A gente só se encontra em casamentos e funerais part.2

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17 YEARS AGO


- em cinco, quatro, três, dois... - o repórter se vira para a câmera, uma multidão, policiais, cameramans e outros repórteres rodeavam o Banco Capital West, o dia nublado revelando a tensão entre os envolvidos da cobertura do caso do roubo, os canais de TV estavam com a audiência em pico, milhares de pessoas conectadas para poderem ver o desfecho de tudo, principalmente um grupo de heróis - Aqui é Jim Hellermann ao vivo para o jornal do canal 2, em frente do Banco Capital West na principal com a sexta avenida, onde houve uma invasão de um grupo de homens armados há mais ou menos 3 horas. o número de reféns ainda é desconhecido...

No banco o líder do grupo ligava de um Walk-Talk para um de seus capangas que estavam nos cofres, os reféns se mantinham paralisados de medo, os homens armados se espalharam de forma estratégica para que ninguém entrasse sem que eles vissem, o que era para funcionar, já que uma garota de pele escura e com uniforme escolar conseguiu entrar apenas seguindo o líder do grupo invasor.

- EI! - chamou o líder para um dos homens que escoltava alguns reféns - manda todo mundo para trás do balcão - os detidos foram guiados por um homem para ficarem juntos no lugar desejado pelo seu chefe - agora você me colocou em uma situação que vou ter fazer uma coisa que eu não queria fazer - comentou enquanto parava no hall inicial, não sentindo a presença da menina que chegava saltitante para perto do invasor, o homem grunhe de insatisfação, mas se espanta quando olha para o lado, encontrando a garota - Ei! - chamou - Volta pra lá agora - a menina sorriu e se aproximou do homem

- eu ouvir um boato - confessou chamando a atenção do homem

- quê? o que você disse?

- eu ouvir dizer que você atirou no pé do seu amigo - a fala hipnotiza o homem que apenas se vira para seu parceiro de crime, mirando no pé

- ei, cara o que tá fazendo? - a fala do invasor é cortada por um grito de dor, o homem cai de supetão, o que acaba sem querer ativando a arma em sua mão, que atira para todos os lados assustando todos presentes, principalmente o chefe da operação

No lado de fora todos se assustam com os sons de tiro que aconteceu dentro do banco, todos se abaixam e os repórteres e equipes de gravação que estavam muito próximos se afastam, os policiais chamam mais reforços e a multidão aumenta assim como os telespectadores dos canais de TV, todos estavam tensos e ansiosos para ver tudo, achavam que ninguém sairia vivo da operação causada pelos ladrões.

- Acabamos de ouvir tiros vindos de dentro do banco, ainda não se sabe se algum dos reféns foi ferido - falou enquanto olhava para trás onde uma pessoa grita para olharem para cima, vendo uma pessoa correr nos telhados do banco - vemos agora uma movimentação no telhado, provavelmente é um reforço policial

Um menino loiro pula do teto indo direto para cima de um dos bandidos e o agarrando com força, batendo com força o rosto do invasor e o agarrando com firmeza para jogá-lo com toda sua força para fora do banco, o que chamou atenção das pessoas que se encontravam fora da zona de guerra, as equipes de canais se afastaram mais ao verem o corpo pulando

pra fora, os policiais entraram em posição de ataque para qualquer instância entrar.

- Parece que algum dos ladrões armados foi jogado para fora! - exclamou extremamente surpreso

- Armas são para os fracos - um menino de cabelos pretos corre até um certo ponto tirando facas da cintura - os homens têm facas! - o menino joga as facas com uma precisão incrível, acertando em cheio os peitos de um dos invasores, deixando o chefe cada vez mais frustrado e com raiva, até porque, você está perdendo para crianças de 10 a 14 anos, e isso é inadmissível para um homem de 30 anos

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⏰ Última atualização: Dec 16, 2023 ⏰

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