"Futuro esquecido"

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Uma suspiração, pesada, vapores saiam quentes da boca, a mandíbula fechava, porém se abria, consecutivamente, mas olhava o corpo feminino no chão, o corte dividindo seu peito como uma fenda na terra, dividindo terras ou ilhas, da outra. No entanto, as motosserras não giram. Seu sangue era escasso, igualmente suas forças, elas decaíram há muito tempo, no momento em que a viu morrer na frente. Denji, ele olhava o corpo de Makima no chão, ensanguentado, semelhante a uma pedra vermelha, inteiramente. Ocorreu após a revelação feita pela mesma, que nunca foi nada para ela, apenas um peão, simplesmente. Dolorosa, era a verdade. Mas aquela verdade trouxe a vitória, ninguém sofreria, sem aquele demônio vivo. Mesmo assim, caiu de joelhos e bateu os braços contra o chão, quebrando-no. Ergueu o corpo e gritou aos céus, a raiva era liberada da alma:

— MALDITA, NÃO PRECISAVA SER ASSIM. TUDO BEM NÃO ME ACEITAR, MAS ELES, ESPERO QUE QUEIME NO INFERNO SUA PUTA! — as lâminas giraram novamente, ergueu e balançou o braço na direção de Makima, não importava se estava sem vida, descontou a raiva sentida no corpo sem vida, despedaçou inteiro facilmente. Denji retornou em pé, seus ombros erguiam e abaixavam na mesma hora, como montanhas respirando. Enfim, as motosserras pararam, então derreteram, caíram em pedaços moles sobre o chão, também escorria a cabeça motosserra. — Espero... Que... Esteja feliz... Puta maldita — olhando o corpo no chão em pedaços, moveu-se para sair. Mas nas costas, a criatura não, as criaturas atrás dele, foram até ele e tocaram no ombro, — Então você derrubou a Makima? — aquele é o demônio do futuro, primeiro à se pronunciar — Impressionante, garoto — logo o segundo, o demônio do passado, segundo à se pronunciar, — Enfim, não estaremos mais sobre o controle — por fim, o demônio do presente, aqueles que eram os irmãos do tempo, demônios que juntos formavam o demônio do tempo — Faça as escolhas corretas, garoto, dessa vez — uma quarta voz, ecoada como no espaço, tremeu inteiro ao ouvi-la, mas não se deixou intimidar, no entanto, gritou:

— QUEM SÃO VOCÊS? O QUE QUEREM? — de repente Denji não se encontrava na destruição, percebeu que estava de volta, aquele galpão, onde tudo começou, surpreso ele olhou em volta, verificando. No entanto, era notório que não havia as motosserras de Pochita nos braços, na verdade, não havia a presença do mesmo no interior. — O-O que? — perguntou-se, mas algo deixou-lhe completamente sem reação, era Makima, mas ilesa, não, era a própria, mas no passado quando ocorreu o primeiro encontro que ambos tiveram. Seus braços tremiam, mas não havia forças. Seu corpo cedeu e caiu ao chão. — Fufu você é diferente, que curioso... — Makima comentou, mas o segurou antes que com o solo colidisse. Ela passou a ponta do dedo em círculos no peito dele. — Vamos levá-lo, é especial — diz Makima, segurando seu corpo desmaiado nos braço. Carregou Denji até o carro, era cuidadosa nos movimentos. Portanto, quando Denji acordasse não saberia ficar parado. E após horas, ele acordou. Então, como não avistou Makima de novo, falou:

— Ah! Era só um sonho... — Denji tocou sua própria cabeça com a mão direita, e os dedos deslizavam sobre os cabelos, no entanto, virou-se à direita e deparou-se com a feição de Makima lhe encarando, fixamente como uma assombração. Assustou-se e quase pulou fora do carro. Mas Makima aproximou sua mão, tocou seu peito e acariciou, como faz com cachorros. Com seu sorriso caloroso, não foi um problema acalpá-lo, porém Denji não entendia por que Makima está viva. — Assustado? Acontece com a maioria dos novatos — o tom suave tranquilizava o corpo de Denji, mas buscava entender, apenas se lembrava dos diabos consigo falando, nada além. Não sabia o que falar ou pensar, seus olhos estavam vidrados — Tem nome? — antes que pudesse falar qualquer coisa, pronunciar alguma frase. Makima tomou à frente, e perguntou-lhe. Encarou-a sentindo medo, levemente, no entanto, ambos seus braços formigavam para despedaçar ela novamente, porém não havia mais corda em seu peito, nem sentia Pochita, então precisou esperar. Então respondeu calmamente:

— Ah! Hm... Denji — enfim, algo foi dito. Makima estreitou os olhos, levemente, seus olhos trouxeram o brilho dourado, mesmo após ocorrências, no fundo, Denji a amava como ninguém. Porém lhe deu um olhar desconfiado sobre tudo, afinal, Makima pensa em cada detalhe antes da ação, como havia feito, então não pode-se permitir o luxo de ser enganado de novo. — Nome bonitinho, mas seu rosto... Estranho, sempre teve quatro olhos? — pelo contrato forçado pelos demônios, era a consequência. Denji pareceu muito surpreso ao vê-los no seu rosto. Eram os olhos do demônio do futuro, esclera negra e íris vermelhas e brilhantes, porém seus olhos estavam com a esclera da mesma cor, mas as irias eram distintas, direita azul e esquerda verde. Porém, Makima tocou-lhe no rosto com a mão de repente. Passou-a pelo mesmo, — Interessante, parece que há múltiplas entidades no interior do seu corpo — diz. Mas Denji exigiu dela respostas:

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⏰ Last updated: Nov 01, 2023 ⏰

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"Chainsaw Man: tempos divinos"Where stories live. Discover now