Capítulo 22

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Pov. Sn Bernard Dickinson 

Depois do show a gente foi lá no clube da minha cliente, Ana estava mexendo no celular e eu estava conversando com Alisson, estava falando se negocio quando tomava alguns drinks já que não estava dirigindo.

Alisson: Se investi no meu projetos nos duas saímos ganhando- fala e eu estava pensando na oferta dela- o que me diz?

- vou ter que falar com a minha irmã, afinal de contas, ela que controla os investimento fora do país- falei dando um gole do meu drink

Alisson: certo, você poderia me passar o numero?- fala e eu tiro a minha carteira pego o cartão com o numero da empresa da minha irmã

- aqui- falei entregando para ela, ela guarda- melhor eu ir- falei olhando para Ana com cara fechada olhando para as meninas dançando seminua

Alisson: ainda esta cedo- fala vendo eu levantando 

- tenho levar a minha namorada parar comer- falei e ela deu um sorriso amigável- espero que consiga o investimento- falei e estendei a mão para a mulher que levantou apertando a mesma- até a próxima Alisson- falei estendendo o braço para Ana pegar, ela passa o seu braço pelo meu e saímos do clube, fomos em direção ao carro, peguei o meu celular e mandei a mensagem para o meu motorista, ele estava dentro do clube conversando com uma das dançarinas 

Ana: Até a próxima Alisson- imita a minha voz, eu olho para ela

- primeiro que não falo assim, e segundo pq esta assim? eu nem fiz nada- falei vendo o meu motorista vindo todo feliz 

Ana: ainda pergunta? não viu aquelas meninas dançando seminua enquanto olhava para você- o meu motorista abri o carro para gente, eu agradeço a ele 

- eu não

Ana: duvido que nem deu um olhadinha- fala e eu resolvo brincar com ela 

- eu olhei um pouquinho- ela começa a me dar tapas fazendo o meu motorista fica rindo- me ajudar aqui Robson- chamei por ele, ele olhou para trás e ia falar algo mas a Ana encarou ele serio que o mesmo virou na hora

Ana: sua filha da puta- fala me batendo

- calma ai, foi só uma brincadeira amor- falei segurando a mão dela para ela parar de mim bater

Ana: hmm- fala se soltando e se vira olhando para a janela 

- Ana?- nada- Querida?- nada de novo- Amor?- nada mais uma vez- minha dona?- ela se virou- assim você escuta né- falei vendo o sorrido dela 

Ana: é claro- ela se aproxima do meu ouvindo- quem manda em você é eu- fala me deixando arrepiada 

- duvido- falei baixo, ela se afastou ainda com um sorriso 

Ana: é que vamos ver- fala e eu engulo em seco

[...]- Outro dia

Acordei com sentindo a Ana quente demais, quando a gente chegou hoje de madrugada estava chovendo e eu falei para ela não ir tomar banho de chuva pois era a primeira chuva e como o meu pai costumava falar que essa era a chuva da doença. Mas essa teimosa não me escutou. 

Toquei na testa dela e ela estava queimando, acordei ela com calma e ela resmungou ficando por outro lado

- amor, acorda você esta queimando de febre- falei beijando a testa dela- se não acorda vou levar você hospital e sabe que vão te dar remédio na veia- falei e ela sentou rápido, teve ter se arrependido de ter feito isso, pois ela reclamou de dor no corpo 

Ela começa a tossir e a espirar, comecei a rir da cara de irritação dela por esta desse jeito, eu levantei indo no meu armário pegando uma caixa de remédio, procurei algo para alergia e entreguei para ela. Abri a minha mini geladeira que tinha no quarto e procurei uma garrafa com agua, entreguei para ela e a mesma tomou junto com remédio.

Agronejo- Ana Castela/ You G!Pحيث تعيش القصص. اكتشف الآن