extra: punição de culpados

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Bom dia! Como estão? Espero que bem!

Eu planejei postar esse extra somente quando o próximo estivesse pronto, mas vocês sabem que eu não consigo me segurar!

Desde já, peço perdão pelos erros ortográficos! Acabei nem revisando direito!

Espero que gostem! Uma boa leitura! Beijinhos!
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| Extra: punição de culpados – depois de sete meses |

A grande porta da sala do trono foi aberta e quatro guardas entraram, cada um segurando um culpado.

Koutarou estava sentando no próprio trono com uma áurea assustadora, enquanto Keiji também estava sentando no próprio trono, sua áurea também era assustadora, mas seu filho estava em seu colo então tentou manter mais calma.

Shouyou não gostava de jeito nenhum ficar longe de seus pais, se recusando a ficar com outra pessoa se eles não estivessem por perto. Então, quando eles precisavam ir para a sala do trono ou qualquer outro lugar, ele sempre se agarrava a eles e os acompanhava, levando consigo seu manto que antes era do seu pai.

Shouyou, mesmo sendo um bebê, já possuía sua própria coroa e, sendo um bebê inteligente, aprendeu a ter cuidado com ela. Sua coroa era feito com pedras de cornalinas. Uma pedra preciosa que combinava consigo.

— Meus reis, aqui estão eles — Um dos guardas falou, todos ali se ajoelhando.

— Ótimo. — Koutarou falou. — Os deixem aqui, dessa mesmo forma que estão, e apenas se afastem.

Os guardas logo fizeram o que lhe foi mandado e ficaram observando os culpados, se atentando caso eles fossem querer fazer algo com algum deles.

— Masato, Hitori, Takumi e Kirian. — O bicolor falou, olhando para cada um deles ao falar seus nomes. — Sabem por que estão aqui?

— Não, Vossa Majestade — Um deles, Hitori, respondeu.

— Algum de vocês se lembram de terem feito algo de errado? — Keiji perguntou, não obtendo resposta.

Nos raros casos de somente ele atender alguém ali, sempre que alguém não lhe respondia, mandava os guardas o ameaçar até responderem corretamente. Sabia que não era o certo, mas era o único jeito deles o respeitarem.

Sob ameaças, todos respondiam, tendo noção de que se Keiji quisesse poderia mandar os matar.

— Não ouviram o rei de vocês falar? — Koutarou falou com sua voz grossa e séria, fazendo com que eles tremam.

— Não lembramos de nada — Masato respondeu.

— Não está esquecendo de nada? — Koutarou o olhou.

— Não lembramos de nada, Vossa Majestade. — Foi rápido em se corrigir, querendo sair dalí vivo e com sua cabeça no lugar.

— Vocês podem não lembrar, mas eu sim — Keiji falou. — Masato, Hitori, Takumi e Kirian não só tentaram me forçar a algo contra minha vontade, como também me ameaçaram e me ofenderam.

— Como? — Koutarou olhou para o marido. Não sabendo da segunda parte. Sentiu uma raiva dominar seu corpo, mas se controlou e esperou que o marido falasse.

— Me ameaçaram de me acusar de traição contra você, meu amor — Olhou para o bicolor. — Queriam fazer com que você acreditasse que eu te trair e fazer com que você não ficasse comigo e mandasse me matar ou me expulsar do castelo.

— Como vocês têm coragem de pensar nisso? — Antes que algum deles respondesse, se voltou ao marido. — E de que te ofenderam, meu mundo?

— Me chamaram de vendido e de vadia, meu amor — Sentiu a pequenas mãozinhas de Shouyou em seu rosto, olhando para o bebê.

Realeza - BokuAkaWhere stories live. Discover now