Chapter 6

47 1 0
                                    


Entro na escola e vejo Ander e Guzman a discutir, fui imediatamente ter com eles para ver oque se passava.

- Oque se passa? - perguntei agarrando o braço de Ander

- Oque se passa é que o Ander não percebe que as drogas vão acabar com a vida dele - responde o Guzman enervado

- Drogas? - perguntei pra mim mesma estupefacta - Andas a consumir Ander? - perguntei virando-me pra ele que desviou o olhar - Não acredito nisto - sussurei começando a sentir lágrimas a quererem cair

- Olhem - começou o Ander exaltado - vocês não são meus pais, eu faço que bem me apetecer e vocês não tem nada haver com isso, adeus - disse e foi-se embora deixando-nos ali a encarar-nos um ao outro estupefactos

- Olhem - começou o Ander exaltado - vocês não são meus pais, eu faço que bem me apetecer e vocês não tem nada haver com isso, adeus - disse e foi-se embora deixando-nos ali a encarar-nos um ao outro estupefactos

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

- Achas que o Guzman é violento? - perguntou a inspetora

- Que? Acham que foi o Guzman? - perguntei chocada - Ele nunca magoaria ninguém, muito menos a irmã, ele adora-a

 Estava em minha casa com o Polo, havia-mos acabado o trabalho e ele falava sobre alguma que eu sinceramente não estava a prestar atenção, só pensava no Ander, no que ele se foi meter

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Estava em minha casa com o Polo, havia-mos acabado o trabalho e ele falava sobre alguma que eu sinceramente não estava a prestar atenção, só pensava no Ander, no que ele se foi meter...

- Tás a ouvir-me Benny? - ele perguntou e eu virei-me pra ele

- Sim, quer dizer, não, desculpa, estava destraida - falei meia baralhada

- Com que? - perguntou segurando as minhas mãos

- O Ander anda a consumir - falei a olhar para o nada, era difícil dizer isto

- Consumir? - perguntou confuso - Consumir oque?

- Droga Polo! - falei exaltada levantando-me do sofá

- Droga? - perguntou incrédulo - Que tipo de droga?

- Não sei Polo, charros ou caralho - disse andando de um lado para o outro

- Ei - disse lavantando-se e vinde até mim - Tem calma

- Calma?! - perguntei exaltada e sem acreditar que ele me tinha pedido calma naquele momento - Como queres que eu tenha calma se o meu melhor amigo está a um passo de se tornar viciado?!

- Só tou a tentar dizer - começou pegando nas minhas mãos - que vai tudo ficar bem se te acalmares

- Deves tar a gozar comigo - falei largando-lhe as mãos e voltando a andar de um lado para o outro - Eu... - hesitei em falar, eu não queria aquilo - Eu acho melhor tu ires embora

- Achas? - ele perguntou visivelmente triste e eu desviei o olhar, não o queria ver assim, mas assenti - Ok, eu vou então - ele deu-me um beijo na testa, pegou nas suas coisas e foi em direção á entrada.

Ouvi a porta a abrir e a fechar, sentei-me no sofá e desabei no choro, não queria que ele tivesse ido, mas não ia meter nas minhas complicações. Derrepente ouço um barulho vindo da janela da sala que dava direto ao jardim, olhei para lá e vi Polo, com um sorriso fraco a bater na janela. Fui até lá e abri-a , sendo abraçada por ele.

- Eu nunca me irei embora - disse ainda me abraçando - eu disse que estaria aqui para te ajudar e vou estar

Passamos o resto da noite assim, abraçados até cairmos no sono.

- Quer que lhe conte como eu via a Marina? - perguntei para confirmar a pergunta da inspetora, vendo-a assentir - A Marina era uma menina iluminada, era uma menina que estava sempre a sorrir, seja qual fosse a circunstância - Falei com lágrimas no...

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

- Quer que lhe conte como eu via a Marina? - perguntei para confirmar a pergunta da inspetora, vendo-a assentir - A Marina era uma menina iluminada, era uma menina que estava sempre a sorrir, seja qual fosse a circunstância - Falei com lágrimas nos olhos

𝐀 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞𝐬𝐚Onde as histórias ganham vida. Descobre agora