Me apaixonei pela assassina do meu irmão

Elas estão à chamar

Oi gente, demorei por conta da escola que está acabando com a minha saúde mental (não que eu tenha). Trabalhos, provas, espero que entendam. Desculpem. As férias estão chegando ent não vou demorar para postar capítulos. Boa leitura

-Então, comece a falar Natasha Romanoff

-Ok, ao começar da noite seu Irmão estava lá. Nunca o tinha visto, pensei que seria um convidado qualquer de Tony. Pietro estava conversando comigo, acho que desde de já, suspeitava que eu seria a assasina. Ficamos a conversar, porém, em algum momento da festa ele foi se afastando de mim. Não dei importância até... ver um alguma coisa atrás dele ou um alguém, uma sombra. Então o segui. O caminho era longo, entramos na floresta, não achei que ele iria tão longe. Ele parou em frente ao lago, eu o peguei em surpresa, perguntando o motivo de esta ali. No momento, de costas para ele, o mesmo me derrubou no chão. E falou:" Sai daqui, elas estão me chamando", eu devia ter ficado, mas achei que estaria bêbado. Lembrei-me do meu filho que estava dormindo, ele estava tendo pesadelos a noite. Então normalmente fica acordando, e resolvi voltar para o complexo. De fato eu estava com ele, mas, não foi eu que o matei

-Está sombra, há certeza que é real?

-Sim, poderia ser um usuário de magia.

-Tem um sentindo, mas não provas. Sinceramente Natasha Romanoff, não acho que seja inocente... Como disse não tenho provas.

-Então.. o que acontecerá comigo?

-Como disse não tenho provas, não há prova de que é inocente! Do mesmo modo de que não há provas de que não seja culpada. Romanoff, os vingadores e os demais que se encontravam na festa, serão vigiados, porém você terá um tratamento diferente. A partir de hoje ficará comigo todos os dias, até eu encontrar o assassino. Talvez já tenho a encontrado - Wanda estava furiosa, ao olhar para ela era óbvio que não dormia há um bom tempo. A mesma olhava para Romanoff com tanto ódio, como se a qualquer momento poderia mata-la ali mesmo. Wanda estava certa de si que Natasha seria a assasina, ou talvez estivesse focando sua raiva em uma só pessoa.

-Não pode fazer isso!- A Viúva argumentava e a mais alta olha para ela com desprezo - Eu tenho uma filho, Wanda!

-Seu filho ficará bem, talvez seja melhor para ele ficar longe de uma assasina! - Natasha se conteve para não piorar sua situação, batendo na polícial - Juro Romanoff, se for a assasina do meu irmão... vou mata-la com minhas próprias mãos

-Polícial Maximoff - uma mulher morena chamou sua atenção- não a trate assim!

-Ok, já acabei por aqui. Vamos Romanoff, levarei você a sua casa, pegará suas coisas pessoais, e ficará em minha casa.

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Natasha:

Viemos em extremo silêncio. Wanda é péssima em esconder suas emoções, eu sei que se pudesse ela me mataria agora. Essa mulher de olhos verdes vibrantes, está se tornando uma mulher de olhos vermelhos de raiva. A dor da perda, a raiva, estava a consumindo aos poucos. Ela estava cansada de tudo aquilo, posso dizer qualquer coisa sobre está mulher, mas, que está errada não. Me afastar de Yelena por 12 anos foi terrível, passava noites em claro, sabendo da possibilidade dela está morta. Bom, eu ainda tinha esperanças, Wanda por outro lado, não há, ela viu o corpo, sabe que seu irmão morreu, e junto a isso... Ela sabe que o assassino dele está livre! Isso é o que a mais destrói. Wanda, está segurando tudo para si, me vejo tanto em você Maximoff, porque não se permite chorar? Porque não se permite sentir? Você parece uma Viúva Negra.. As Viúvas nunca se permitem.. Um policial chamado solidão lhe prendeu Maximoff. Quando vai lutar pela sua liberdade?

