My Daddy [Romance Erótico]

Não, eu ouvi errado

_Sienna Cesarini_

Viemos da boate até  casa em um silêncio mortal, senti a tenção palpável no ar, quando ele estacionou sai do carro sem fechar a porta e entrei dentro de casa  sentei-me no sofá, já irritada por ele ter me tirado da balada.

— Sienna, temos que conversar! — Diz fechando a porta.

— Não estou afim de ouvi-lo. — Me pus de pé e fui em direção a escada que dava para o segundo andar.

— Sienna quer me escutar. — Ele segue-me sem pensar. Andei até o meu quarto e fechei a porta. — Abre essa porta, menina temos que por a conversa em dia.

— Não quero! — Tirei minhas vestimentas ficando somente de sutiã vermelho sangue com renda e uma calcinha que poderia ser chamada de fio só pelo tamanho fininho dela, só cobria a parte frontal.

— Abre essa porta! — A voz dele estava de certa forma alterada e isso mexeu comigo. Sem pensar abri a porta. — Sienna vo... — O vejo me olhar de cima a baixo. Ouço o som da sua respiração agitada. — Sienna... — Fechou os olhos. — Coloque uma roupa ... — Calou-se— _Per favore!_ — A última palavra foi dita como uma súplica. Ele falou em seu idioma Natal, sim meu pai vem de uma família italiana e inglesa.

— O senhor quis entrar quando eu estava prestes a ir para o banho, oque o senhor tem Gregory? — O chamei pelo nome fingindo total inocência.

— Nada, quando sair do banho venha para meu escritório teremos que conversar. — Diz fugindo.

[...]

Entrei no escritório dele e o vi com seu óculos habitual, ele está a digitando em seu computador então não prestou atenção na minha presença. Ele faz algumas expressões que o deixam de certa forma sexy.

— O senhor, me chamou, aqui estou!

Ele olhou para mim seriamente e depois voltou a olhar para o computador. — Acomodesse Sienna. — alguns minutos depois ele para de fazer seu trabalho, tira o óculos e olha para mim. — Sienna... Não lhe chamei aqui para dar uma bronca por te-la encontrando em uma boate sem meu consentimento ou sem me dizer, só vou comunicar que irei me casar. — Ele fala sem rodeios.

— OQUE? — O grito o deixou meio surpreso.

— Porque o grito? — Perguntou.

— Nada, só me pegou desprevenida. — Respondi engolindo o bolo que se formava em minha garganta. — O... Senhor vai se casar quando? — Perguntei.

— Daqui a três meses.

— E eu, como irei ficar? — Minha voz está por um fio.

— Você continuará a ser minha filha.

Essas palavras me deixam em pedaços sem dizer nenhuma palavra saio do escritório.

[...]

Olho para a televisão enquanto assisto 50 tons de cinza, meu corpo se acende, imagino sua mão direita acaricia o meu seio esquerdo, uso uma de minhas mãos para fazer isso, fechei meus olhos e vejo a cena nitidamente.

Sinto a mão de Gregory tocar o meu seio levemente enquanto a outra ele a deixa descer calmante até está encima da minha vagina que pulsa para ser tocada.

Ele olha para mim, e sorri maliciosamente. Lentamente seus dois dedos vão entrando e minha cabeça vai pendendo para trás e minha coluna vai para frente oferecendo meu seio para ser mais tocado. — Você esta tão molhadinha, minha menina! — Sua voz rouca so me deixa mas preparada.

Lentamente como se fosse uma maldita tortura ele coloca seus dedos e os tira  fazendo movimentos circulares e calculados. — Gregory. — Gemi seu nome sem pudor.

[...]

_Gregory Donatello_

Depois que Sienna saiu sem dizer nada, voltei ao trabalho. Duas horas passaram-se é finalmente terminei a merda do relatório empresarial. Vou subindo as escadas em direção ao meu quarto mas um barulho chama minha atenção, e vem do quarto de Sienna, lentamente vou até lá, a porta está meio aberta, quando vou bater, ouço a voz dela.

— Gregory! — Sua voz sai como se fosse um gemido.

— Não, não poder ser, eu ouvir errado! — Sussurrei para mim mesmo.

— Por favor, Gregory, mais fundo! — Novamente ouvi meu nome. Coloquei minha mão na boca para me silenciar, coloquei meu rosto na porta para confirmar minha suspeita, lá estava ela estirada sobre a cama com a metade do seu seio para fora e uma mão encima enquanto a outra estáva em sua vagina.

Sienna...

Sai do quanto sem que ela percebesse minha presença. Entrei o meu quarto, tirei minhas veste e fui diretamente para o banheiro, sua imagem gemendo o meu nome vem a minha mente, seu corpo de uma pele sem qualquer marca, seu seio com o bico durinho e seu lábios carnudos sendo mordiscado pelo dente não querem evaporar da minha consciência. Olhei para o meu companheiro e o vejo criar vida.

Porra estou com tesão

— Isso não pode tá acontecendo. — Com fúria saquei a parede.

Postei e sai correndo kskskskssk. Comentem se quiserem mais capítulos.