Ela engoliu em seco, tentando não deixar suas bochechas tão vermelhas, o que era inútil. A sua mente tão safada quanto cada partícula de seu ser foi parar no dia em que Bucky havia mencionado, quando ficaram sem luz e o clima esquentou demais entre eles no sofá da sala. Todo o seu corpo arrepiou com a imagem que se repetia em sua cabeça, o calor entre as suas pernas e em suas bochechas se intensificando.

— Idiota... — murmurou, pigarreando e virando as panquecas na frigideira.

Bucky aumentou o sorriso no canto de seus lábios e se afastou do balcão, aproximando-se da mulher — que fingia não estar afetada por sua presença e palavras. Ele parou atrás dela, apoiando as mãos em sua cintura fina e apertando de leve.

— Estou cozinhando. Se afaste, por favor.

— Pode continuar cozinhando, não estou fazendo nada — disse, inocentemente. Ele puxou os cabelos dela para o lado, deixando o pescoço livre para os seus lábios.

Charlotte fechou os olhos, soltando a espátula na frigideira ao sentir os beijos quentes e molhados em sua pele.

— Bucky...

— Hm?

Ele a puxou para o seu corpo, fazendo a bunda dela encaixar contra o seu quadril contra sua ereção que já tomava vida dentro da calça. Uma mão deslizou até o pescoço dela enquanto a outra procurou o nó do roupão.

— Cheirosa demais, amor.

— Eu... Eu tomei banho... — sussurrou ofegante, esfregando a bunda no quadril dele.

Bucky riu, puxando o nó do roupão e enfiando a mão dentro do mesmo.

— Pelada? — indagou, sentindo a pele quente e macia em seus dedos. — Caralho, amor. Bom dia pra mim, porra.

— Sem palavrão...

— Eu quero tanto te foder agora — sussurrou, ignorando o pedido dela e agarrando um seio entre os dedos, apertando-o. — Bem aqui, desse jeitinho.

— É?

— Aham. Você vai deixar eu te comer?

Charlotte concordou rápido demais, revirando os olhos em antecipação. Ela virou de frente pra ele, agarrando-o pelo pescoço e colando seus lábios ao dele em um beijo desesperado. Bucky gemeu contra a sua boca, puxando os seus cabelos molhados e a prensando contra a bancada.

A mão de Charlie deslizou pelos músculos de Bucky, as unhas compridas deixando um rastro vermelho e doloroso pela pele dele. Ela jogou a cabeça para trás, deixando o seu pescoço livre para os beijos e lambidas de Bucky, esfregando-se no corpo seminu de seu namorado.

— Você é muito gostoso — sussurrou, erguendo uma perna para ele segurar com a mão grande. Ele riu contra o seu pescoço, apertando a sua coxa e projetando o quadril contra a sua intimidade nua. — Céus...

Bucky subiu os beijos de volta para o rosto dela, lambendo a mandíbula e o queixo e chupando o seu lábio inferior com vontade. Ele deslizou a mão da coxa para a bunda dela, colando ainda mais os seus corpos e aumentando o atrito entre as suas intimidades — Charlie rebolava contra a sua ereção, coberta pela calça de pijama, fodendo-o à seco.

A mão sorrateira e atrevida de Charlie percorreu entre os seus corpos, descendo até se infiltrar dentro das calças e da cueca de Bucky, segurando o pênis ereto e quente entre os dedos e apertando-o de leve. Bucky gemeu, fechando os olhos com força e estocando contra a mão de Charlie.

Bucky mordeu o lábio inferior com força, segurando Charlotte pelos braços e a virando de costas. Ele tombou o corpo dela contra a bancada, deixando a bunda empinada pronta para recebê-lo. Estava prestes a descer a calça e tirar o roupão de Charlie, prestes a se perder dentro dela, prestes a ter a porra de um bom dia com a sua garota.

Sparks • Bucky BarnesWhere stories live. Discover now