A mesma notou que estava a encarando demais, aqueles olhos de ódio e tristeza me fuzila. Aqueles olhos precisavam ser salvos.. O que estou pensando? Devo focar em minha liberdade para cuidar de Tommy, mas.. todas as vezes que me encontrava observando Wanda naquele carro.. conseguia ver sua tristeza. Acho que ela precisava de um abraço onde pudesse apenas chorar. Não posso fazer isto, tenho que me libertar.. pelo Tommy. Me perdi tanto em meus pensamentos, que não notei quando chegamos. Steve estava na porta junto a Bruce, Clint provavelmente teria levado Tommy para longe um pouco, pra não ver isso. Desculpa pequeno... vamos dar uma pausa na nossa missão.

Bruce como sempre sem calma, foi para cima de Wanda, falando insultos sem pensar. Steve o segurava tentando o acalmar, Bruce era legal, uma boa pessoa. Mas em um namorado completamente tóxico, entendo a situação, porém não foi de longe a primeira vez desse seu show. Já atacou até mesmo nossa companheira Maria hill por ciúmes, Wanda já estava destruída por dentro, não precisa de dor por fora também. Por algum motivo estou me importando como ela está se sentindo, talvez porque me identifico? Ou estou apenas prestando atenção demais sem motivo. Apenas entendo sua dor. E posso lhe dizer que a dor da perda é a pior dor, pois não há mais esperança alguma, só lhe resta aceitar e seguir em frente sem aquela pessoa.
- Acho que você poderia ser preso por desacato a autoridade - Wanda forçou um sorriso de canto- Vamos Romanoff, não posso ficar o dia todo neste lugar. - Fiz como ordenado, peguei minhas coisas essenciais, me despedir dos meninos e fui pra casa da polícial Maximoff. Fomos para sua casa igualmente fomos ao complexo, em um silêncio irritante. A casa da mesma poderia se chamar de mansão? Está casa é incrivelmente grande, bom, sei que tem um cargo muito importante, porém, o dinheiro que ela ganha dá para tudo isso? Sua entrada divina, árvores e uma grama bem cuidado nos guiava até a frente onde havia uma grande porta de vidro com detalhes pretos, para complementar a porta tinha colunas que levavam até o telhado da casa, telhas shingle pretas davam um destaque na casa branca, as luzes que seguiam o formato do telhado por algum motivo era acolhedor.
Maximoff deixou o carro na garagem e quando tento pegar minhas malas, um cara alto, moreno, dos olhos cor de mel as pegou, e simplesmente saiu. Ok? Estava encantando como a sua casa era bela e não pude deixar de comentar- Sua casa é belíssima Maximoff!

-Obrigada, vou levá-la até seu quarto. - Apenas concordei com a cabeça, a mesma não parecia aberta a conversas, principalmente comigo. Enquanto ela me levava fiquei a admirar sua casa, confesso que ela realmente tem bom gosto, aparentava gostar de amadeirado, preto e branco. As três faziam uma combinação linda a casa, porém ela estava meio escura, as janelas se encontravam fechadas e cobertas por grandes cortinas. Ao caminho do meu "futuro quarto" ouço uma voz fina, porém, doce de criança que gritava: "mamãe".

-Olá, como foi seu dia pequeno? - Esse garoto.. não poderia ser, ou poderia? A Maximoff pegou a criança no colo e falou alguma coisa em seu ouvido, e ela saiu- Romanoff, também tem um filho certo?

-Sim!

-Ótimo, se encostar um dedo se quer em meu filho, não vou medir esforços para tirar sua vida sem piedade, você pode não ser a assasina ou pode, mas se acontecer alguma coisa com Billy nesta casa pela suas mã..

-BILLY?- Eu poderia chorar neste momento.

Tchau 👋
Até o próximo cap