𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟱: A ARENA CELESTIAL 1

Începe de la început
                                    

—E você não negou que está com ciúmes.—Retruco, e antes de Killua rebater, Gon nos pegou pelo pulso, e nos puxou para fora do dirigível.

—Parem, vocês parecem duas crianças hiperativas.—Gon nos repreende, e abro um sorriso inocente—O que você ia dizer,Killua?

Killua parece se lembrar do assunto, e prossegue com o discursinho desinteressante de antes.

—bom, já que estamos quebrados..

Vocês!—Lembro o interrompendo.

—Ok!—Ele resmunga— Continuando, precisamos fazer dinheiro.

Eu e Gon assentimos.

— Vamos começar do zero quando a gente desembarcar.

Assentimos novamente.

—Acabou?—Questiono para Killua, que afirma com um aceno de cabeça.

—Então bora—Gon nos solta, e e anda na frente.

—Depois eu que sou a criança hiperativa—Resmungo, parando no lugar, e dessa vez sou puxada por Killua.

—Anda rápido.

—Eu sou sedentária mas vezes, ok?

—Bobagem.

—É a tua mãe.

—Mimimi

Solto um suspiro, e ando no ritmo deles, ao lado de Killua, de vez em quando eu sou pega o encarando. Pelo qual ele me flagra várias vezes.

—Tem algo na minha cara?

—Feiura.

Percebo que sei maxilar trava. E ele desvia o olhar com a cara dura.

—To brincando, Lulu, eu vi lindeza nesse seu rostinho "socável".—Passo meu braço ao redor de sua cintura enquanto caminhamos atrás de Gon.

— E que lindeza, hein. Não conseguia parar de olhar—Ele solta essa com um sorriso debochado, e franzo o cenho.

—Engraçadinho.

—E lindo.

—E imbecil.

Os cantos da boca dele se curvam levemente, se formando em algo que creio que seja um sorriso. Killua solta um riso fraco, e põe o braço em meus ombros.

Nossos corpos se encaixam enquanto andamos, meu braço ao redor de sua cintura. E o dele em meus ombros. Como peças do mesmo quebra-cabeça, peças que se encaixam perfeitamente.

Essas peças apenas estão perdidas em meio a todas as outras, e talvez, seja por isso, que será difícil as encaixar, a se formar, achar seu par.

trocamos calor nesse leve abraço, próximos o bastante, mas distantes demais para qualquer coisa.

Talvez sendo separados pela enorme muralha de ego criada pelos dois. Entre os dois.

Talvez por serem diferentes.

Mas o que isso importa?

Aliás.

Os opostos se atraem.

Nenhum de nós dois consegue conter o sorriso bobo, que se forma em nossas bocas, e desviando o olhar. Ele para a esquerda, eu para a direita.

—Não estávamos implicando um com o outro a um minuto atrás?—Ele questiona.

—Estávamos.

Rimos de leve, e Gon se vira para nós dois com um sorriso enorme.

—Chegamos!—Ele exclama, e rodopia no lugar.

—Chegamos—Repetiu Lulu.

—E...—Gon adicionou com um sorriso— Vocês pararam de perturbar um ao outro!

Faço uma careta, e quando Killua iria avançar para frente, ponho o pé para ele cair.

Ele inclina seu corpo para frente , e seus braços involuntariamente vão para frente do corpo, e ele se recompõe com o outro pé.

—Ei!—Killua me encara enfurecido

—Esta vendo, Gon, não estamos dando trégua na guerra.—Contrario Gon, e pigarreio me virando.

Gon faz uma careta.

—Deu pra ver—Ele suspirou, e logo foi conversar com Killua.

Olho ao redor enquanto isso, e encontro uma barraquinha de doces, pelo qual ando até lá com animação.

—Bom dia, senhorita—Um idoso de aparência amigável sorri para mim, sua expressão ingênua e agradável me faz sorrir amigavelmente também.

—Bom dia, senhor— minha mão trêmula acena para o moço, e me inclino para ver os doces em minha frente.

Olhos os diversos tipos de chocolate, e pego a barra de mil-folhas de avelã e Um chocorôbo e uma barra de chocolate ao leite.

—Essas, por favor—Entrego os chocolates ao senhor, que sorri enquanto as pegava, e me mostrava o preço.

Entrego rapidamente as notas, recebo à sacolinha com os doces, e antes de volta, agradeço ao senhorzinho.

Caminho entre pulinhos, com a sacola balançando na mão. E dou um abraço em Gon.

—Um docinho para vocês, garotas, por minha conta—entrego a barra de chocolate para Gon, fico com a barra de mil-folhas de avelã, e entrego o chocorôbo para Killua. Esse foi o mais fácil de escolher, me lembro perfeitamente quando ele dizia que amava esse chocolate.

—Obrigado—Gon sorri para mim, e devolvo o sorriso.

Nos sentamos em um banco, enquanto comemos os chocolates, e que delícia.
Nunca gostei da diabetes, mas sempre gostei do que podem ser a causa dela.

Solto um suspiro prazeroso ao comer um pedaço, o chocolate derrete em minha boca, e o gosto delicioso fazem minhas papilas gustativas enlouquecer.

—Isso. É. Uma. Delícia—Passo a língua entre os lábios, tirando o excesso de chocolate que tinha ali, e fecho os olhos deleitando do maravilhoso e divino chocolate.—Agora eu entendo o Willy Wonka.

Gon assente, aos suspiros com o chocolate dele também.

E Killua come o chocolate dele com calma, seus olhos azuis de vez em quando encaravam os meus violetas, onde nós atordoamos várias vezes, e em todas essas vezes, quem vacilava desviando o olhar e fingindo demência era eu.

Por que tem que ser tão confuso?

Por que tem que ser tão confuso?

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CHEGUEI MEUS ANJOS!!

ENFIM, OBRIGADA POR CONTINUAREM LENDO A FIC, SOU MUIO GRATA!

Obrigada por me inspirarem sempre!

Estão gostando do desenvolvimento nem um pouco rápido do relacionamento de Lulu e Kyra?

PERDÃO PELOS ERROS ORTOGRÁFICOS
OU
DIÁLOGOS E HISTÓRIA INCORRETAS

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𝘚𝘖𝘉𝘙𝘌𝘕𝘈𝘛𝘜𝘙𝘈𝘓 --( 𝘒𝘐𝘓𝘓𝘜𝘈 𝘹 𝘖𝘊 𝘎𝘐𝘙𝘓)Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum