A babá do mafioso

11 capítulos

Banheiro

Esses tapete e o jogo de toalha foi Catarina que me deu para colocar aí e até que ficou bonitinho.

Eu vou na cozinha e ajudo ela a fazer algumas coisas para o café da tarde das crianças acabam me sujando pois a gente joga farinha uma na outra então decido tomar um banho antes das crianças chegarem da escola.

AUTORA (gente se eu mudei os nomes foi mal Mariana é a governanta da casa aqui ajuda Cecília em tudo e apoia a babá mas a Catarina também ajuda Cecília pois é as duas mais velhas da casa a mais nova entre as empregada e a Júlia ok pode deixar claro).

Tomo um banho rápido e saio coloca uma blusa de manga comprida soltinha na manga e uma calça jeans preta passa o perfume desodorante arrumei os cabelos e olha no relógio para ver se está na hora das crianças chegar está então vou direto para sala esperando elas lá.

Assim que eu chego na sala olhe pela janela e vejo que o carro que traz as crianças da escola está entrando na garagem então eu abro a porta e espero elas lá fora

Eu vejo Mateus saindo do carro e ajudando a irmã a sair também eles parecem felizes mas quando me nota na porta fecha a cara de alguma modo isso me afeta ele se aproximam da porta então eu falo com eles

Cecília: Oi crianças bem vindo de volta como foi a escola

Nenhum deles me responde e passam direto até Maria a governanta da casa eles cumprimenta ela e abraça a Eloá até dá um beijo em sua bochecha eu fecho a porta e olho para aquela cena e me pergunta o que eu fiz para receber esse tratamento

As crianças passa e vão direto para os seus quartos então me aproximo da governanta

Cecília: O que será que eu fiz de errado para ser tratada desse jeito por elas

Maria: você Cecília você não faz nada de errado você trata essas crianças como se fosse mãe delas Não fique se culpando às vezes eles não teve um bom dia na escola

Cecília: tem razão eu vou ver se eles quer ajuda em algum dever ou algo do tipo obrigado Maria

Maria: que é isso minha filha vai lá

Então eu subo até o quarto da Eloá bate na porta duas vezes ela não responde mas mesmo assim eu entro encontro ela deitada com o uniforme da escola ainda então decide falar

Cecília: Eloá você ainda não trocou de roupa vamos lá vou te ajudar

Eu me aproximo dela para pegar a bolsa que estava em cima da sua cama mas ela avança a bolsa da minha mão pegando de volta uma cara fechada ela disse

Eloá: não pegue na minhas coisas

Eu não liguei muito pelo que ela disse e não levei a sério pois sabia que ela estava fazendo manha para não fazer as coisas

Cecília: mas você precisa trocar de roupa para fazer lições e almoçar

Eu falo firme com ela

Eloá: eu não vou trocar de roupa e não vou almoçar eu não quero fazer isso e você não pode me obrigar

Eu percebi que a situação estava ficando séria e eu não ia deixar ela me tratar desse jeito eu não sei o que estava pegando mas não ia ficar assim

Cecília: Eloá você precisa trocar de roupa e fazer a lição de casa e almoçar é regra do seu pai não minha eu sou a sigo  junto com você

Ela joga a bolsa em cima da cama com tanta violência levanta e cujos braços fazendo uma cara de extremamente brava em momento algum ali eu perdi o foco tanto de quem eu era de como que eu estava ali para fazer