—E você não negou que está com ciúmes.—Retruco, e antes de Killua rebater, Gon nos pegou pelo pulso, e nos puxou para fora do dirigível.
—Parem, vocês parecem duas crianças hiperativas.—Gon nos repreende, e abro um sorriso inocente—O que você ia dizer,Killua?
Killua parece se lembrar do assunto, e prossegue com o discursinho desinteressante de antes.
—bom, já que estamos quebrados..
—Vocês!—Lembro o interrompendo.
—Ok!—Ele resmunga— Continuando, precisamos fazer dinheiro.
Eu e Gon assentimos.
— Vamos começar do zero quando a gente desembarcar.
Assentimos novamente.
—Acabou?—Questiono para Killua, que afirma com um aceno de cabeça.
—Então bora—Gon nos solta, e e anda na frente.
—Depois eu que sou a criança hiperativa—Resmungo, parando no lugar, e dessa vez sou puxada por Killua.
—Anda rápido.
—Eu sou sedentária mas vezes, ok?
—Bobagem.
—É a tua mãe.
—Mimimi
Solto um suspiro, e ando no ritmo deles, ao lado de Killua, de vez em quando eu sou pega o encarando. Pelo qual ele me flagra várias vezes.
—Tem algo na minha cara?
—Feiura.
Percebo que sei maxilar trava. E ele desvia o olhar com a cara dura.
—To brincando, Lulu, eu vi lindeza nesse seu rostinho "socável".—Passo meu braço ao redor de sua cintura enquanto caminhamos atrás de Gon.
— E que lindeza, hein. Não conseguia parar de olhar—Ele solta essa com um sorriso debochado, e franzo o cenho.
—Engraçadinho.
—E lindo.
—E imbecil.
Os cantos da boca dele se curvam levemente, se formando em algo que creio que seja um sorriso. Killua solta um riso fraco, e põe o braço em meus ombros.
Nossos corpos se encaixam enquanto andamos, meu braço ao redor de sua cintura. E o dele em meus ombros. Como peças do mesmo quebra-cabeça, peças que se encaixam perfeitamente.
Essas peças apenas estão perdidas em meio a todas as outras, e talvez, seja por isso, que será difícil as encaixar, a se formar, achar seu par.
trocamos calor nesse leve abraço, próximos o bastante, mas distantes demais para qualquer coisa.
Talvez sendo separados pela enorme muralha de ego criada pelos dois. Entre os dois.
Talvez por serem diferentes.
Mas o que isso importa?
Aliás.
Os opostos se atraem.
Nenhum de nós dois consegue conter o sorriso bobo, que se forma em nossas bocas, e desviando o olhar. Ele para a esquerda, eu para a direita.
—Não estávamos implicando um com o outro a um minuto atrás?—Ele questiona.
—Estávamos.
Rimos de leve, e Gon se vira para nós dois com um sorriso enorme.
—Chegamos!—Ele exclama, e rodopia no lugar.
—Chegamos—Repetiu Lulu.
—E...—Gon adicionou com um sorriso— Vocês pararam de perturbar um ao outro!
Faço uma careta, e quando Killua iria avançar para frente, ponho o pé para ele cair.
Ele inclina seu corpo para frente , e seus braços involuntariamente vão para frente do corpo, e ele se recompõe com o outro pé.
—Ei!—Killua me encara enfurecido
—Esta vendo, Gon, não estamos dando trégua na guerra.—Contrario Gon, e pigarreio me virando.
Gon faz uma careta.
—Deu pra ver—Ele suspirou, e logo foi conversar com Killua.
Olho ao redor enquanto isso, e encontro uma barraquinha de doces, pelo qual ando até lá com animação.
—Bom dia, senhorita—Um idoso de aparência amigável sorri para mim, sua expressão ingênua e agradável me faz sorrir amigavelmente também.
—Bom dia, senhor— minha mão trêmula acena para o moço, e me inclino para ver os doces em minha frente.
Olhos os diversos tipos de chocolate, e pego a barra de mil-folhas de avelã e Um chocorôbo e uma barra de chocolate ao leite.
—Essas, por favor—Entrego os chocolates ao senhor, que sorri enquanto as pegava, e me mostrava o preço.
Entrego rapidamente as notas, recebo à sacolinha com os doces, e antes de volta, agradeço ao senhorzinho.
Caminho entre pulinhos, com a sacola balançando na mão. E dou um abraço em Gon.
—Um docinho para vocês, garotas, por minha conta—entrego a barra de chocolate para Gon, fico com a barra de mil-folhas de avelã, e entrego o chocorôbo para Killua. Esse foi o mais fácil de escolher, me lembro perfeitamente quando ele dizia que amava esse chocolate.
—Obrigado—Gon sorri para mim, e devolvo o sorriso.
Nos sentamos em um banco, enquanto comemos os chocolates, e que delícia.
Nunca gostei da diabetes, mas sempre gostei do que podem ser a causa dela.Solto um suspiro prazeroso ao comer um pedaço, o chocolate derrete em minha boca, e o gosto delicioso fazem minhas papilas gustativas enlouquecer.
—Isso. É. Uma. Delícia—Passo a língua entre os lábios, tirando o excesso de chocolate que tinha ali, e fecho os olhos deleitando do maravilhoso e divino chocolate.—Agora eu entendo o Willy Wonka.
Gon assente, aos suspiros com o chocolate dele também.
E Killua come o chocolate dele com calma, seus olhos azuis de vez em quando encaravam os meus violetas, onde nós atordoamos várias vezes, e em todas essas vezes, quem vacilava desviando o olhar e fingindo demência era eu.
Por que tem que ser tão confuso?
CHEGUEI MEUS ANJOS!!
ENFIM, OBRIGADA POR CONTINUAREM LENDO A FIC, SOU MUIO GRATA!
Obrigada por me inspirarem sempre!
Estão gostando do desenvolvimento nem um pouco rápido do relacionamento de Lulu e Kyra?
PERDÃO PELOS ERROS ORTOGRÁFICOS
OU
DIÁLOGOS E HISTÓRIA INCORRETASPALAVRAS: 1279
CITEȘTI
𝘚𝘖𝘉𝘙𝘌𝘕𝘈𝘛𝘜𝘙𝘈𝘓 --( 𝘒𝘐𝘓𝘓𝘜𝘈 𝘹 𝘖𝘊 𝘎𝘐𝘙𝘓)
ParanormaleUma garota chamada Kyra Carington de 12 anos, que perdeu seus pais aos 6 anos por uma entidade Desconhecida e é amaldiçoada desde então, a garota participa de um exame Hunter que acaba mudando sua vida, novos amigos, mais objetivos,... nova paixão e...
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟱: A ARENA CELESTIAL 1
Începe de la început