Lynara fechou a roupa e voltou para a preparação do interrogatório que faria com seu tio Aemond, ele faria aquele homem sofre

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Lynara fechou a roupa e voltou para a preparação do interrogatório que faria com seu tio Aemond, ele faria aquele homem sofre.

— É uma pena que você não tenha morrido naquele dia — O ômega diz com desdém.

— Sim, você tem razão, só que agora você vai apagar por não ter contratado um assassino melhor — Lynara pegou uma faquinha afiada e enfiou na coxa de seu tio com força — Agora serei seu pesadelo.

— Você acha que tenho medo de você? Eu já sofri muito pior — Aemond tentava disfarçar a dor na perna.

— Lynara não, por favor — Aenys continuava gritando

Ela já estava fuçando sem paciência com Aenys.

— Diga logo onde ele está — Lynara enfiou a faca na perna novamente.

— Eu nunca vou te dizer.

— Então vou arrancar de você a forçar — Ela se virou e pegou uma faca maior —  Vou começar a arrancar seus dedos — Quando ela pegou a mão do tio Aenys gritou.

— Ele está em Pedra do Dragão — Seu meio irmão falou e ela sorriu.

— Viserys escreva uma carta pra Jacaerys e diga a ele que o filho e marido dele estão presos e que a Rainha morreu, quero que era carta seja mandada a agora mesmo.

— Farei isso agora mesmo — Viserys se aproximou dela e Lynara o beijou.

— Você não devia ter feito isso Aenys — Aemond gritou para o filho.

— Eu não ia deixar ela te machucar, não quando você está assim — Ela queira vomitar com cena a sua frente.

Lynara teve uma idéia, ela sorriu pra si mesma.

Ela pegou a pequena adaga que carregava em sua cintura e enfiou no olho de Aenys o mesmo que ela tentou arrancar anos atrás.

O Grito de dor que saiu da garganta de Aenys era alegria para seus ouvidos, todos os guardas olharam pra ela com medo.

— Oque você fez sua maluca? — Ela escutou seu Tio Aemond gritar desesperado.

Aenys grunia de dor.

— Vamos voltar para o castelo, O Tio Daeron já deve ter chegado aqui e o Meistre precisa o examinar — Ele ordenou, Aenys estava quase inconsciente quando foi levado.

Aegon sorriu quando Daeron desceu da carruagem, seu irmão chegou acompanhado de seus filhos, o marido de Daeron vinha trazendo o exército Dornês atrás demoraria alguns dias até ele chegar

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Aegon sorriu quando Daeron desceu da carruagem, seu irmão chegou acompanhado de seus filhos, o marido de Daeron vinha trazendo o exército Dornês atrás demoraria alguns dias até ele chegar.

— Irmão — Ele abraçou Daeron com força.

— Eu estava com saudades, então agora você é o Rei Consorte dos sete reinos — Daeron brincou.

— Sim, eu sou.

— Esse título combina com você —  O outro ômega entrelaçou o braço no se Aegon e eles começaram a caminhinar para a Fortaleza.

— Sim, nossa mãe sempre disse que eu nasci pra ser Rei — Aegon riu — Serei que Rei, só que serei rei consorte.

— Eu sinto muito por Aeron, eu nem consigo imaginar o que você está passando — Daeron aperto seu braço — Eu nunca imaginei que o Aemond e o Jacaerys poderia fazer algo assim.

— Obrigada Daeron, eles dois são monstros e vão pagar por tudo que fizeram com meu filho.

— Papai devemos ir para a sala do Meistre, sua filha maluca agrediu Aenys — Monterys apareceu ao seu lado.

— Vamos —Aegon soltou o braço de Daeron e começou a caminhar com Monterys, seu filho com Lucerys.

— Também vou — Daeron caminhou atrás deles.

Quando a porta a abriu o cheiro de sangue invadiu seu nariz, Aegon engasgou com o cheiro.

Aegon localizou a filha ao lado do Meistre que custava o rosto de Aenys, seu sobrinho estava sem olho.

Ele não acreditava que Lynara havia feito isso.

PerfectWhere stories live. Discover now