Capítulo - 21

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ALICE

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ALICE

Gemendo, me movi um pouco mais querendo mais do seu toque, todo meu corpo se retesando de tesão. Uma onda de calor me invadiu ao sentir sua língua substituir seus dedos, tive que me esforçar para manter a força nos braços.

Jorge me torturava brincando com sua língua na entrada do meu sexo, espalhando e se deliciando com meu gosto., mas não chegando até meu clitóris, apertei os lábios para não implorar, pois sabia que ele estava fazendo de propósito. Deu uma leve sugada como se o testasse, me fazendo perder o equilíbrio me apoiando nos cotovelos, com a bunda para o alto. Mordi meu dedo indicador que estava dobrado e agarrado ao lençol.

- Para se conter, Alice. - Jorge beijou exatamente onde sua língua esteve e usou dois dedos para afastar os grandes lábios buscando mais acesso.

Deixei escapar um gemido alto e torturado de prazer, cerrando meus olhos e deixando o peso de minha cabeça cair sobre meu antebraço.

- Droga. - murmurou rouco.

Jorge me segurou pela cintura e me virou., no segundo seguinte senti minhas costas batendo contra o colchão e o teto do quarto pouco iluminado entrou novamente no meu campo de visão. Afastei os cabelos dos olhos, virei a cabeça e vi seus ombros largos se ajeitando no espaço entre minhas pernas. Ergueu meus joelhos afastando ao máximo minhas coxas. Meu corpo implorou por seu toque, por sua boca, e pude ver sua cabeça se abaixando rapidamente. Seu rosto foi direto para meu sexo, sua boca o cobriu sem cerimônia. Jorge se esticou na cama, se ajeitando, ocupando todo o espaço, mantendo-me acessível para sua boca gulosa.

Fora de controle e muito próximo de um orgasmo, movi os quadris ao seu encontro, minhas mãos tentando se agarrar a qualquer coisa, tamanha a minha loucura. Sua língua invadia minha boceta, provocando espasmos em meus músculos internos fazendo minha vista embaçar., e quando pensei que morreria ali, os lábios dele voltaram a se fechar em meu clitóris sensível, e por mais que tentasse me conter, soltei um gemido agudo.

Comecei a gozar em sua boca puxando seus cabelos, caindo naquele abismo de sensualidade, de delícias que sua língua juntamente com seus dedos me proporcionavam. Olhei para Jorge por meus olhos entreabertos, mesmo tendo acabado de gozar e precisando de mais, vi ele se afastando rápido. Estava jogada na cama, respirando rápido. Apoiei as mãos na cama e me sentei ao mesmo tempo que Jorge ficava de joelhos. Empurrei sua cueca e liberei sua ereção. Seu pau estava inchado, rígido demais, a cabeça avermelhada e úmida, brilhando, as veias saltadas. Ele me empurrou na cama., apoiando a mão no colchão terminou de tirar sua box. Suas coxas se afastaram, se apoiando nos joelhos, me prendendo sob seu corpo, me cobrindo com seu corpo avantajado. Seu movimento foi fluído e rápido demais, quase agressivo. Se fosse com outro homem, eu poderia até me assustar, mas não com ele., sempre foi assim entre a gente. Agarrei em seus braços, mantendo meus joelhos afastados. Prendi uma perna em sua cintura e sentir a pressão da cabeça macia de seu pênis deslizando para dentro meu sexo tão molhado e escorregadio. E ele estava finalmente dentro de mim.

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