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Pov: s/n "Era exatamente, 02:22 da manhã, era pra mim tá dormindo mas eu tô sentindo uma dor misturada com queimação em meu útero tão forte, aue eu estou com vontade de gritar e eu gritaria mas a minha esposa chegou cansada do trabalho e eu não quero incomodar. Mas com esse mexe e remexe meu na cama tentando oprimir a dor, acabou acordando ela.
- princesa, o que foi? Alê perguntou se virando pra mim. - eu... Estou com dor... - por que não me acordou? - não queria incomodar. - você nunca incomoda, vem cá, deixa eu cuidar de você. Ela me pôs sentada na cama e deu um beijo em minha Buchecha. - me desculpa ter te acordado, você está cansada... - ei, não se preocupe com isso, você tem de mim o que quiser e tem todo meu tempo, ok- acenei- ótimo, eu já volto. Me deu um selinho e saiu do quarto. Uns vinte minutos ela voltou com uma bolsa térmica, uma garrafinha e remédio pra cólica. - que rápida. Eu disse - tenho motivos..
Ela disse sorrindo e veio até a mim, eu me encostei na cabeceira da cama, ela me deu a garrafinha e o remédio, eu tomei, ela colocou a bolsa encima da minha barriga na direção do útero. - obrigada... - o mínimo que eu podia fazer pela minha garota. Ela disse, eu realmente gosto desse apelido. - eu já disse que gosto de quando me chama assim. - como? Minha garota? - sim... - então vou te chamar assim mais vezes, minha garota. - só sua. - e de mais ninguém.-Dei um selinho nela- deixa eu te fazer uma massagem? - aceito. Ela tirou a bolsa da minha barriga, se sentou em minhas coxas, começou a fazer massagem lá, seus dedos faziam movimentos circulares sobre meu útero. Comecei a cair no sono, até que ouvi uma voz sussurrar - não durma, minha querida. Abri os olhos e vi Alê pairada em mim, seus olhos estão nos meus ela me deu outro selinho. - sua massagem é muito boa. Ela sorriu e desceu até meu útero dando vários selinhos ali. - eu quero te dar uma coisa. - eu não posso receber nada, Alê, estou menstruada. - não é isso, eu vou te dar algo.- ela sai do quarto e volta com um prato.-brigadeiro. - ai eu dou valor, Negrini. Rimos e começamos a comer, só sei, que quando terminamos ela colocou, depois de comermos tudo, eu me deitei em seu peito.