VyH - parte 17

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Victória trabalhou incansavelmente para conseguir finalizar a parte mais difícil de seu desfile, o restante poderia resolver a distancia, mandaria Antonieta para ficar no seu lugar e agradecer aos colaboradores no dia do desfile, estava grávida e todos iriam entender sua ausência. Arrumou suas coisas, do filho que pulava de um lado para o outro por saber que estaria em casa e, principalmente ao lado do pai por quem estava morrendo de saudades, a estilista ria da empolgação do filho e teve a certeza de que estava fazendo a melhor escolha.

A estilista tinha chegada na tarde do dia anterior, deixou que Max fosse ficar com o pai o final de semana todo, assim poderia trazer Heriberto para matar a saudades, ligou para ele na mesma noite, tudo estava saindo como havia planejado. A noite pareceu não passar, sua ansiedade, saudades do médico quase não a deixaram dormir e, quando o relógio despertou, apressou-se em tomar um banho, comer algo pratico para não bagunçar a cozinha e então esperou que seu amor chegasse.

Heriberto não estava acreditando que ela estava ali em sua frente, seu coração batia tão forte que poderia rasgar seu peito e pular nos braços dela. O médico esperou tanto por esse momento que mal sabia o que fazer, não sabia se corria para beijá-la ou se apenas a tocava para saber se era real e então resolveu escolher a primeira opção. Heriberto se aproximou a passadas largas, segurou seu rosto, admirou os lindos olhos verdes e então a beijou afoitamente.

Victória o segurou pelos braços, deixou-se sentir, envolveu sua língua na dele, suspirou, gemeu ao ser apertada pelas grandes mãos que ele tinha e logo as mãos da estilista estava em sua camisa que se perdeu por algum lugar da sala. As unhas passaram nas costas do médico que estremeceu quase sujando sua cueca, a puxou para o quarto que conhecia muito bem o caminho, bateu a porta, puxou sua camisola para cima e para sua surpresa não havia nada mais a cobrindo.

— Victória... — Gemeu o nome dela.

— Oi, meu amor. — O puxou novamente para seus braços, a barriga atrapalhava bastante no contato, mas as mãos serviriam para ajudar a diminuir a saudade.

Heriberto a segurou pela nuca puxando seus cabelos, gemeu, desceu os lábios por seu pescoço, sentiu seu perfume, mordeu e sem conseguir evitar seu desejo a marcou. Victória tratou deixá-lo nu, deitou na cama, o deitando ao seu lado, acariciou seu rosto, gravando mais uma vez cada detalhe em sua alma, contornou seus lábios, pescoço e ele deixou sentir, sentia tanto sua falta, seu toque, seus lábios, o calor de seu corpo colocado ao seu, tantos detalhes que os meses longe não foram capazes de fazê-lo esquecer.

— Eu senti tanta a sua falta. — Sussurrou com os lábios próximos aos dela.

— Eu também senti sua falta.

Victória dispensou as palavras, tinham a vida toda para conversar, agora queria matar sua saudade de meses, desceu a mão direita, circulou seu membro rijo, pulsante e começou num vai e vem. Herberto poderia se desmanchar, mas se controlou, tirou a mão de seu amor, ajeitou-se melhor entre suas pernas, desceu os beijos entre seus seios, seu filho estava ali ou seria outra menininha? Beijou e abriu a boca para fala...

— Não se atreva a falar com o bebê agora. — Victória o censurou.

Heriberto riu, deixou mais uns quantos beijos em sua barriga, parou frente sua vagina, estava mais gordinha, suculenta aos seus olhos, melada de desejo, levou os dedos, tocou, deslizou em toda a região até sua entrada, gemeu como um animal pronto para sujar tudo ao seu redor, abaixou, beijou e sem deixar que mais um segundo se passasse a abocanhou com gula. Victória arfou, agarrou o lençol com as duas mãos, a boca se abriu um perfeito "O", estava mais sensível por conta da gravidez, moveu o quadril em sua língua, gemeu, estremeceu e mais uma vez o corpo arfou ainda mais de encontro à boca do médico e então gozou gostosamente.

Virada do destinoWhere stories live. Discover now