-
Coloco uma regata preta e uma bermuda jeans,espirro o perfume e me olho no espelho.
-gostoso como sempre.
No baile
Estava no baile com a Vanessa no meu colo,uma puta daqui que como de vez em quando,o baseado em uma mão e o copo de whisky em outra,olho pra baixo vendo a Índia e a amiga subindo,analiso ela vendo que ela tá gostosa pra caralho. Vejo que ela levantou o olhar pra mim me encarando e eu dou um sorriso de lado,vendo ela desviar o olhar revirando o olho.
Potira
Chego no baile e vou até o bar pedindo um copo de vodca com energético,safira pega em minha mão e subimos pra o camarote,no caminho olho pra cima vendo coronel todo gostoso com uma mulher loira no colo dele. Ele percebe meu olhar me dando um sorriso de canto,e eu desvio o olhar.
-quem é aquela? No colo do coronel? -pergunto próxima a seu ouvido por conta do som.-
Safira:ah é Vanessa,uma puta daqui mais rodada que roda-roda jequite -ela fala e eu dou risada,chegamos até o camarote e subimos,fomos de encontro até a roda de pessoas onde o coronel e o talibã tá,olho e Vanessa não tá mais no colo dele.-
-boa noite
Coronel:boa noite -fala me avaliando me olhando de cima a baixo-
Encosto na grade olhando o movimento lá embaixo,fico dançando até sentir uma mão na minha cintura,olho pra cima vendo um menino que não conheço.
-quem é você?
L2:L2 satisfação mina,te vi desde a hora que você chegou pô,bô ficar?
-nao, obrigada tô de boa.
L2:oxi porque mina,bô ficar pô.
-porque eu não quero,da pra me soltar? -peco tentando soltar meus braços.
Coronel:solta a mina L2 ela já disse que não quer pô.
L2:desculpa chefe tava só dando um lero aqui.
Coronel:tá bem pô?
-to, obrigada...
Coronel:olha você sabe ser legal -brinca-
-eu dou legal -me gabo o olhando,por um momento olho cada canto do seu rosto reparando na sua beleza,olho para seu corpo malhado e umedeco os lábios desviando o olhar.-
Coronel:tira uma foto pra durar mais pô. -fala me puxando pela cintura colando seu corpo no seu- Qual foi cê é índia né? Mó massa essas pintura aqui pô.
-a palavra certa seria indigena né,mas obrigada -falo bebendo meu drink vendo ele colocar meu cabelo atrás da minha orelha.-
Coronel:linda pra caralho tu hein,papo reto mermo.
-obrigada,você é lindo também.
Coronel:eu sei pô,mas obrigada,iai qual é de nois?
