Natanael tá um grude desde que descobriu sobre o leite, já era manhoso, agora está impossível, não consigo nem tomar um banho em paz, isso quando eu consigo ir sozinha.
Chefin: Amor, cadê você? - grita do parapeito da escadaria. S/n: Na cozinha. Chefin: Acordei sem você, sabe que eu não gosto. S/n: Eu sei mas ontem você deixou uma bagunça aqui. Chefin: Desculpa amor, esqueci do seu tic de limpeza. S/n: Vou esquecer de te dar de mamar. Chefin: Não fala isso nem de brincadeira.
Terminei de organizar a cozinha e fui sentar um pouquinho no sofá, porém não tenho paz, Natanael já veio atrás.
Chefin: Me dá mama? S/n: Não. Chefin: Por favor. S/n: Não Natanael. Chefin: Para de ser chata. S/n: Para de ser mimado.
Chefin simplesmente começou a chorar igual criança, de início não dei muita atenção pra ver se ele parava, porém parece que piorou ele me olhava com os filhos cheios de lágrimas e me deu um aperto no coração, não consegui aguentar e fui dar atenção pra ele.
S/n: Para de chorar Natan. Chefin: Para de me chamar assim. S/n: É teu nome garoto. Chefin: Minha pica pra você. S/n: Repete se for homem. Chefin: Vai me deixar sem tete? S/n: Obviamente. Chefin: Então não vou falar nada.
Só faz graça porque todo mundo sabe que ele é um bebê mimado e vamos ser sinceros tenho uma boa parcela de culpa por ele ser assim, mas tudo bem, qualquer coisa resolvemos com uns tapas.
Chefin: Tete. - colocou a mão no meu peito. S/n: Agora não. Chefin: Por favor. S/n: Não. Chefin: Vou começar a chorar de novo. S/n: E eu vou te colocar de castigo. Chefin: Não.
Ficamos implicando um com o outro, e não final eu dei o leite dele para o mesmo dormir e eu ter meio segundo de paz.
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