My Daddy [Romance Erótico]

Irei te dar uma prova do que ser minha

_Sienna Cesarini_

A balada estava lotada, fomos para a área vip, e lá estavam todos que foram convidados. — Olhe o Junior veio, Si! — Katy falou animadamente. Ela fala tão animadamente, que chamou a atenção de dois meninos que estava na área vip, e suponho que foram convidados pela jasmim.

— Olá, meninas! — Ambos nos cumprimentam na mesma sintonia.

— Olá! — Antes que eu abrisse minha boca para falar a katy, o fez. — São amigos fa Jasmim?

— Sim, somos primos dela. — Respondeu o menino de cabelo loiros e olhou esverdeados. — Muito prazer meu nome é Maximus esse é meu irmão, Maximiliano. — Apontou para o garoto de cabelos loiros e olhos azuis.

— Prazer meu nome Sienna e essa é minha amiga, Catarine! — Respondi antes que a Katy falasse algo. — Perdão a minha curiosidade, mas ambos são gêmeos? — Perguntei.

Os dois sorrirem, os dentes branquinhos feito as nuvens no céus em um dia de céu azul. — Sim, somos gêmeos a única diferença nossa e a cor de nossos olhos é os nomes. — Respondeu, Maximiliano pela primeira vez, sua voz e suave, e rouca

_Que sexy._

Pensei. Em uma atitude de coragem, cheguei perto dele. — Vamos dançar, Maximiliano? — Perguntei, lhe mostrando um meio sorriso.

— Claro! — Ele coloca a mão em minha cintura e me conduz para a pista de dança.

— Arrasa, Si! — Gritou Katy, com entusiasmo.

[...]

Chegando na pista de dança a música começa a tocar, movo meu corpo lentamente seguindo a batida da música e o belo homem ao meu lado, mexia o corpo com destreza, a música foi ficando mãos lenta e e os casais ao nosso lado foram colando os corpos uns nos outros, ele me olha e sorrir parece que está esperando minha permissão, silenciosamente dou-lhe um sorriso em resposta, e ele entende que foi um sim.

Nossos corpo se encaixam quase perfeitamente, não posso dizer que é perfeitamente pois não é, nos movemos conforme a música vai nos envolvemos, coloquei meus braços envolta do pescoço dele, e ele colocou ambas as mãos em minha cintura, minha mente por algum motivo prega uma peça em mim, fazendo-me ver, a pessoa que quero em minha frente.

Sem raciocínio algum tomei os lábios do homem a minha frente no começo ele fica estático, mais logo corresponde ardentemente.

Suas mãos hábeis passeiam por meu meu corpo, ele morde meu lábio inferior me fazendo arfar. — Mais... — Quase imploro. Antes que ele possa ir mais além, seu corpo é afastado do meu e, é jogado para longe, olhei para a pessoa que ousou fazer esta loucura, estava pronta para soca-lo, mais seus olhos fazem meu corpo treme. — Como me achou? — Perguntei com a voz por um fio.

— Vamos! — Falou sem responder, ele segurou a minha mão e me puxou para fora da boate novamente, a raiva tomou conta de mim com fúria puxei a minha mão fazendo com que ele soltasse.

— MAIS QUE PORRA, VOCÊ ACHA QUE ESTAVA FAZENDO? — Gritei com ódio. — VOCÊ ACHA QUE EU SOU OQUE? — Minha fúria está no auge. — VOCÊ SO PENSA EM SI MESMO, AI SE ACHA O PAIZÃO E VEM AQUI ME TIRA DE ONDE ESTOU ME DIVERTINDO.

Ele me olha abismado, assim como o outros a nossa volta, mesmo com a fúria em mim, passei a sua frente em direção a saída, fui em direção a um jardim ouço os passos dele me seguindo, notei que o lugar parecia um labirinto continuei a seguir reto.

— Te achei! — Diz me colocando sobre a parede feita de folhas. — Porque gritou daquela forma?— Vociferou. — Quer tanto assim ser _minha_? — Rosnou a última palavra.

— Sim, eu quero! — Falei com as pernas bambas.

Ouço sua respiração alterada. — Está bem. — Meu coração quase sai para fora. — Irei te dar uma prova do que é ser minha. — Sua voz e neutra.