Primeiro encontro

1.2K 7 4
                                    

Denise era mais corajosa do que eu se fosse levar em conta tudo que estava em jogo apenas por seus momentos proibidos de prazer.

Quando começamos a conversar, lembro que ela falava que gostava de policiais por que eles eram bons de cama. Nunca associei tal coisa a ser policial. Deve mexer na mente um homem que tem autoridade onde chega, anda armado e é capaz de prender. Essa última parte em especial pode ser interessante e eu gostava de fazer isso. Não sei exatamente o motivo, mas algumas mulheres têm tesão em serem dominadas e ela era uma delas.

Misteriosa como eu, também não tinha foto, apenas uma descrição, 1,65 m e 55 quilos, poderia ser qualquer pessoa. Quando me mostrou uma imagem, pareceu bem mais nova do que era, quase uma novinha, e isso era bom. Me atraiu bastante ver uma foto que estava de costas na praia. Tinha uma bela raba que imaginei de 4, deixando a bunda bem arrebitada, no ponto de levar uma surra de pau. Porém, nem tudo era tão simples, seu mistério tinha um motivo maior, era casada. Nunca havia ficado com nenhuma mulher comprometida antes. É algo arriscado, de fato, talvez por isso seja tão emocionante a ideia, tanto para ela, quanto para mim.

Sempre gostei de escrever contos. Era uma boa forma de provocar, e assim a envio um dos meus escritos. Todos são meio que uma forma de contar como eu sou, tanto que são feitos em primeira pessoa, no meu ponto de vista. Fiquei surpreso quando vi que a casada tinha adorado uma história, ficando muito excitada e até sem ar apenas lendo. 

— Imagina como é pessoalmente — Denise comenta.

— Ao vivo, com certeza é bem melhor.

Bastou provocar para despertar o desejo nela. Era exatamente o que procurava, alguém para dar e sentir emoções fortes. E do mesmo modo, era o que eu queria, desejando-a muito.

Gostei bastante do seu jeito extrovertido, alto astral, e principalmente, por gostar de tudo que eu tinha em mente para fazer. Outra coisa que nos atraiu foi o fato dela saber falar inglês. Eu tinha morado fora e aprendido por mim mesmo a falar outra língua. Foi ótimo poder saber que aprendeu da mesma forma e gostava de praticar. Ficamos até tarde conversando em inglês sobre muitas coisas. A vontade de conhecê-la crescia e a deixava curiosa sobre mim. Nos falamos todos os dias, e eu sempre enviava um dos meus textos. Foi muito bom saber que gostava de todos e que me imaginava toda vez que lia. Despertei o desejo de ver como era esse autor dos contos pessoalmente. Já eu queria fazer tudo que tinha vontade, a dominando.

Depois de muita conversa, recebo um convite para ir à sua casa no dia seguinte pela manhã, já que Denise trabalhava pela tarde. Seu marido ia para o serviço todos os dias da semana, o dia todo, e ela ficava só na maior parte desse tempo.
A casada sabia exatamente que horas eu deveria chegar e sair da sua casa. Tive um pouco receio, afinal ele pode chegar mais cedo qualquer dia, e se isso acontecesse, teria que ter um plano. Mas, na verdade, nenhum plano ia resolver, tinha que contar com a sorte, ou seja, perigo à vista.

Mesmo acostumado a fazer coisas arriscadas, naquela noite foi difícil dormir. Fiquei pensando em como seria nosso encontro com o marido fora trabalhando. Não era o primeiro a ir assim em sua residência, e era mais do seu interesse que nada desse errado. Dessa forma, eu estava indo fazer os contos virarem realidade, ou seria o contrário, realidade virando contos.

No outro dia, pela manhã, acordo cedo e me arrumo. Coloco tudo que vou usar na mochila, e confirmo se ela realmente ficou só. A Denise diz que está me esperando, e que vai tomar banho, o marido já foi embora. Sendo assim, saio de casa. O dia estava radiante, céu azul, sem nuvens, perfeito para fazer qualquer coisa.

Chego na portaria do que parece ser um condomínio numa rua sem saída. Esta tudo bem, penso comigo mesmo. Mando mensagem e a safada aparece na porta para me receber. Era a primeira vez que nos víamos pessoalmente, até então eu era só o policial que escrevia histórias. Contudo, ela parecia estar com pressa e assim não pude ver seu rosto direito. Abriu a portão e já foi rápido subindo as escadas do prédio. Enquanto ela ia à frente, deu para olhar para seu corpo, que era como na foto. Vestia uma blusa cinza pequena, e um short curto preto que deixava a polpa da bunda redonda de fora. Querendo ou não, já estava me provocando. Após uns 3 andares de escada, a casada entra num corredor e acaba sumindo. Olhando ao redor, vejo uma porta aberta e com ela me chamando. Com certeza estava tomando seus cuidados para que ninguém a visse.

Vous avez atteint le dernier des chapitres publiés.

⏰ Dernière mise à jour : Jan 26 ⏰

Ajoutez cette histoire à votre Bibliothèque pour être informé des nouveaux chapitres !

Casada NinfomaníacaOù les histoires vivent. Découvrez maintenant