Capítulo 51

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Pov. Ana Castela

A gente chegou faz dez minutos, Sn junto com o meu pai estava guardando a nossas malas, os dois estava conversando bem baixinho e sempre que pergunto o que eles estava falando sempre mudava de assunto. 

Aproveitei que a Sn estava colocando a nossa mala no meu antigo quarto, entrei no quarto trancando o mesmo, Sn me encarou

Sn: o que eu fez dessa vez?- ela sentou na cama

- o que você e o meu pai esta tramando? 

Sn: nada- caminhei até ela e sentei no colo dela, vendo ela engoli em seco

- nada é- perguntei sussurrando no ouvido dela, senti ela se tremer embaixo de mim- me conta- mordi o pescoço dela e ela suspira 

Sn: não é nada, a gente só estava conversando sabe coisa de nora e sogro- fala e eu olhe nos olhos dela, ela estava mentindo, levantei e virando para sair

- greve para você- falei saindo do quarto, escutava ela me chamando mas eu fingia que nem ouvia 

Fui ver os cavalos, um para se exato, o que a Sn me deu há um tempo, peguei o mesmo para cavalgar, precisava pensar um pouco, não contei para a Sn mas a Choquei postou uma foto de duas pessoas beijando e vendo bem parecia a Sn, sei que a Sn nunca me trairia...mas tenho insegurança com ela ainda, isso eu nunca contei para ninguém. 

Mesmo sabendo que tudo que ela "fez" foi culpa da mãe dela, não deixa aquela insegurança de que ela pode me deixa a qualquer momento por uma mulher mais madura, leva a Lyra embora, considero muito a Lyra como filha. 

Se um dia ela ir embora junto com a Sn? Sinto que a Sn compras essas coisa para me agradar e deixa passar algo, sabe quando o seu namorado dar muito presentes e só para você não ver a traição dele?! é isso que sinto quando a Sn me dar presentes. Talvez eu não seja tão boa para a Sn por esta pensando nisso

 Nesse pensamento não estava vendo para onde eu estava indo, e algo assustou ele e acabei caindo do mesmo em um buraco, rolei ladeira abaixo, parando no barro, olhei para cima para ver o tão alto estava, vi que não tinha como subir sem ajuda, levantei e assim que coloquei o meu pé no chão senti uma dor aguda.

- Merda- falei vendo o tornozelo inchando- pelo visto torci o tornozelo- procurei pelo o meu celular para liga para a Sn, mas notei que deixei em casa, suspirei em derrota e sentei na esperança de alguém senti a minha falta e vim me buscar

Pov. Sn Bernardi Dickerson

Ana saiu para cavalgar e aproveitei para ajudar o meu sogro a preparar a surpresa para a Ana, ele pediu a minha ajuda para comprar um carro para Ana, mesmo falando que os meus carros são da Ana também, mas ele queria agradar a filha assim como eu sempre faço.

Depois de um tempo notei que a Ana ainda não tinha voltado e o tempo estava nublando qualquer hora ia cair um temporal, tentei ligar para ela mas o seu celular estava aqui na casa.

O temporal chegou e com ele a minha preocupação só aumentou, estava no estábulo na esperança de acha a Ana dormindo ou sei lá, escutei um barulho e logo o Zé o cavalo que dei para a Ana apareceu mas sem ela. 

- calma ai amiguinho- segurei o mesmo para acalma-lo- onde esta a Ana?- olhei para fora só vendo o temporal

Gustavo: a chuva esta piorando Sn- ele aparece com a Lyra no colo, ela estava chorando chamando pela a Ana, fui até eles e beijei a cabeça da Lyra

- vou atrás dela

Gustavo: é perigoso Sn

- Não ligo Gus, ela pode esta machuca e sei lá onde nessa chuva, tenho que acha-la- falei pegando o cavalo e montando no mesmo- se ela aparecer cuida dela até eu voltar ok- falei saindo do estabulo e segundo já estava toda molhada.

Ia ser complicando segui os passo delas por causa da chuva, já estava longe da propriedades do meus sogros, Ana não ia dão longe a não ser que não tivesse prestando atenção. 

Não sei quando tempo havia se passando, o desespero só aumentava gritava pelo o nome dela mas não obtive nenhuma resposta. 

