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Há muitos anos atrás, vivia um Reino onde as maldições eram livres e comandavam o mundo dos humanos, e nesse reino morava um Rei que era considerado o mais poderoso de todas as maldições que viviam por ali.

Ryomen Sukuna, Rei das maldições, o ser mais poderoso que o mundo já teve, um ser imortal, impiedoso e arrogante.

Em seu Reino haviam poucas mulheres e muitas sentiam incômodo pois o homens tinham que viaja-las a todo momento, mas Sukuna não ligava, pois precisava das mulheres para reproduzir herdeiros quando precisasse.

Em um dia frio de inverno, árvores acinzentadas cobertas pela neve branca que cobria todas as casas da vila, Sukuna estava em seu trono com o braço direito apoiando sua cabeça enquanto ouvia o comandante dos guardas dizer coisas entediantes ao seu ver, e outra imperatriz que estava ao lado do Rei dizendo o quanto o amava, ele a odiava, até que, quando que seus guardas entraram com uma mulher nos braços a jogando no chão a frente do Trono de Sukuna que olhou aquela cena sem alguma reação até que viu os preciosos olhos da mulher a sua frente.

- Meu rei... essa mulher foi responsável por incendiar uma das maiores vilas de humanos que temos por perto.. o que deseja fazer com esta mulher?

Sukuna olhou para a mulher bastante curioso em seguida olhou para a Imperatriz melosa que o irritava mais que os humanos nojentos que rastejavam pelo mundo.

- Yura, se me ama de verdade acabe com aquela mulher. - Sukuna ordenou a Imperatriz que logo obedeceu o seu Rei,descendo as escadas a levando até a mulher jogada no chão.

- Você é fraca, se acha mesmo uma maldição? - Yura ditou alto, sua voz era fina e irritante, estava trêmula pelo seu nervosismo.

- Não devo satisfação a você, Imperatriz! - A mulher se levantou encarando Yura que ficou ainda mais nervosa suando frio.

- Qual o seu nome? - Yura perguntou juntando suas mãos.

- Meu nome é Kiyoko Hanaköto, por favor lembre-se desse nome, pois sou eu que vou mata-la. - Kiyoko juntou seu dedo indicador e o do meio fazendo um simples gesto para o lado, que fez a Imperatriz começar a pegar fogo, suas chamas eram avermelhadas e escuras que queimavam a pele da Imperatriz que gritava agonizando de dor caindo sobre o chão com seu corpo totalmente carbonizada.

- Isso é interessante, Castiel a leve para os aposentos das mulheres, elas irão preparar a nova Imperatriz do Reino. - Sukuna ditou para seu guarda que concordou se curvando saindo de perto do seu Rei fazendo o gesto para que a levassem.

- Poder de fogo, isso será útil.

Desde daquele dia, Kiyoko se tornou a nova Imperatriz do Reino das maldições acabando com invasores que entravam no Reino, matando todos sem nenhuma piedade.

Mas... tudo mudou depois daquela noite.

Kiyoko estava em seu aposento quando ouviu gritos desesperados vindo do saguão, rapidamente correu até o local vendo mais uma vez o seu reino ser destruído por feiticeiros, não era a primeira vez mas pareciam mais fortes e com sede de sangue matan...

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Kiyoko estava em seu aposento quando ouviu gritos desesperados vindo do saguão, rapidamente correu até o local vendo mais uma vez o seu reino ser destruído por feiticeiros, não era a primeira vez mas pareciam mais fortes e com sede de sangue matando todas as maldições inclusive as mulheres que havia se deitado com Sukuna, uma delas estava esperando um herdeiro do seu Rei mas acabou morrendo pelas mãos dos feiticeiros e o seu bebê não sobreviveu.

Era o plano deles desde o início matar a mulher esperava o filho do Rei das maldições, queriam acabar com as chances de terem problemas futuros por conta daquele bebê.

Kiyoko sem pensar muito fez com que seu fogo ficasse maior e rápido enviando as chamas até os feiticeiros matando alguns no mesmo instante mas estava tão focada e matar todos que... Não viu que um dos feiticeiros com rapidez e agilidade, vindo por baixo das chamas acertando uma katana na sua barriga que atravessou todo seu corpo fazendo suas chamas perderem o poder, isso não a mataria obviamente mas continua um veneno desconhecido por ela... que a faria dormir por muito, muito, muito tempo.

Sukuna apareceu cortando o pescoço do feiticeiro, e correu até Kiyoko a segurando em seus braços com um olhar assustado e preocupado.

- Aguenta mais um pouco, você não pode morrer... - Sukuna retirou a Katana da barriga de Kiyoko, a mesma cuspiu sangue quase de imediato.

- Não se preocupe... eu não vou morrer. - Kiyoko deu um sorriso com seus olhos e levou uma de suas mãos até o rosto de Sukuna acariciando sem forças.

- Como pode me dizer isso estando nesse estado? - Sukuna estava desesperado por dentro mas não queria que sua fraqueza fosse aparente, Segurou a mão de Kiyoko que estava em seu rosto.

- Sinto muito por não consegui te proteger, eu sou um fracasso.. - A voz de Kiyoko estava fraca e baixa, seus olhos entre abertos e seus lábios cobertos pelo seu sangue.

- Não diga isso, você sempre fez um ótimo trabalho... Agora vai ser minha vez de retribuir. - Sukuna desferiu um selar sobre a testa de Kiyoko.

- Eu tenho sorte, ver a pessoa que eu tanto amei.. iremos nos encontrar novamente,Meu Rei. - Kiyoko sentiu seus olhos pesarem e deu um sorriso minimo.

- Kiyoko... - Sukuna sentiu a mão de Kiyoko cair de seu rosto, ela se foi com o sorriso gentil em seu rosto, o rapaz abraçou o corpo da mesma sentindo sua garganta formar um nó. - Vamos nos encontrar novamente, eu prometo.

Sukuna deixou o corpo de sua Querida sobre o chão delicadamente indo até os feiticeiros com sangue nos olhos, acabando com todos mas também teve seu destino.

Sukuna deixou o corpo de sua Querida sobre o chão delicadamente indo até os feiticeiros com sangue nos olhos, acabando com todos mas também teve seu destino

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"Vamos nos encontrar novamente, eu prometo."

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Começo da história de Ryomen Sukuna e Kiyoko Hanaköto

O desastre do Reino das maldições.

THE EYES [Ryomen Sukuna]Where stories live. Discover now