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~Lisa Manoban~

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~Lisa Manoban~

Sinto meu coração se apertar. E sentir uma leve dor no peito.
Mas ainda assim eu escultava a voz daquele homem ecoando na casa toda com o " nunca encoste em nada do que me pertence " Quando eu sentia alguma dor no peito eu me lembrava dessa frase que me fez sentir algumas sensações estranhas.
Ninguém nunca me protegeu, eu nunca fui de ninguém. Eu era de todos. Eu não era propriedade de ninguém.
E ao escultar aquela frase algo em mim acendeu, sentia borboletas no estômago toda vez que eu pensava naquela frase.
Mas me mantive forte, e apenas abaixei a cabeça. Mas levantei na mesma hora ao ver alguns olhares para mim.
Até que um homem loiro começou a a falar.

__Jimin- E essa garota? ( ele perguntou se referindo para mim, ainda com seus olhos direcionados para meu rosto )

__Taehyung- Parece até uma modelo do deserto. ( ele disse e logo deu uma risada debochando de mim )

__Jin- Jungkook... E essa menina? ( um homem alto de terno, e sério perguntou, e ele era o único que não estava olhando para mim, respeitando meu espaço )

__Jungkook- Sem nomes. Mas essa aí é a assassina da Karina. ( ele disse e logo sinto uma vontade chorar, e abaixei a cabeça )  Ela é tão sinica que nem chorar ela sabe chorar. É o primeiro passo para manipular alguém.

__Jimin- Ah, então é você que foi a filha da puta que matou a Karina. ( ele disse se aproximando de mim apertando suas mãos com força, fui dando passos para trás )

__Jin- Jimin, se acalme. ( o homem sério falou colocando sua mão no ombro do seu amigo )

__Taehyung- É Jimin, fica calmo. ( ele falou repetindo, e logo olhou para o tal Jungkook ) Não sei por que você não matou ela!

__Jungkook- Ainda não é a hora. ( ele disse friamente, olhando para mim ) Vocês três tiram esse animal daqui. E leve esse para a sala de tortura.

__Taehyung- Ok. ( o homem de cabelo grande que cobria seu rosto disse indo até o corpo do homem )

__Jimin- Tá. ( ele apenas disse isso, continuando com os seus olhos em mim, e foi seguindo o seu amigo )

__Jin- ( ele só assentiu com a cabeça e foi ajudar a tirar o corpo do homem, e em seguida nos deixaram sozinhos )

Eu e o Jeon Jungkook, sozinhos naquele cativeiro. Eu estava pensando muita besteira.
Mas eu ainda estava pensando no que ele disse.
Eu não podia ser a propriedade dele e nem de ninguém. Precisava ser livre, pois, presa na fui em toda a minha vida.
Eu falei pra mim mesma.
Mas parei de raciocinar direito quando o seu corpo foi se aproximando do meu. Ficando a milímetros de distância, eu não consegui encarar por nada. Os seus olhos eram sombrios, e me causavam arrepios.
Em todo momento eu estava enrolada no lençol para cobrir meu corpo.
Ele chegou mais perto, tocando bruscamente no meu corpo.
Eu então saio dali e vou para outro canto do cativeiro, ainda com o lençol cobrindo o meu corpo.

O cativeiro Où les histoires vivent. Découvrez maintenant