Era uma noite fria, era uma investigação que poderia revelar a verdade. Chuuya nunca imaginou que iria conhecer alguém como ele. Ainda podia sentir aqueles olhos lhe tirarem com tamanha curiosidade e as palavras daquele homem ainda ecoavam na sua me...
— 📚 Olá novamente! Estamos na reta final! vou ter saudades de escrever esta fic; foi a primeira que realmente está sendo finalizada e eu me diverti escrevendo 📚
— 📚 Eu coloquei esta edit porque gosto dela e acho que combina com eles dois 📚
— 📚 Obrigado por terem acompanhado tudo até aqui e por darem uma chance para a minha história; espero também que a minha escrita seja minimamente decente 📚
— 📚 Alerto para os erros de português presentes e desejo á todos uma boa leitura; nos vemos no próximo capítulo 📚
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𝙉𝘼𝙆𝘼𝙃𝘼𝙍𝘼, 𝘾𝙃𝙐𝙐𝙔𝘼
𝖮 ambiente era estranho, Chuuya olhava tudo em volta e apenas via um escritório luxuoso e jóias preciosas; talvez a sua expectativa mórbida de que seria um lugar nojento não foram cumpridas. Pelo menos as pessoas que trabalhavam para Mori tinham no mínimo um "bom" ambiente de trabalho.
Foi explicado para ele o que tinha de fazer e agora ele estaria em supervisão de Kouyou, porque segundo ele, já passava tempo demais com Dazai e aquilo poderia fazer o fogo da relação de apagar facilmente; ele revirou os olhos e acompanhou o homem mais velho até uma sala que parecia ser de lazer.
Uma mulher elegante estava sentada á espera deles; Kouyou era alguém importante, alguém que Chuuya acreditava ser justa e responsável, mas ele se enganou, todos foram enganados pela aparência da mulher. Ela o fitou por um tempo e depois deu um cumprimento silencioso para Mori; ela torceu o nariz e virou-se de costas.
— O deixo sob os seus cuidados, Kouyou — ele foi embora junto de Higuchi ao seu encalço — ah, não vejo a hora de ver a minha querida Elise!
Chuuya sentiu o estômago revirar, era nojento como um homem velho como ele usasse esse tipo de tom com a própria filha. Ele retornou o olhar para a mulher á frente e começou a seguir os seus passos; ouvindo tudo com cuidado, observando cada canto do lugar. A máfia era um lugar onde podia ter todo o tipo de informação relevante.
Kouyou estava séria e Chuuya tinha a sensação de que ela não gostava nem um pouco de Mori; na verdade ele não conhecia realmente alguém que gostasse da verdadeira personalidade daquele homem nojento. A intenção era fazer com que ela ficasse ao lado dele e de Dazai, mas provavelmente não tiraria nada da ruiva, ela parecia ser do tipo de pessoa que estava sempre pisando em ovos.
— Você não gosta dele não é?
— Gostar.... isso não é um sentimento necessário nesse ramo de trabalho — ela sentou-se na poltrona do até então, escritório de Chuuya — principalmente coisas como o que tem com Dazai-san.