- Onde você esta meu amor- parei com o cavalo tentando ver algo ou escutar algo já que única coisa que ouvia era o barulho da chuva, desci do cavalo segurando a corda e amarrei o mesmo em uma árvores e segui andando, vi pegadas de cavalos e segui as mesma, parei quando vi um placa avisando com o abismo a pouca distancia de lá

Se ela tiver vindo para cá como é que ela não viu essa placa?! cheguei no abismo e gritei pela a Ana e finalmente tive respostas. Olhei o lugar para acha um lugar mais seguro para descer sem acabar ficando presa lá também. 

Avisei a Ana que voltava já e corri até o cavalo, até parecia que ele estava mais longe do tinha deixando, avistei o mesmo e procurei por algo que ajudasse, sorte que peguei um cavalo que tinha umas bolsas, achei umas cordas peguei e voltei para onde a Ana estava.

Amarrei uma ponta da corda em um árvores e fui amarando uma da outra até o ter um tamanho considerável com a ponta livre amarrei na minha cintura e lentamente fui descendo. Ao chegar no chão tirei a corda da minha cintura e corri até a Ana

- Ei- ela estava deitada na chão com lamas por todo o corpo- estou aqui agora, consegui fica de pé?- ela nega

Ana: torci o tornozelo- peguei ela no colo e levei até onde a corda estava, amarrei a corda com cuidado na cintura dela

- fica aqui ok, vou escala e puxa você- peguei impulso e escalei aquela parede de terra molhada me cagando de medo de ter um deslizamento de terra, minha sorte é que tinha esses tipo de treinamento na escola militar que eu estudava, era aulas obrigadora para preparatórios para quem for servi.

Chegando no topo, cheguei a corda e comecei a puxa a Ana, era muito complicando pois a chuva atrapalhava muito, perguntei se ela estava na metade ela respondeu que sim, continuei puxando até ela grita que a corta estava se partindo um pouco em cima dela, segurando a corda caminhei até a beira e vi a merda da corta quase se partindo. 

- pega a minha mão- me deitei naquele chão e estendi a mão para ela, a mesma segurou com força e eu usei toda a minha força e puxei ela, abracei ela com cuidando quando ela chegou segura- Nunca mais faça isso comigo Ana- falei sentindo ela me abraçando, mas o abraço dela fica folgando e notei que ela estava desmaia- não- levantei com ela no meu colo e andei rápido até onde o meu cavalo

Ao chegar coloquei a Ana em cima do cavalo e ainda segurando a mesma para não sair subir e cavalguei o mais rápido daqui, tentava mantem a Ana acordada sempre que ela retomava a consciência.

Parei o cavalo perto da fazenda e Gustavo apareceu com o guarda chuva, mandei ele avisar os meus sogros que ia leva a Ana para o hospital, antes dele ir o mesmo me ajudou a descer a Ana e leva ela até o carro e dei partida até o hospital.

Minutos depois a Ana já estava sendo atendida mas eu não tinha novidades sobre o estado dela, os meus sogros estava aqui, Gustavo ficou em casa para cuidar da Lyra e Antonella. 

Doutor: parente de Ana Flavia Castela?- nos chama e nos aproximamos dele- bom, a Ana esta estável agora, ela estava Hipotérmica mas estabilizamos a temperatura dela e já cuidamos do tornozelo.

- podemos vê-la?- ele concordou deixei os pais delas irei primeiro, minutos depois eles saem falando que já ia para casa para pode fica com as crianças enquanto o Gustavo vinha vê-la também.

Entrei vendo ela acorda olhando para o teto, caminhei calmamente até a cama dela e sentei na cadeira perto da cama dela e segurei a mão dela

- nunca mais faça isso, morri de preocupação- beijei a mão dela e a mesma deu um sorriso- o que aconteceu? 

Ana: só me distraí e não vi para onde estava indo- conhecia ela bem para saber que ela estava escondendo algo, mas não irei força ela a contar 

- se você diz- fiquei fazendo carinho na mão dela até a mesma dormir, logo o Gustavo aparece perguntando como ela estava, falei que ela estava bem e deixei ele com ela para pega algo para comer.

 continua....

Agronejo- Ana Castela/ You G!PWhere stories live. Discover now